Formação da obra de arte O formar como “fazer” que, enquanto faz, inventa o “modo de fazê-lo”: uma perspectiva estética em Luigi Pareyson
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Princípios (Natal. Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/766 |
Resumo: | O propósito do presente texto é trazer à luz breves considerações acerca do formar como “fazer” que, enquanto faz, inventa o “modo de fazê-lo”: uma perspectiva estética em Luigi Pareyson, para quem, “produçáo é ao mesmo tempo e indivisivelmente, invençáo”. A interpretaçáo pessoal é o tornar evidente a própria obra, isto é, o dar-se, revelar-se, o descortinar-se da obra em si. O interpretar é de acordo com Pareyson, em si, sempre pessoal; entretanto é apenas uma forma dentre tantas outras possíveis. A pluralidade das interpretações náo deve ser considerada uma desvantagem, longe de ser um “defeito” é já uma revelaçáo da inexorabilidade do pensamento humano. Ao conceber a interpretaçáo como singular, evidencia-se a historicidade do contexto e a personalidade do pensante. Iniciaremos com algumas considerações acerca da estética, em seguida, trataremos da forma como execuçáo e o formar como experimento. Palavras-chave: Estética; Formatividade; Interpretaçáo; Luigi Pareyson; Obra de arte |
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Formação da obra de arte O formar como “fazer” que, enquanto faz, inventa o “modo de fazê-lo”: uma perspectiva estética em Luigi PareysonO propósito do presente texto é trazer à luz breves considerações acerca do formar como “fazer” que, enquanto faz, inventa o “modo de fazê-lo”: uma perspectiva estética em Luigi Pareyson, para quem, “produçáo é ao mesmo tempo e indivisivelmente, invençáo”. A interpretaçáo pessoal é o tornar evidente a própria obra, isto é, o dar-se, revelar-se, o descortinar-se da obra em si. O interpretar é de acordo com Pareyson, em si, sempre pessoal; entretanto é apenas uma forma dentre tantas outras possíveis. A pluralidade das interpretações náo deve ser considerada uma desvantagem, longe de ser um “defeito” é já uma revelaçáo da inexorabilidade do pensamento humano. Ao conceber a interpretaçáo como singular, evidencia-se a historicidade do contexto e a personalidade do pensante. Iniciaremos com algumas considerações acerca da estética, em seguida, trataremos da forma como execuçáo e o formar como experimento. Palavras-chave: Estética; Formatividade; Interpretaçáo; Luigi Pareyson; Obra de arte EDUFRN2010-10-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/766Princípios: Revista de Filosofia (UFRN); v. 16 n. 26 (2009): Princípios: revista de filosofia; 135-1481983-21090104-8694reponame:Princípios (Natal. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNporhttps://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/766/708Copyright (c) 2014 Princípios: Revista de Filosofia (UFRN)info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Íris Fátima da2016-12-16T17:01:10Zoai:periodicos.ufrn.br:article/766Revistahttps://periodicos.ufrn.br/principiosPUBhttps://periodicos.ufrn.br/principios/oai||principios@cchla.ufrn.br1983-21090104-8694opendoar:2016-12-16T17:01:10Princípios (Natal. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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