Perreyia flavipes larvae toxicity

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Raymundo, Djeison Lutier
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Bezerra Junior, Pedro Soares, Bandarra, Paulo Mota, Dalto, André Gustavo Cabrera, Soares, M.P., Cruz, Claudio Estevao Farias da, Driemeier, David
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/98419
Resumo: Larvas frescas ou descongeladas de Perreyia lavipes foram moídas e misturadas com água e administradas de forma oral a ovinos. Com 5mg/kg, não foram observados achados clínicos ou enzimáticos. Doses únicas de 7,5 e 10mg/ kg induziram a sinais clínicos característicos de intoxicação pelas larvas de Perreyia sp., os níveis de GGT e AST estavam aumentados e as curvas glicêmicas estavam diminuídas. Entretanto, doses de 5, 10 e 15mg/kg repetidas em intervalos de 30 ou 15 dias não causou doença ou causou doença discreta seguida de morte, respectivamente. Estes achados indicam que estes animais provavelmente desenvolveram algum grau de tolerância para as toxinas presentes nas larvas de P. lavipes. O exame ultraestrutural do ígado revelou proliferação do retículo endoplasmático liso de hepatócitos, o que pode ser associado a um aumento na capacidade de metabolizar toxinas e conseqüentemente levar à tolerância observada no presente estudo. Outras investigações poderão esclarecer se os efeitos de tal tolerância poderiam ser aplicados como medida de controle da intoxicação por P. lavipes ou outras doenças hepatotóxicas. Além disso, os resultados clínico-patológicos foram discutidos.
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spelling Raymundo, Djeison LutierBezerra Junior, Pedro SoaresBandarra, Paulo MotaDalto, André Gustavo CabreraSoares, M.P.Cruz, Claudio Estevao Farias daDriemeier, David2014-07-23T02:05:51Z20120100-736Xhttp://hdl.handle.net/10183/98419000877252Larvas frescas ou descongeladas de Perreyia lavipes foram moídas e misturadas com água e administradas de forma oral a ovinos. Com 5mg/kg, não foram observados achados clínicos ou enzimáticos. Doses únicas de 7,5 e 10mg/ kg induziram a sinais clínicos característicos de intoxicação pelas larvas de Perreyia sp., os níveis de GGT e AST estavam aumentados e as curvas glicêmicas estavam diminuídas. Entretanto, doses de 5, 10 e 15mg/kg repetidas em intervalos de 30 ou 15 dias não causou doença ou causou doença discreta seguida de morte, respectivamente. Estes achados indicam que estes animais provavelmente desenvolveram algum grau de tolerância para as toxinas presentes nas larvas de P. lavipes. O exame ultraestrutural do ígado revelou proliferação do retículo endoplasmático liso de hepatócitos, o que pode ser associado a um aumento na capacidade de metabolizar toxinas e conseqüentemente levar à tolerância observada no presente estudo. Outras investigações poderão esclarecer se os efeitos de tal tolerância poderiam ser aplicados como medida de controle da intoxicação por P. lavipes ou outras doenças hepatotóxicas. Além disso, os resultados clínico-patológicos foram discutidos.Fresh or thawed Perreyia lavipes larvae were ground and mixed with water and orally ad ministered to sheep. At 5mg/kg, neither clinical nor enzymatic changes were observed. Unique do ses of 7.5 and 10mg/kg induced characteristic clinical signs of Perreyia sp. larvae poisoning, increased GGT and AST values, and decreased glycemic curves. However, doses of 5, 10, and 15mg/kg repeated at 30 or 15 days intervals caused no disease and mild disease followed by death, respectively. These in dings indicate that these animals probably developed some degree of tolerance to the toxins in P. lavipes larvae. Ultrastru ctural examination of liver revealed proliferation of the smooth endoplasmic reticulum in the hepatocytes, which may be associated with an increased ability to metabolize toxins and could consequently lead to the tolerance observed in the present study. Further investigations may elucidate whether such tolerance effects could be applied as a control measure for P. lavipes poioning or other hepatotoxic diseases. In addition, clinicopathological indings were discussed.application/pdfengPesquisa veterinária brasileira. Rio de Janeiro, RJ. V. 32, n. 8, (ago. 2012), p. 735-738Toxicologia veterináriaPerreyia flavipesIntoxicacao veterinaria : BovinosPerreyia lavipes larvaePoisoningToleranceSheepPerreyia flavipes larvae toxicityToxicidade das larvas de Perreyia lavipes info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000877252.pdf.txt000877252.pdf.txtExtracted Texttext/plain17290http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/98419/2/000877252.pdf.txta844dde3b6d71ebcfd429d6ed11d9a11MD52ORIGINAL000877252.pdf000877252.pdfTexto completo (inglês)application/pdf845119http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/98419/1/000877252.pdf153dbc093c0eb52fb1c078d436760ce2MD51THUMBNAIL000877252.pdf.jpg000877252.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1712http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/98419/3/000877252.pdf.jpg20923f087f61483ed7e5449fb679a7c5MD5310183/984192021-07-09 04:34:40.409584oai:www.lume.ufrgs.br:10183/98419Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-07-09T07:34:40Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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