Estado da arte do setor de água mineral no Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5951 |
Resumo: | Estudos mostram que o consumo de água mineral no mundo, e no Brasil vem crescendo com a caminhar dos anos, talvez devido a preocupação com a poluição das águas superficiais (rios, barragens e represas). Isso vem exigindo investimentos e controle da qualidade da água disponibilizada pela rede pública e, também, pelo fato de que as águas subterrâneas como as classificadas como minerais possuírem efeitos medicinais benéficos para a saúde e representam um estilo de vida saudável. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (ABINAM), a água mineral é o terceiro produto que mais cresce no Brasil no hall de bebidas não-alcoólicas, colocando o país na 7ª posição dos maiores produtores mundiais. Com esse crescimento do consumo de água mineral, é importante o conhecimento do estado da arte do setor no Brasil e de algumas características físico-químicos do produto comercializado no mercado brasileiro, assim como assegurar a sua qualidade e garantir a saúde e o bem-estar dos consumidores. Desta forma, este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo apresentar considerações sobre o estado da arte da água mineral no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro, além de estudar alguns dos parâmetros físico-químicos mais importantes da água mineral. Para esse último objetivo utilizou-se amostras coletadas em três fontes, em visita in loco na empresa Mineração Imbaíba Ltda., localizada em Seropédica, Estado do Rio de Janeiro. Para a determinação de alumínio, ferro, cálcio, magnésio, potássio, sódio e zinco, utilizou-se a técnica de espectrometria de emissão óptica com fonte de plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Para a determinação de sulfato, nitrato, nitrito, cloreto, fluoreto e fosfato empregou-se a cromatografia de íons (IC). Determinou-se, ainda, temperatura, pH, e a condutividade das amostras. As águas das fontes estudadas são classificadas como água mineral natural fluoretada, de fonte hipotermal. Com base nos resultados, pode-se concluir que a água das fontes da Mineração Imbaíba é extremamente pura, apresentando uma concentração de minerais em conformidade com as legislações vigentes. |
id |
UFRJ_1e71cd117f033a214f1ba51b205bd7f2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/5951 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Lyra, Jéssica Teixeira dehttp://lattes.cnpq.br/3742215913200847http://lattes.cnpq.br/7194767520885728Vaitsman, Delmo Santiago2018-12-07T20:23:59Z2023-11-30T03:03:09Z2013-04-15http://hdl.handle.net/11422/5951Submitted by Angelo Siguemura Souza (siguemura@iq.ufrj.br) on 2018-12-03T16:14:56Z No. of bitstreams: 1 Jéssica Teixeira de Lyra.pdf: 2380065 bytes, checksum: dfcb5efb20e189e7c2d5fa0ba4432185 (MD5)Made available in DSpace on 2018-12-07T20:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jéssica Teixeira de Lyra.pdf: 2380065 bytes, checksum: dfcb5efb20e189e7c2d5fa0ba4432185 (MD5) Previous issue date: 2013-04-15Estudos mostram que o consumo de água mineral no mundo, e no Brasil vem crescendo com a caminhar dos anos, talvez devido a preocupação com a poluição das águas superficiais (rios, barragens e represas). Isso vem exigindo investimentos e controle da qualidade da água disponibilizada pela rede pública e, também, pelo fato de que as águas subterrâneas como as classificadas como minerais possuírem efeitos medicinais benéficos para a saúde e representam um estilo de vida saudável. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (ABINAM), a água mineral é o terceiro produto que mais cresce no Brasil no hall de bebidas não-alcoólicas, colocando o país na 7ª posição dos maiores produtores mundiais. Com esse crescimento do consumo de água mineral, é importante o conhecimento do estado da arte do setor no Brasil e de algumas características físico-químicos do produto comercializado no mercado brasileiro, assim como assegurar a sua qualidade e garantir a saúde e o bem-estar dos consumidores. Desta forma, este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo apresentar considerações sobre o estado da arte da água mineral no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro, além de estudar alguns dos parâmetros físico-químicos mais importantes da água mineral. Para esse último objetivo utilizou-se amostras coletadas em três fontes, em visita in loco na empresa Mineração Imbaíba Ltda., localizada em Seropédica, Estado do Rio de Janeiro. Para a determinação de alumínio, ferro, cálcio, magnésio, potássio, sódio e zinco, utilizou-se a técnica de espectrometria de emissão óptica com fonte de plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Para a determinação de sulfato, nitrato, nitrito, cloreto, fluoreto e fosfato empregou-se a cromatografia de íons (IC). Determinou-se, ainda, temperatura, pH, e a condutividade das amostras. As águas das fontes estudadas são classificadas como água mineral natural fluoretada, de fonte hipotermal. Com base nos resultados, pode-se concluir que a água das fontes da Mineração Imbaíba é extremamente pura, apresentando uma concentração de minerais em conformidade com as legislações vigentes.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de QuímicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICAÁgua mineralMinerais da água.PotabilidadeEstado da arte do setor de água mineral no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALJéssica Teixeira de Lyra.pdfJéssica Teixeira de Lyra.pdfapplication/pdf2380065http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5951/1/J%C3%A9ssica+Teixeira+de+Lyra.pdfdfcb5efb20e189e7c2d5fa0ba4432185MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5951/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/59512023-11-30 00:03:09.463oai:pantheon.ufrj.br:11422/5951TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:03:09Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estado da arte do setor de água mineral no Brasil |
title |
Estado da arte do setor de água mineral no Brasil |
spellingShingle |
Estado da arte do setor de água mineral no Brasil Lyra, Jéssica Teixeira de CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICA Água mineral Minerais da água. Potabilidade |
title_short |
Estado da arte do setor de água mineral no Brasil |
title_full |
Estado da arte do setor de água mineral no Brasil |
title_fullStr |
Estado da arte do setor de água mineral no Brasil |
title_full_unstemmed |
Estado da arte do setor de água mineral no Brasil |
title_sort |
Estado da arte do setor de água mineral no Brasil |
author |
Lyra, Jéssica Teixeira de |
author_facet |
Lyra, Jéssica Teixeira de |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3742215913200847 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7194767520885728 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lyra, Jéssica Teixeira de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Vaitsman, Delmo Santiago |
contributor_str_mv |
Vaitsman, Delmo Santiago |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICA Água mineral Minerais da água. Potabilidade |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Água mineral Minerais da água. Potabilidade |
description |
Estudos mostram que o consumo de água mineral no mundo, e no Brasil vem crescendo com a caminhar dos anos, talvez devido a preocupação com a poluição das águas superficiais (rios, barragens e represas). Isso vem exigindo investimentos e controle da qualidade da água disponibilizada pela rede pública e, também, pelo fato de que as águas subterrâneas como as classificadas como minerais possuírem efeitos medicinais benéficos para a saúde e representam um estilo de vida saudável. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (ABINAM), a água mineral é o terceiro produto que mais cresce no Brasil no hall de bebidas não-alcoólicas, colocando o país na 7ª posição dos maiores produtores mundiais. Com esse crescimento do consumo de água mineral, é importante o conhecimento do estado da arte do setor no Brasil e de algumas características físico-químicos do produto comercializado no mercado brasileiro, assim como assegurar a sua qualidade e garantir a saúde e o bem-estar dos consumidores. Desta forma, este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo apresentar considerações sobre o estado da arte da água mineral no Brasil e no Estado do Rio de Janeiro, além de estudar alguns dos parâmetros físico-químicos mais importantes da água mineral. Para esse último objetivo utilizou-se amostras coletadas em três fontes, em visita in loco na empresa Mineração Imbaíba Ltda., localizada em Seropédica, Estado do Rio de Janeiro. Para a determinação de alumínio, ferro, cálcio, magnésio, potássio, sódio e zinco, utilizou-se a técnica de espectrometria de emissão óptica com fonte de plasma indutivamente acoplado (ICP OES). Para a determinação de sulfato, nitrato, nitrito, cloreto, fluoreto e fosfato empregou-se a cromatografia de íons (IC). Determinou-se, ainda, temperatura, pH, e a condutividade das amostras. As águas das fontes estudadas são classificadas como água mineral natural fluoretada, de fonte hipotermal. Com base nos resultados, pode-se concluir que a água das fontes da Mineração Imbaíba é extremamente pura, apresentando uma concentração de minerais em conformidade com as legislações vigentes. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-04-15 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-12-07T20:23:59Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:03:09Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/5951 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/5951 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Química |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5951/1/J%C3%A9ssica+Teixeira+de+Lyra.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5951/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
dfcb5efb20e189e7c2d5fa0ba4432185 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097121294614528 |