O processo de viver a cirurgia de revascularização cardíaca: uma análise de gênero
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Escola Anna Nery |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452016000400211 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Analisar as vivências de homens e mulheres sobre a cirurgia de revascularização miocárdica na perspectiva de gênero. Métodos: Utilizou-se a Teoria Fundamentada nos Dados, através de entrevista com 17 participantes (pacientes e familiares) em um hospital referência em cardiologia no Sul do Brasil. Resultados: Homens e mulheres vivenciam de forma diferente a espera pela cirurgia, bem como o lazer e as relações sociais. Familiares são considerados um importante suporte para superar as mudanças na sexualidade após a cirurgia e a necessidade de se adaptar aos novos hábitos alimentares e à nova ocupação profissional. Conclusões: Percebe-se que há significativa diferença na forma como os gêneros lidam com as experiências vinculadas ao processo de viver a cirurgia de revascularização cardíaca, e que enfermeiros podem melhor planejar as orientações e cuidados de acordo com as peculiaridades de gênero. |
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O processo de viver a cirurgia de revascularização cardíaca: uma análise de gêneroEnfermagemRevascularização MiocárdicaGênero e SaúdeRESUMO Objetivo: Analisar as vivências de homens e mulheres sobre a cirurgia de revascularização miocárdica na perspectiva de gênero. Métodos: Utilizou-se a Teoria Fundamentada nos Dados, através de entrevista com 17 participantes (pacientes e familiares) em um hospital referência em cardiologia no Sul do Brasil. Resultados: Homens e mulheres vivenciam de forma diferente a espera pela cirurgia, bem como o lazer e as relações sociais. Familiares são considerados um importante suporte para superar as mudanças na sexualidade após a cirurgia e a necessidade de se adaptar aos novos hábitos alimentares e à nova ocupação profissional. Conclusões: Percebe-se que há significativa diferença na forma como os gêneros lidam com as experiências vinculadas ao processo de viver a cirurgia de revascularização cardíaca, e que enfermeiros podem melhor planejar as orientações e cuidados de acordo com as peculiaridades de gênero.Universidade Federal do Rio de Janeiro2016-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452016000400211Escola Anna Nery v.20 n.4 2016reponame:Escola Anna Neryinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJ10.5935/1414-8145.20160093info:eu-repo/semantics/openAccessAlves,Murilo PedrosoLanzoni,Gabriela Marcelino de MeloKoerich,CíntiaHigashi,Giovana Dorneles CallegaroBaggio,Maria AparecidaErdmann,Alacoque Lorenzinipor2016-09-15T00:00:00Zoai:scielo:S1414-81452016000400211Revistahttps://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1414-8145ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpannaneryrevista@gmail.com||eean_revista@eean.ufrj.br||icabral444@gmail.com2177-94651414-8145opendoar:2016-09-15T00:00Escola Anna Nery - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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