Temporal Variation of The Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) at the Serra da Capivara National Park, Piauí, Brazi

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aquino, Cláudia Maria Sabóia de
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Geociências do Nordeste
DOI: 10.21680/2447-3359.2016v2n0ID10511
Texto Completo: https://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/10511
Resumo: O presente trabalho objetivou por meio de imagens do satélite Landsat 5 considerando os anos de 1987 e 2010 analisar a dinâmica do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) do Parque Nacional da Serra da Capivara localizado no sudeste do estado do Piauí. Mudanças significativas foram constatadas nas classes de NDVI baixo e solo exposto. Houve incremento na classe baixa de 6,6% em 1987 para 13,2%, em 2010, ou seja, esta classe dobrou seu valor. A classe muito baixa aumentou de 85,7% para 86,6%. O aumento nas classes citadas anteriormente revela a ocorrência de um processo de sucessão ecológica, com aumento do extrato herbáceo na área de estudo. Na classe solo exposto verificou-se redução de 7,6% em 1987 para apenas 0,2% em 2010. De modo geral pode-se afirmar que embora os valores obtidos indiquem baixa atividade fotossintética na área de estudo considerando as imagens utilizadas, houve melhoras na condição do ambiente evidenciado por processos de sucessão ecológica.
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spelling Temporal Variation of The Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) at the Serra da Capivara National Park, Piauí, BraziVariação temporal do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada – NDVI no Parque Nacional da Serra da Capivara e seu entorno, Piauí, BrasilO presente trabalho objetivou por meio de imagens do satélite Landsat 5 considerando os anos de 1987 e 2010 analisar a dinâmica do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) do Parque Nacional da Serra da Capivara localizado no sudeste do estado do Piauí. Mudanças significativas foram constatadas nas classes de NDVI baixo e solo exposto. Houve incremento na classe baixa de 6,6% em 1987 para 13,2%, em 2010, ou seja, esta classe dobrou seu valor. A classe muito baixa aumentou de 85,7% para 86,6%. O aumento nas classes citadas anteriormente revela a ocorrência de um processo de sucessão ecológica, com aumento do extrato herbáceo na área de estudo. Na classe solo exposto verificou-se redução de 7,6% em 1987 para apenas 0,2% em 2010. De modo geral pode-se afirmar que embora os valores obtidos indiquem baixa atividade fotossintética na área de estudo considerando as imagens utilizadas, houve melhoras na condição do ambiente evidenciado por processos de sucessão ecológica.Universidade Federal do Rio Grande do Norte2016-10-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/1051110.21680/2447-3359.2016v2n0ID10511Revista de Geociências do Nordeste; v. 2 (2016): Número Especial: III Simpósio de Geografia Física do Nordeste - Caicó/RN; 640-6492447-3359reponame:Revista de Geociências do Nordesteinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/article/view/10511/7439Copyright (c) 2016 Revista de Geociências do Nordesteinfo:eu-repo/semantics/openAccessAquino, Cláudia Maria Sabóia de2021-11-30T13:48:29Zoai:periodicos.ufrn.br:article/10511Revistahttps://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/indexPUBhttps://periodicos.ufrn.br/revistadoregne/oairegneufrn@gmail.com || periodicos@bczm.ufrn.br2447-33592447-3359opendoar:2021-11-30T13:48:29Revista de Geociências do Nordeste - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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