Corpos-de-prova submetidos à compressão: influência do tipo de preparação das faces para diferentes níveis de resistência do concreto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/39140 |
Resumo: | O controle tecnológico do concreto só pode ser considerado um procedimento com qualidade, quando todas as suas fases são realizadas com perícia. Essa importância é constatada na revisão bibliográfica, na qual se tem a noção da influência de variáveis inerentes não só ao ensaio de resistência à compressão, mas também a fatores como, por exemplo, os materiais constituintes, equipamentos de mistura, moldagem e cura dos corpos-de-prova. Em meio a tantas variáveis, o presente trabalho tem o intuito de colaborar para um melhor entendimento dos efeitos que estas podem causar na resistência à compressão do concreto. O ensaio de resistência à compressão tem importância incontestável, porém suscetível à variações em seu processo executivo. Devido a isso, o objetivo principal do trabalho é colaborar com informações sobre o preparo das bases de corpos-de-prova, comparando alguns métodos, como o capeamento por argamassa de enxofre, borracha de neoprene e desgaste superficial por meio de retífica vertical e horizontal. Um crescente conhecimento da ciência de produzir concreto causou significativo aumento da sua resistência e consumo, o que justifica a realização das comparações em concretos de distintos níveis de resistência. Foram produzidos em laboratório concretos de resistência à compressão de 20 a 120 MPa, para dar uma idéia real da influência do preparo das faces em um intervalo de resistências que abrange não só concretos de baixa e média resistência, mas também concretos especiais de alta resistência. |
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