Análise da Estabilidade da Rede Geodésica Altimétrica Local Densificada no Campus Recife da UFPE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Ermerson de Vasconcelos
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Seixas, Andréa de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Anuário do Instituto de Geociências (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/30231
Resumo: Este trabalho tem o objetivo de analisar a estabilidade das estruturas geodésicas altimétricas implantadas no Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em um período de um ano (2015 a 2016). Neste sentido, foram materializadas catorze Referências de Nível (RRNN), distribuídas entre os Centros da Cidade Universitária, sendo sete pinos de superfícies semiesféricas incrustados nas bases e sete pinos engastados nos pilares da Rede de Referência Cadastral (RRC) da UFPE, compondo uma Rede Geodésica Altimétrica Local. Além destas, a Rede Altimétrica contemplou cinco  RRNN auxiliares, materializadas entre os meios fios, sendo duas RRNN engastadas na estrutura do Prédio do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) e três RRNN da Rede Altimétrica de Alta Precisão (RAAP) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e uma Referência de Nível (RN) da base de verificação e retificação de níveis. Para o levantamento das estruturas geodésicas altimétricas foi empregado um nível digital de altíssima precisão (ISO 17123-2, 2001), mira de ínvar de código de barras e o método de nivelamento geométrico, tendo como base as normas vigentes no Brasil. As medições ocorreram em seis ocasiões (uma em novembro de 2015, uma em fevereiro de 2016, duas em maio de 2016 e duas em dezembro de 2016). Para o controle e análise de qualidades, considerou-se o Método dos Mínimos Quadrados - modelo paramétrico. Uma análise de variâncias foi realizada, utilizando os testes Tukey e Sheffé. A análise da estabilidade considerou a rede levantada e ajustada em novembro de 2015 como padrão de referência altimétrica e metrológica. Com respeito as estruturas que compõem a RRC em relação aos pinos de superfícies semiesféricas e parafusos, verificou-se que houve, uma menor variação de discrepância em módulo na RN EPS04 de 0,59 mm e P-EPS04 de 0,38 mm e uma maior variação de discrepância em módulo na RNEPS01 de 5,35 mm e P-EPS05 de 5,50 mm. As discrepâncias foram constatadas a partir das respectivas altitudes ajustadas e da análise de variâncias.
id UFRJ-21_ce122e5836214d5c39457730313bd8c7
oai_identifier_str oai:www.revistas.ufrj.br:article/30231
network_acronym_str UFRJ-21
network_name_str Anuário do Instituto de Geociências (Online)
repository_id_str
spelling Análise da Estabilidade da Rede Geodésica Altimétrica Local Densificada no Campus Recife da UFPEAnálise de variâncias; Rede geodésica altimétrica; Método dos mínimos quadrados; Nível digitalEste trabalho tem o objetivo de analisar a estabilidade das estruturas geodésicas altimétricas implantadas no Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em um período de um ano (2015 a 2016). Neste sentido, foram materializadas catorze Referências de Nível (RRNN), distribuídas entre os Centros da Cidade Universitária, sendo sete pinos de superfícies semiesféricas incrustados nas bases e sete pinos engastados nos pilares da Rede de Referência Cadastral (RRC) da UFPE, compondo uma Rede Geodésica Altimétrica Local. Além destas, a Rede Altimétrica contemplou cinco  RRNN auxiliares, materializadas entre os meios fios, sendo duas RRNN engastadas na estrutura do Prédio do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) e três RRNN da Rede Altimétrica de Alta Precisão (RAAP) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e uma Referência de Nível (RN) da base de verificação e retificação de níveis. Para o levantamento das estruturas geodésicas altimétricas foi empregado um nível digital de altíssima precisão (ISO 17123-2, 2001), mira de ínvar de código de barras e o método de nivelamento geométrico, tendo como base as normas vigentes no Brasil. As medições ocorreram em seis ocasiões (uma em novembro de 2015, uma em fevereiro de 2016, duas em maio de 2016 e duas em dezembro de 2016). Para o controle e análise de qualidades, considerou-se o Método dos Mínimos Quadrados - modelo paramétrico. Uma análise de variâncias foi realizada, utilizando os testes Tukey e Sheffé. A análise da estabilidade considerou a rede levantada e ajustada em novembro de 2015 como padrão de referência altimétrica e metrológica. Com respeito as estruturas que compõem a RRC em relação aos pinos de superfícies semiesféricas e parafusos, verificou-se que houve, uma menor variação de discrepância em módulo na RN EPS04 de 0,59 mm e P-EPS04 de 0,38 mm e uma maior variação de discrepância em módulo na RNEPS01 de 5,35 mm e P-EPS05 de 5,50 mm. As discrepâncias foram constatadas a partir das respectivas altitudes ajustadas e da análise de variâncias.Universidade Federal do Rio de JaneiroSilva, Ermerson de VasconcelosSeixas, Andréa de2019-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/3023110.11137/2019_2_350_365Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 2 (2019); 350-365Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 2 (2019); 350-3651982-39080101-9759reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJporhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/30231/17085Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociênciashttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-12-10T15:04:16Zoai:www.revistas.ufrj.br:article/30231Revistahttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/indexPUBhttps://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/oaianuario@igeo.ufrj.br||1982-39080101-9759opendoar:2019-12-10T15:04:16Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false
dc.title.none.fl_str_mv Análise da Estabilidade da Rede Geodésica Altimétrica Local Densificada no Campus Recife da UFPE
title Análise da Estabilidade da Rede Geodésica Altimétrica Local Densificada no Campus Recife da UFPE
spellingShingle Análise da Estabilidade da Rede Geodésica Altimétrica Local Densificada no Campus Recife da UFPE
Silva, Ermerson de Vasconcelos
Análise de variâncias; Rede geodésica altimétrica; Método dos mínimos quadrados; Nível digital
title_short Análise da Estabilidade da Rede Geodésica Altimétrica Local Densificada no Campus Recife da UFPE
title_full Análise da Estabilidade da Rede Geodésica Altimétrica Local Densificada no Campus Recife da UFPE
title_fullStr Análise da Estabilidade da Rede Geodésica Altimétrica Local Densificada no Campus Recife da UFPE
title_full_unstemmed Análise da Estabilidade da Rede Geodésica Altimétrica Local Densificada no Campus Recife da UFPE
title_sort Análise da Estabilidade da Rede Geodésica Altimétrica Local Densificada no Campus Recife da UFPE
author Silva, Ermerson de Vasconcelos
author_facet Silva, Ermerson de Vasconcelos
Seixas, Andréa de
author_role author
author2 Seixas, Andréa de
author2_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Ermerson de Vasconcelos
Seixas, Andréa de
dc.subject.por.fl_str_mv Análise de variâncias; Rede geodésica altimétrica; Método dos mínimos quadrados; Nível digital
topic Análise de variâncias; Rede geodésica altimétrica; Método dos mínimos quadrados; Nível digital
description Este trabalho tem o objetivo de analisar a estabilidade das estruturas geodésicas altimétricas implantadas no Campus Recife da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) em um período de um ano (2015 a 2016). Neste sentido, foram materializadas catorze Referências de Nível (RRNN), distribuídas entre os Centros da Cidade Universitária, sendo sete pinos de superfícies semiesféricas incrustados nas bases e sete pinos engastados nos pilares da Rede de Referência Cadastral (RRC) da UFPE, compondo uma Rede Geodésica Altimétrica Local. Além destas, a Rede Altimétrica contemplou cinco  RRNN auxiliares, materializadas entre os meios fios, sendo duas RRNN engastadas na estrutura do Prédio do Centro de Tecnologia e Geociências (CTG) e três RRNN da Rede Altimétrica de Alta Precisão (RAAP) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e uma Referência de Nível (RN) da base de verificação e retificação de níveis. Para o levantamento das estruturas geodésicas altimétricas foi empregado um nível digital de altíssima precisão (ISO 17123-2, 2001), mira de ínvar de código de barras e o método de nivelamento geométrico, tendo como base as normas vigentes no Brasil. As medições ocorreram em seis ocasiões (uma em novembro de 2015, uma em fevereiro de 2016, duas em maio de 2016 e duas em dezembro de 2016). Para o controle e análise de qualidades, considerou-se o Método dos Mínimos Quadrados - modelo paramétrico. Uma análise de variâncias foi realizada, utilizando os testes Tukey e Sheffé. A análise da estabilidade considerou a rede levantada e ajustada em novembro de 2015 como padrão de referência altimétrica e metrológica. Com respeito as estruturas que compõem a RRC em relação aos pinos de superfícies semiesféricas e parafusos, verificou-se que houve, uma menor variação de discrepância em módulo na RN EPS04 de 0,59 mm e P-EPS04 de 0,38 mm e uma maior variação de discrepância em módulo na RNEPS01 de 5,35 mm e P-EPS05 de 5,50 mm. As discrepâncias foram constatadas a partir das respectivas altitudes ajustadas e da análise de variâncias.
publishDate 2019
dc.date.none.fl_str_mv 2019-12-01
dc.type.none.fl_str_mv

dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/30231
10.11137/2019_2_350_365
url https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/30231
identifier_str_mv 10.11137/2019_2_350_365
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://revistas.ufrj.br/index.php/aigeo/article/view/30231/17085
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociências
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2019 Anuário do Instituto de Geociências
http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 2 (2019); 350-365
Anuário do Instituto de Geociências; Vol 42, No 2 (2019); 350-365
1982-3908
0101-9759
reponame:Anuário do Instituto de Geociências (Online)
instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron:UFRJ
instname_str Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
instacron_str UFRJ
institution UFRJ
reponame_str Anuário do Instituto de Geociências (Online)
collection Anuário do Instituto de Geociências (Online)
repository.name.fl_str_mv Anuário do Instituto de Geociências (Online) - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
repository.mail.fl_str_mv anuario@igeo.ufrj.br||
_version_ 1797053536303841280