O WhatsApp na rotina de trabalho do repórter esportivo: um estudo com profissionais das rádios Gaúcha e Grenal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/169488 |
Resumo: | Esta monografia tem como objetivo compreender como a rotina de trabalho e os processos produtivos dos repórteres de radiojornalismo esportivo são afetados pelo uso do WhatsApp. Nesta perspectiva, busca-se identificar as alterações no dia a dia decorrentes da utilização da ferramenta, entender a percepção de jornalistas quanto às modificações e analisar criticamente às influências do aplicativo no trabalho dos repórteres. Para tanto, a metodologia escolhida foi o newsmaking, a partir das ideias descritas por Wolf (2006), com observação participante, para conhecer os momentos de uso do aplicativo durante a rotina de trabalho; e entrevistas em profundidade, para compreender o entendimento dos profissionais quanto às utilizações e às potencialidades do aplicativo. Dentro deste contexto, foram acompanhados e entrevistados jornalistas das rádios Gaúcha e Grenal: Diogo Rossi (Grenal), José Alberto Andrade (Gaúcha), Matheus D‟Ávila (Grenal), Rodrigo Oliveira (Gaúcha) e Sérgio Boaz (Gaúcha). Durante o processo, foi possível perceber que a rotina dos repórteres alterou-se em função do uso do aplicativo, principalmente no que diz respeito a velocidade nos contatos internos e com as fontes. Além disso, o WhatsApp se tornou uma ferramenta fundamental para as agendas dos profissionais. Entretanto, há algumas preocupações quanto ao uso do aplicativo. Por exemplo, é cada vez mais difícil que os jornalistas dissociem o âmbito profissional do pessoal, enquanto utilizam a ferramenta, fato que gera indefinição quanto a carga horária de trabalho exercida pelo repórter. O referencial teórico adotado é o da economia política da comunicação, com base em Mosco (1998) e Matterlart e Mattelart (1997). Para uma análise consistente, foi necessária a contextualização do rádio na atualidade, em um momento de convergência midiática. Além disso, tornou-se fundamental a construção de uma linha do tempo evolutiva das transformações pelas quais o meio passou desde a sua invenção. |
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