Análise e classificação do perfil químico de vestígios de líquidos inflamáveis em resíduos de incêndio
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRJ |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11422/5655 |
Resumo: | Em crimes incendiários, o uso de líquidos inflamáveis como acelerantes é muito comum, pela facilidade ao acesso e fácil transporte. Para comprovar se o incêndio foi de origem criminosa ou não, a análise dos resíduos encontrados no local é fundamental. Portanto, este trabalho teve como objetivo verificar se o padrão químico encontrado na análise de resíduos de incêndio, se adequa aos padrões dos procedimentos adotados pela American Society for Testing and Materials (ASTM), à realidade dos incêndios causados por combustíveis brasileiros.Para tal, uma simulação em escala laboratorial foi realizada para geração de resíduos. Como acelerantes foram usados etanol hidratado combustível, gasolina e óleo diesel. Estes líquidos inflamáveis foram despejados sobre materiais comumente encontrados em residências e escritórios, sendo estes, espuma, carpete e MDF, iniciando-se assim, a ignição. Estes materiais são conhecidos no presente trabalho como matrizes. Ao se encerrar a simulação, os resíduos gerados da queima dos combustíveis com as matrizes foram recolhidos por coleta direta e extração com éter etílico. A técnica empregada para análise destes foi cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. Os combustíveis também foram analisados individualmente pela mesma técnica.Baseando-se nos resultados, foi possível obter um perfil químico dos combustíveis queimados individualmente e de cada um com as matrizes empregadas. Ao se comparar os perfis obtidos com os preconizados pela norma, discrepâncias muito significativas puderam ser observadas, com os combustíveis brasileiros apresentando muitas características particulares. Além disso, observou-se também que a matriz utilizada teve grande influência no que diz respeito à retenção dos líquidos inflamáveis. Ao final de todo o processo, a identificação de compostos específicos como marcadores dos líquidos inflamáveis foi realizada com sucesso, estabelecendo-se assim, um perfil químico para os combustíveis brasileiros. |
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Portanto, este trabalho teve como objetivo verificar se o padrão químico encontrado na análise de resíduos de incêndio, se adequa aos padrões dos procedimentos adotados pela American Society for Testing and Materials (ASTM), à realidade dos incêndios causados por combustíveis brasileiros.Para tal, uma simulação em escala laboratorial foi realizada para geração de resíduos. Como acelerantes foram usados etanol hidratado combustível, gasolina e óleo diesel. Estes líquidos inflamáveis foram despejados sobre materiais comumente encontrados em residências e escritórios, sendo estes, espuma, carpete e MDF, iniciando-se assim, a ignição. Estes materiais são conhecidos no presente trabalho como matrizes. Ao se encerrar a simulação, os resíduos gerados da queima dos combustíveis com as matrizes foram recolhidos por coleta direta e extração com éter etílico. A técnica empregada para análise destes foi cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. 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Ao final de todo o processo, a identificação de compostos específicos como marcadores dos líquidos inflamáveis foi realizada com sucesso, estabelecendo-se assim, um perfil químico para os combustíveis brasileiros.porUniversidade Federal do Rio de JaneiroUFRJBrasilInstituto de QuímicaCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ORGANICALíquidos inflamáveisResíduos de incêndioÁlcoolGasolinaÓleo DieselAnálise e classificação do perfil químico de vestígios de líquidos inflamáveis em resíduos de incêndioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisabertoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRJinstname:Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)instacron:UFRJORIGINALGabriela de Souza - TCC.pdfGabriela de Souza - TCC.pdfapplication/pdf2570430http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5655/1/Gabriela+de+Souza+-+TCC.pdfbd87a51f7e4cebb540706ca8cc28cef0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81853http://pantheon.ufrj.br:80/bitstream/11422/5655/2/license.txtdd32849f2bfb22da963c3aac6e26e255MD5211422/56552023-11-30 00:02:35.71oai:pantheon.ufrj.br:11422/5655TElDRU7Dh0EgTsODTy1FWENMVVNJVkEgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08KCkFvIGFzc2luYXIgZSBlbnRyZWdhciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqihzKSBvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBvdSBwcm9wcmlldMOhcmlvKHMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBjb25jZWRlKG0pIGFvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBQYW50aGVvbiBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gZGUgSmFuZWlybyAoVUZSSikgbyBkaXJlaXRvIG7Do28gLSBleGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgY29udmVydGVyIChjb21vIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBlbSB0b2RvIG8gbXVuZG8sIGVtIGZvcm1hdG8gZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8sIG1hcyBuw6NvIGxpbWl0YWRvIGEgw6F1ZGlvIGUvb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIGEgVUZSSiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhZHV6aXIgYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gY29tIGEgZmluYWxpZGFkZSBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogdGFtYsOpbSBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVRlJKIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXNzYSBzdWJtaXNzw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8OjbyBkaWdpdGFsLgoKRGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yaWdpbmFsLCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBkaXJlaXRvIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvLCBjb20gbyBtZWxob3IgZGUgc2V1cyBjb25oZWNpbWVudG9zLCBuw6NvIGluZnJpbmdpIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIHRlcmNlaXJvcy4KClNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIGNvbnTDqW0gbWF0ZXJpYWwgZG8gcXVhbCB2b2PDqiBuw6NvIHRlbSBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciwgZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBlIGNvbmNlZGUgYSBVRlJKIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRhIHN1Ym1pc3PDo28uCgpTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSDDqSBiYXNlYWRvIGVtIHRyYWJhbGhvIHF1ZSBmb2ksIG91IHRlbSBzaWRvIHBhdHJvY2luYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIHVtYSBhZ8OqbmNpYSBvdSBvdXRybyhzKSBvcmdhbmlzbW8ocykgcXVlIG7Do28gYSBVRlJKLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjdW1wcml1IHF1YWxxdWVyIGRpcmVpdG8gZGUgUkVWSVPDg08gb3UgZGUgb3V0cmFzIG9icmlnYcOnw7VlcyByZXF1ZXJpZGFzIHBvciBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUkogaXLDoSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgc2V1KHMpIG5vbWUocykgY29tbyBhdXRvcihlcykgb3UgcHJvcHJpZXTDoXJpbyhzKSBkYSBzdWJtaXNzw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIHBhcmEgYWzDqW0gZGFzIHBlcm1pdGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIG5vIGF0byBkZSBzdWJtaXNzw6NvLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://www.pantheon.ufrj.br/oai/requestopendoar:2023-11-30T03:02:35Repositório Institucional da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)false |
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Em crimes incendiários, o uso de líquidos inflamáveis como acelerantes é muito comum, pela facilidade ao acesso e fácil transporte. Para comprovar se o incêndio foi de origem criminosa ou não, a análise dos resíduos encontrados no local é fundamental. Portanto, este trabalho teve como objetivo verificar se o padrão químico encontrado na análise de resíduos de incêndio, se adequa aos padrões dos procedimentos adotados pela American Society for Testing and Materials (ASTM), à realidade dos incêndios causados por combustíveis brasileiros.Para tal, uma simulação em escala laboratorial foi realizada para geração de resíduos. Como acelerantes foram usados etanol hidratado combustível, gasolina e óleo diesel. Estes líquidos inflamáveis foram despejados sobre materiais comumente encontrados em residências e escritórios, sendo estes, espuma, carpete e MDF, iniciando-se assim, a ignição. Estes materiais são conhecidos no presente trabalho como matrizes. Ao se encerrar a simulação, os resíduos gerados da queima dos combustíveis com as matrizes foram recolhidos por coleta direta e extração com éter etílico. A técnica empregada para análise destes foi cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. Os combustíveis também foram analisados individualmente pela mesma técnica.Baseando-se nos resultados, foi possível obter um perfil químico dos combustíveis queimados individualmente e de cada um com as matrizes empregadas. Ao se comparar os perfis obtidos com os preconizados pela norma, discrepâncias muito significativas puderam ser observadas, com os combustíveis brasileiros apresentando muitas características particulares. Além disso, observou-se também que a matriz utilizada teve grande influência no que diz respeito à retenção dos líquidos inflamáveis. Ao final de todo o processo, a identificação de compostos específicos como marcadores dos líquidos inflamáveis foi realizada com sucesso, estabelecendo-se assim, um perfil químico para os combustíveis brasileiros. |
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