Avaliação de comportamento de frações de asfaltenos com polaridades distintas
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/19410 |
Resumo: | Os asfaltenos são moléculas de alta massa molar, com atividade interfacial e são a fração mais polar e aromática do petróleo bruto. Em consequência, são insolúveis em hidrocarbonetos alifáticos de baixa massa molar, porém solúveis em solventes aromáticos. No processo de produção de petróleo, emulsões de água em óleo (a/o) estáveis são indesejáveis, mas tendem a ser comuns devido ao escoamento simultâneo do petróleo e da água de produção e da influência que principalmente os asfaltenos exercem sobre sua estabilização. Deste modo, um estudo sobre o comportamento de fases dos asfaltenos em diferentes meios solventes e a avaliação da estabilidade das emulsões é necessário para prevenir problemas causados pelos asfaltenos. Uma das maneiras de investigar o comportamento de precipitação dos asfaltenos é a titulação com n-heptano e monitoramento utilizando o equipamento de infravermelho próximo (NIR). Frações de asfaltenos C5I e C7I foram extraídas de um petróleo pesado por diferença de solubilidade e caracterizadas por ressonância magnética nuclear e espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier. A fim de avaliar o comportamento dessas frações de asfaltenos, sistemas modelo com diferentes solventes foram preparados e avaliados por titulação com n-heptano e monitoramento por NIR, com o objetivo de obter sistemas mais estáveis que pudessem ser utilizados para o preparo de emulsões a/o e avaliados por bottle test. O uso do resíduo asfáltico de refinaria (RASF) na composição do sistema modelo também foi necessário para obter sistemas mais estáveis. Comparando os valores do onset de precipitação foi possível observar que sistemas mais estáveis foram obtidos com a fração C5I do que com a C7I, e que a presença do RASF torna os sistemas modelo mais estáveis. A partir desses resultados alguns sistemas foram utilizados para o preparo da emulsão a/o. As emulsões foram avaliadas na proporção 20:80 (a/o) nas concentrações 0,025, 0,1 e 1,0% m/v de C5I e C7I contendo 5% m/v de RASF em tolueno, sem e com desemulsificante, sendo obtidas emulsões mais estáveis para a fração mais polar (C7I), porém o aumento da estabilidade da emulsão com o aumento da concentração de asfaltenos só pode ser visualizado para a fração C5I com 50 ppm de desemulsificante. |
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Em consequência, são insolúveis em hidrocarbonetos alifáticos de baixa massa molar, porém solúveis em solventes aromáticos. No processo de produção de petróleo, emulsões de água em óleo (a/o) estáveis são indesejáveis, mas tendem a ser comuns devido ao escoamento simultâneo do petróleo e da água de produção e da influência que principalmente os asfaltenos exercem sobre sua estabilização. Deste modo, um estudo sobre o comportamento de fases dos asfaltenos em diferentes meios solventes e a avaliação da estabilidade das emulsões é necessário para prevenir problemas causados pelos asfaltenos. Uma das maneiras de investigar o comportamento de precipitação dos asfaltenos é a titulação com n-heptano e monitoramento utilizando o equipamento de infravermelho próximo (NIR). Frações de asfaltenos C5I e C7I foram extraídas de um petróleo pesado por diferença de solubilidade e caracterizadas por ressonância magnética nuclear e espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier. A fim de avaliar o comportamento dessas frações de asfaltenos, sistemas modelo com diferentes solventes foram preparados e avaliados por titulação com n-heptano e monitoramento por NIR, com o objetivo de obter sistemas mais estáveis que pudessem ser utilizados para o preparo de emulsões a/o e avaliados por bottle test. O uso do resíduo asfáltico de refinaria (RASF) na composição do sistema modelo também foi necessário para obter sistemas mais estáveis. Comparando os valores do onset de precipitação foi possível observar que sistemas mais estáveis foram obtidos com a fração C5I do que com a C7I, e que a presença do RASF torna os sistemas modelo mais estáveis. A partir desses resultados alguns sistemas foram utilizados para o preparo da emulsão a/o. As emulsões foram avaliadas na proporção 20:80 (a/o) nas concentrações 0,025, 0,1 e 1,0% m/v de C5I e C7I contendo 5% m/v de RASF em tolueno, sem e com desemulsificante, sendo obtidas emulsões mais estáveis para a fração mais polar (C7I), porém o aumento da estabilidade da emulsão com o aumento da concentração de asfaltenos só pode ser visualizado para a fração C5I com 50 ppm de desemulsificante.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de QuímicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICAPetróleoEmulsãoAsfaltenosAvaliação de comportamento de frações de asfaltenos com polaridades distintasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/19410/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD52ORIGINALMarcela Rodrigues Ferreira.pdfMarcela Rodrigues Ferreira.pdfapplication/pdf1644016http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/19410/1/Marcela+Rodrigues+Ferreira.pdfac9655bab252dbf09e2c8ead2cf95ac2MD5111422/194102023-11-30 00:05:24.424oai:pantheon.ufrj.br:11422/19410TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:05:24Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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