Anatomia vegetal aplicada ao estudo de sistemas androgênicos in vitro
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/23146 |
Resumo: | (Anatomia Vegetal Aplicada ao Estudo de Sistemas Androgênicos In Vitro) – Por meio do cultivo in vitro de anteras ou de gametófitos isolados de algumas espécies vegetais, é possível interromper o desenvolvimento microgametofítico e acionar divisões celulares atípicas, as quais podem originar esporófitos com a mesma constituição genética do gametófito e com variados níveis de ploidia, caracterizando a ocorrência da androgênese. Estudos histológicos têm contribuído para a compreensão dos eventos morfogênicos nesta transição direta gametófitoesporófito, que, freqüentemente, envolve a embriogênese. Além disso, diante da possibilidade de proliferação dos estratos parietais e do conectivo, o estudo histológico de anteras em cultivo tornou-se indispensável para a identificação dos sítios de embriogênese. Neste texto, são apresentadas observações recentes, resultantes de estudos histológicos em ambos os sistemas que visam à androgênese, indicando que, comparativamente a outras técnicas, as técnicas de análise anatômica oferecem inferências de grande confiabilidade. |
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Rodrigues, Lia RosaneOliveira, João Marcelo Santos deMariath, Jorge Ernesto de Araujo2010-06-01T04:17:55Z20041679-2343http://hdl.handle.net/10183/23146000503589(Anatomia Vegetal Aplicada ao Estudo de Sistemas Androgênicos In Vitro) – Por meio do cultivo in vitro de anteras ou de gametófitos isolados de algumas espécies vegetais, é possível interromper o desenvolvimento microgametofítico e acionar divisões celulares atípicas, as quais podem originar esporófitos com a mesma constituição genética do gametófito e com variados níveis de ploidia, caracterizando a ocorrência da androgênese. Estudos histológicos têm contribuído para a compreensão dos eventos morfogênicos nesta transição direta gametófitoesporófito, que, freqüentemente, envolve a embriogênese. Além disso, diante da possibilidade de proliferação dos estratos parietais e do conectivo, o estudo histológico de anteras em cultivo tornou-se indispensável para a identificação dos sítios de embriogênese. Neste texto, são apresentadas observações recentes, resultantes de estudos histológicos em ambos os sistemas que visam à androgênese, indicando que, comparativamente a outras técnicas, as técnicas de análise anatômica oferecem inferências de grande confiabilidade.(Applied Plant Anatomy to Study In Vitro Androgenic Systems) – By means of anther culture or isolated gametophyte culture, it is possible to control the microgametophytic development and to trigger atypical cell divisions that could originate sporophytes. These new sporophytes have the same genetic constitution of the gametophyte, with different ploidy levels, characterizing the occurrence of androgenesis. In this direct gametophyte-sporophyte transition, histological studies contribute to understanding morphogenic events, which frequently occur by embryogenesis. Moreover, since anther walls and connective tissue could proliferate in vitro, cultured anthers must always undergo histological studies for a precise description of embryogenic sites. In this text, recent histological observations in both androgenic systems are presented and discussed. Observations confirm that compared with techniques, anatomical techniques enable highly reliable inferences.application/pdfporRevista Brasileira de Biociências = Brazilian Journal of Biosciences. Vol. 2, n. 3/4 (jul./dez. 2004), p.159-167Anatomia vegetalHistologia vegetalAndrogêneseEmbriogenesePlant anatomyembriologyHistologyAndrogenesisEmbryogenesisEmbriologyAnatomia vegetal aplicada ao estudo de sistemas androgênicos in vitroinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/otherinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000503589.pdf000503589.pdfTexto completoapplication/pdf275715http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/23146/1/000503589.pdf7ccbd94de99403281c6904894f7836c7MD51TEXT000503589.pdf.txt000503589.pdf.txtExtracted Texttext/plain34321http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/23146/2/000503589.pdf.txte87f9c06762962fc5ac7b1a1209fcf7dMD52THUMBNAIL000503589.pdf.jpg000503589.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1427http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/23146/3/000503589.pdf.jpgdfffeb2425d50b6fefef6177f328d0ebMD5310183/231462019-06-20 02:35:54.768982oai:www.lume.ufrgs.br:10183/23146Repositório de PublicaçõesPUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestopendoar:2019-06-20T05:35:54Repositório Institucional da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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