Comunicação organizacional para a sustentabilidade : sentidos de "diálogo" acionados em relatórios GRI-G4
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/218218 |
Resumo: | Neste artigo, além de apresentar os sentidos de diálogo presentes em relatórios de sustentabilidade, objetivamos problematizá-los em perspectiva da comunicação organizacional. Acionamos aportes teóricos sobre sustentabilidade em perspectiva complexa (MORIN, 2003; CAPRA, 2006) e sobre a noção de diálogo (BAKHTIN, 1992; BOHM, 2005; BUBER, 2001) e seu potencial de transformação. Usamos dados secundários de análise de relatórios GRI-G4 (OLIVEIRA, 2017) e os comparamos com as publicações de 2019. A orientação metodológica é Hermenêutica de Profundidade (THOMPSON, 1995) associada à análise de conteúdo. (BARDIN, 2011). Como principal resultado, temos que o termo diálogo tende a ser esvaziado de sentido e empregado como simples meio, forma de contato e estratégia discursiva para produzir sentidos de participação. |
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Oliveira, Mônica Carvalho deBaldissera, RudimarSilva, Cássia Aparecida Lopes da2021-02-25T04:18:27Z20191677-0943http://hdl.handle.net/10183/218218001121887Neste artigo, além de apresentar os sentidos de diálogo presentes em relatórios de sustentabilidade, objetivamos problematizá-los em perspectiva da comunicação organizacional. Acionamos aportes teóricos sobre sustentabilidade em perspectiva complexa (MORIN, 2003; CAPRA, 2006) e sobre a noção de diálogo (BAKHTIN, 1992; BOHM, 2005; BUBER, 2001) e seu potencial de transformação. Usamos dados secundários de análise de relatórios GRI-G4 (OLIVEIRA, 2017) e os comparamos com as publicações de 2019. A orientação metodológica é Hermenêutica de Profundidade (THOMPSON, 1995) associada à análise de conteúdo. (BARDIN, 2011). Como principal resultado, temos que o termo diálogo tende a ser esvaziado de sentido e empregado como simples meio, forma de contato e estratégia discursiva para produzir sentidos de participação.In this article, besides presenting the meanings of dialogue present in sustainability reports, we aim to problematize them from the perspective of organizational communication. We activate theoretical contributions about sustainability in a complex perspective (MORIN, 2003; CAPRA, 2006) and about the notion of dialogue (BAKHTIN, 1992; BOHM, 2005; BUBER, 2001) and its potential for transformation. We use secondary data from GRI-G4 report analysis (OLIVEIRA, 2017) and compare it with the 2019 publications. The methodological orientation is Depth Hermeneutics (THOMPSON, 1995) associated with content analysis (BARDIN, 2011). As a main result, we have that the term ‘dialogue’ tends to be meaningless and used as a simple means, form of contact and discursive strategy to produce meanings of participation.application/pdfporConexão : Comunicação e Cultura. Caxias do Sul. Vol. 18, n. 35 (jan./jun. 2019), p. 247-268.Comunicação organizacionalSustentabilidadeOrganizational communicationMeaning makingDialogueSustainabilityGRI-G4 ReportComunicação organizacional para a sustentabilidade : sentidos de "diálogo" acionados em relatórios GRI-G4Organizational communication for sustainability : meanings of ‘dialogue’ triggered on GRI-G4 reportsinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001121887.pdf.txt001121887.pdf.txtExtracted Texttext/plain57205http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/218218/2/001121887.pdf.txt53ed77db9278951cf895754b74efefbdMD52ORIGINAL001121887.pdfTexto completoapplication/pdf571148http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/218218/1/001121887.pdfcc0e3a6c8729ceab9a778cba51e23a1eMD5110183/2182182021-03-09 04:42:05.966848oai:www.lume.ufrgs.br:10183/218218Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2021-03-09T07:42:05Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Neste artigo, além de apresentar os sentidos de diálogo presentes em relatórios de sustentabilidade, objetivamos problematizá-los em perspectiva da comunicação organizacional. Acionamos aportes teóricos sobre sustentabilidade em perspectiva complexa (MORIN, 2003; CAPRA, 2006) e sobre a noção de diálogo (BAKHTIN, 1992; BOHM, 2005; BUBER, 2001) e seu potencial de transformação. Usamos dados secundários de análise de relatórios GRI-G4 (OLIVEIRA, 2017) e os comparamos com as publicações de 2019. A orientação metodológica é Hermenêutica de Profundidade (THOMPSON, 1995) associada à análise de conteúdo. (BARDIN, 2011). Como principal resultado, temos que o termo diálogo tende a ser esvaziado de sentido e empregado como simples meio, forma de contato e estratégia discursiva para produzir sentidos de participação. |
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