Estudo do perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/8914 |
Resumo: | Nas últimas décadas, diversos estudos foram desenvolvidos a respeito de processos de produção do aço que eliminassem as etapas de Sinterização e Coqueificação características das usinas siderúrgicas tradicionais, tendo em vista os aspectos negativos de caráter ambiental e financeiro ligados às unidades de aglomeração do minério e produção do coque. Nesse sentido, parte dos esforços da comunidade científica se concentrou no estudo dos aglomerados autorredutores. Dessa forma, o presente trabalho visou estudar o perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro. Através de modelamento analítico pertinente, diversas curvas foram obtidas tanto para análise do efeito do diâmetro de partícula sólida e da temperatura sobre a condutividade térmica efetiva do aglomerado quanto para o perfil térmico associado à geração interna de energia, a fim de se avaliar as influências do diâmetro de partícula sólida, da temperatura externa aplicada e da composição mássica do aglomerado. Concluiu-se que a condutividade térmica efetiva decresce com a redução do diâmetro de partícula devido aos efeitos de densificação e refratariedade do óxido de ferro. Por sua vez, a temperatura não provocou variações significativas no valor da condutividade. No que se refere ao perfil térmico, verificou-se que o aumento da temperatura leva à obtenção de curvas com gradientes térmicos maiores entre a superfície e o centro da pelota, que favorece o mecanismo de trocas térmicas por condução. Para valores cada vez menores de diâmetro, o perfil térmico apresentou curvas com maiores perdas de calor associadas.A fração em massa de finos de minério de ferro e carvão não provocou efeitos consideráveis na curva do perfil térmico, já que os valores aplicados ao estudo estavam acima do máximo estequiométrico das reações envolvidas. |
id |
UFRJ_1345fec2a05005c9ac2c5763c305544c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/8914 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Mendes, Anderson Henrique Borgeshttp://lattes.cnpq.br/6511671471844931http://lattes.cnpq.br/7197532491216799Dutra, Achilles Junqueira BourdotCastro, José AdílsonAraújo, Giselle de Mattos2019-07-30T14:18:23Z2023-11-30T03:01:07Z2012-09http://hdl.handle.net/11422/8914Submitted by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2019-05-24T17:43:15Z No. of bitstreams: 1 monopoli10004470.pdf: 1580971 bytes, checksum: 354b50eb681c3b1b1370a70f5f5b0b27 (MD5)Approved for entry into archive by Moreno Barros (moreno@ct.ufrj.br) on 2019-07-30T14:18:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 monopoli10004470.pdf: 1580971 bytes, checksum: 354b50eb681c3b1b1370a70f5f5b0b27 (MD5)Made available in DSpace on 2019-07-30T14:18:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 monopoli10004470.pdf: 1580971 bytes, checksum: 354b50eb681c3b1b1370a70f5f5b0b27 (MD5) Previous issue date: 2012-09Nas últimas décadas, diversos estudos foram desenvolvidos a respeito de processos de produção do aço que eliminassem as etapas de Sinterização e Coqueificação características das usinas siderúrgicas tradicionais, tendo em vista os aspectos negativos de caráter ambiental e financeiro ligados às unidades de aglomeração do minério e produção do coque. Nesse sentido, parte dos esforços da comunidade científica se concentrou no estudo dos aglomerados autorredutores. Dessa forma, o presente trabalho visou estudar o perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro. Através de modelamento analítico pertinente, diversas curvas foram obtidas tanto para análise do efeito do diâmetro de partícula sólida e da temperatura sobre a condutividade térmica efetiva do aglomerado quanto para o perfil térmico associado à geração interna de energia, a fim de se avaliar as influências do diâmetro de partícula sólida, da temperatura externa aplicada e da composição mássica do aglomerado. Concluiu-se que a condutividade térmica efetiva decresce com a redução do diâmetro de partícula devido aos efeitos de densificação e refratariedade do óxido de ferro. Por sua vez, a temperatura não provocou variações significativas no valor da condutividade. No que se refere ao perfil térmico, verificou-se que o aumento da temperatura leva à obtenção de curvas com gradientes térmicos maiores entre a superfície e o centro da pelota, que favorece o mecanismo de trocas térmicas por condução. Para valores cada vez menores de diâmetro, o perfil térmico apresentou curvas com maiores perdas de calor associadas.A fração em massa de finos de minério de ferro e carvão não provocou efeitos consideráveis na curva do perfil térmico, já que os valores aplicados ao estudo estavam acima do máximo estequiométrico das reações envolvidas.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilEscola PolitécnicaCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICAAglomerados autorredutoresModelo analíticoCondutividade térmica efetivaPerfil térmicoEstudo do perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferroStudy on the Thermal Profile of Self-reducing Agglomeratesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALmonopoli10004470.pdfmonopoli10004470.pdfapplication/pdf1580971http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8914/1/monopoli10004470.pdf354b50eb681c3b1b1370a70f5f5b0b27MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8914/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/89142023-11-30 00:01:07.394oai:pantheon.ufrj.br:11422/8914TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01:07Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estudo do perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro |
dc.title.alternative.en.fl_str_mv |
Study on the Thermal Profile of Self-reducing Agglomerates |
title |
Estudo do perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro |
spellingShingle |
Estudo do perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro Mendes, Anderson Henrique Borges CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA Aglomerados autorredutores Modelo analítico Condutividade térmica efetiva Perfil térmico |
title_short |
Estudo do perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro |
title_full |
Estudo do perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro |
title_fullStr |
Estudo do perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro |
title_full_unstemmed |
Estudo do perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro |
title_sort |
Estudo do perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro |
author |
Mendes, Anderson Henrique Borges |
author_facet |
Mendes, Anderson Henrique Borges |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6511671471844931 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7197532491216799 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mendes, Anderson Henrique Borges |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Dutra, Achilles Junqueira Bourdot |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Castro, José Adílson |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Araújo, Giselle de Mattos |
contributor_str_mv |
Dutra, Achilles Junqueira Bourdot Castro, José Adílson Araújo, Giselle de Mattos |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA |
topic |
CNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA Aglomerados autorredutores Modelo analítico Condutividade térmica efetiva Perfil térmico |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Aglomerados autorredutores Modelo analítico Condutividade térmica efetiva Perfil térmico |
description |
Nas últimas décadas, diversos estudos foram desenvolvidos a respeito de processos de produção do aço que eliminassem as etapas de Sinterização e Coqueificação características das usinas siderúrgicas tradicionais, tendo em vista os aspectos negativos de caráter ambiental e financeiro ligados às unidades de aglomeração do minério e produção do coque. Nesse sentido, parte dos esforços da comunidade científica se concentrou no estudo dos aglomerados autorredutores. Dessa forma, o presente trabalho visou estudar o perfil térmico em aglomerados autorredutores de minério de ferro. Através de modelamento analítico pertinente, diversas curvas foram obtidas tanto para análise do efeito do diâmetro de partícula sólida e da temperatura sobre a condutividade térmica efetiva do aglomerado quanto para o perfil térmico associado à geração interna de energia, a fim de se avaliar as influências do diâmetro de partícula sólida, da temperatura externa aplicada e da composição mássica do aglomerado. Concluiu-se que a condutividade térmica efetiva decresce com a redução do diâmetro de partícula devido aos efeitos de densificação e refratariedade do óxido de ferro. Por sua vez, a temperatura não provocou variações significativas no valor da condutividade. No que se refere ao perfil térmico, verificou-se que o aumento da temperatura leva à obtenção de curvas com gradientes térmicos maiores entre a superfície e o centro da pelota, que favorece o mecanismo de trocas térmicas por condução. Para valores cada vez menores de diâmetro, o perfil térmico apresentou curvas com maiores perdas de calor associadas.A fração em massa de finos de minério de ferro e carvão não provocou efeitos consideráveis na curva do perfil térmico, já que os valores aplicados ao estudo estavam acima do máximo estequiométrico das reações envolvidas. |
publishDate |
2012 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-09 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-07-30T14:18:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:01:07Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/8914 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/8914 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola Politécnica |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8914/1/monopoli10004470.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/8914/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
354b50eb681c3b1b1370a70f5f5b0b27 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097143799152640 |