Rochas e minerais alternativos de potássio no Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/4761 |
Resumo: | O termo "potash" foi criado por Sir Humphrey Davy, quando isolou este elemento com base em potassa cáustica, em 1807. O potássio é um dos dez elementos mais abundantes na crosta terrestre, na qual ocorre apenas na forma de compostos. Além dos típicos minerais de minério de potássio formados por cloretos e sulfatos, o potássio ocorre em outros minerais, com teores variando, na maioria das vezes, entre 2% e 10% K2O, mas em alguns casos, superiores a 10% K2O. Fertilizantes são produtos ou substâncias que, aplicados aos solos, fornecem às plantas os nutrientes necessários para o seu bom desenvolvimento e produção. Os fertilizantes potássicos são obtidos, principalmente, por meio de lavra de depósitos subterrâneos de silvita e carnalita. O principal uso dos sais de potássio é na agricultura, onde estes fornecem um dos três nutrientes mais importantes. Depósitos de minerais como a halita (NaCl), muito abundante, silvita (KCl) e carnalita (KMgCl3.6H20) formaram-se por evaporação gradual de águas salinas, em bacias fechadas, pouco profundas. Rochagem é um termo que deriva de rocha e significa a aplicação direta, na agricultura, de rochas moídas ou contendo finos naturais, como material fertilizante de aplicação direta para remineralizar o solo. Este processo de fertilização do solo também é designado por petrofertilização. Um das rotas que poderia contribuir para diminuir a carência de fertilizantes potássicos, no Brasil, seria produzi-los, a partir de rochas ricas em feldspatos potássicos do tipo ortoclásio, um dos minerais mais ricos em K (17% K2O) na natureza, ou de feldspatóides, como a leucita (22% K2O). Nos estados de Minas Gerais e Goiás encontram-se ocorrências com potencial para materiais fertilizantes alternativos de potássio. |
id |
UFRJ_2c6b935b911e5dcc11cf957ae7012484 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:pantheon.ufrj.br:11422/4761 |
network_acronym_str |
UFRJ |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
repository_id_str |
|
spelling |
Nascimento, Bernardo da Silvahttp://lattes.cnpq.br/3717826330415888http://lattes.cnpq.br/6690665073318002Luz, Adão Benvindo dahttp://lattes.cnpq.br/8227973183586016Sampaio, João Alveshttp://lattes.cnpq.br/9654583466776897Coelho, José Mário2018-08-30T13:56:25Z2023-11-30T03:01:00Z2013-06http://hdl.handle.net/11422/4761Submitted by Marcelle Lopes de Souza (marcellesouza@bib.ccmn.ufrj.br) on 2018-08-30T13:56:25Z No. of bitstreams: 1 NASCIMENTO, B.S.pdf: 741097 bytes, checksum: f483a6b76eecab3c328e3b10f4c9ef97 (MD5)Made available in DSpace on 2018-08-30T13:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NASCIMENTO, B.S.pdf: 741097 bytes, checksum: f483a6b76eecab3c328e3b10f4c9ef97 (MD5) Previous issue date: 2013-06O termo "potash" foi criado por Sir Humphrey Davy, quando isolou este elemento com base em potassa cáustica, em 1807. O potássio é um dos dez elementos mais abundantes na crosta terrestre, na qual ocorre apenas na forma de compostos. Além dos típicos minerais de minério de potássio formados por cloretos e sulfatos, o potássio ocorre em outros minerais, com teores variando, na maioria das vezes, entre 2% e 10% K2O, mas em alguns casos, superiores a 10% K2O. Fertilizantes são produtos ou substâncias que, aplicados aos solos, fornecem às plantas os nutrientes necessários para o seu bom desenvolvimento e produção. Os fertilizantes potássicos são obtidos, principalmente, por meio de lavra de depósitos subterrâneos de silvita e carnalita. O principal uso dos sais de potássio é na agricultura, onde estes fornecem um dos três nutrientes mais importantes. Depósitos de minerais como a halita (NaCl), muito abundante, silvita (KCl) e carnalita (KMgCl3.6H20) formaram-se por evaporação gradual de águas salinas, em bacias fechadas, pouco profundas. Rochagem é um termo que deriva de rocha e significa a aplicação direta, na agricultura, de rochas moídas ou contendo finos naturais, como material fertilizante de aplicação direta para remineralizar o solo. Este processo de fertilização do solo também é designado por petrofertilização. Um das rotas que poderia contribuir para diminuir a carência de fertilizantes potássicos, no Brasil, seria produzi-los, a partir de rochas ricas em feldspatos potássicos do tipo ortoclásio, um dos minerais mais ricos em K (17% K2O) na natureza, ou de feldspatóides, como a leucita (22% K2O). Nos estados de Minas Gerais e Goiás encontram-se ocorrências com potencial para materiais fertilizantes alternativos de potássio.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de GeociênciasCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIAFertilizantes alternativosFertilizantes potássicosPotássioRochas e minerais alternativos de potássio no Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALNASCIMENTO, B.S.pdfNASCIMENTO, B.S.pdfapplication/pdf741097http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4761/1/NASCIMENTO%2C+B.S.pdff483a6b76eecab3c328e3b10f4c9ef97MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4761/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/47612023-11-30 00:01:00.938oai:pantheon.ufrj.br:11422/4761TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:01Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Rochas e minerais alternativos de potássio no Brasil |
title |
Rochas e minerais alternativos de potássio no Brasil |
spellingShingle |
Rochas e minerais alternativos de potássio no Brasil Nascimento, Bernardo da Silva CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Fertilizantes alternativos Fertilizantes potássicos Potássio |
title_short |
Rochas e minerais alternativos de potássio no Brasil |
title_full |
Rochas e minerais alternativos de potássio no Brasil |
title_fullStr |
Rochas e minerais alternativos de potássio no Brasil |
title_full_unstemmed |
Rochas e minerais alternativos de potássio no Brasil |
title_sort |
Rochas e minerais alternativos de potássio no Brasil |
author |
Nascimento, Bernardo da Silva |
author_facet |
Nascimento, Bernardo da Silva |
author_role |
author |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3717826330415888 |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6690665073318002 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nascimento, Bernardo da Silva |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Luz, Adão Benvindo da |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8227973183586016 |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Sampaio, João Alves |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9654583466776897 |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Coelho, José Mário |
contributor_str_mv |
Luz, Adão Benvindo da Sampaio, João Alves Coelho, José Mário |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA |
topic |
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::GEOCIENCIAS::GEOLOGIA Fertilizantes alternativos Fertilizantes potássicos Potássio |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fertilizantes alternativos Fertilizantes potássicos Potássio |
description |
O termo "potash" foi criado por Sir Humphrey Davy, quando isolou este elemento com base em potassa cáustica, em 1807. O potássio é um dos dez elementos mais abundantes na crosta terrestre, na qual ocorre apenas na forma de compostos. Além dos típicos minerais de minério de potássio formados por cloretos e sulfatos, o potássio ocorre em outros minerais, com teores variando, na maioria das vezes, entre 2% e 10% K2O, mas em alguns casos, superiores a 10% K2O. Fertilizantes são produtos ou substâncias que, aplicados aos solos, fornecem às plantas os nutrientes necessários para o seu bom desenvolvimento e produção. Os fertilizantes potássicos são obtidos, principalmente, por meio de lavra de depósitos subterrâneos de silvita e carnalita. O principal uso dos sais de potássio é na agricultura, onde estes fornecem um dos três nutrientes mais importantes. Depósitos de minerais como a halita (NaCl), muito abundante, silvita (KCl) e carnalita (KMgCl3.6H20) formaram-se por evaporação gradual de águas salinas, em bacias fechadas, pouco profundas. Rochagem é um termo que deriva de rocha e significa a aplicação direta, na agricultura, de rochas moídas ou contendo finos naturais, como material fertilizante de aplicação direta para remineralizar o solo. Este processo de fertilização do solo também é designado por petrofertilização. Um das rotas que poderia contribuir para diminuir a carência de fertilizantes potássicos, no Brasil, seria produzi-los, a partir de rochas ricas em feldspatos potássicos do tipo ortoclásio, um dos minerais mais ricos em K (17% K2O) na natureza, ou de feldspatóides, como a leucita (22% K2O). Nos estados de Minas Gerais e Goiás encontram-se ocorrências com potencial para materiais fertilizantes alternativos de potássio. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-06 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2018-08-30T13:56:25Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-11-30T03:01:00Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11422/4761 |
url |
http://hdl.handle.net/11422/4761 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFRJ |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Instituto de Geociências |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal do Rio de Janeiro |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRJ instname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) instacron:UFRJ |
instname_str |
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
instacron_str |
UFRJ |
institution |
UFRJ |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRJ |
collection |
Repositório Institucional da UFRJ |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4761/1/NASCIMENTO%2C+B.S.pdf http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/4761/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f483a6b76eecab3c328e3b10f4c9ef97 dd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1784097115015741440 |