Estudos dos aspectos clínico-patológicos e da imunoexpressão das proteínas APE1 e XRCC1 em uma série de leucoplasias orais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, Caio César da Silva
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25152
Resumo: Introdução: A leucoplasia oral (LO) é a desordem potencialmente maligna mais frequente encontrada na prática odontológica. À análise histopatológica, a maioria das LO exibe mudanças histológicas que podem estar associadas ou não a uma displasia epitelial (DE), entretanto, não há um consenso se a presença de DE é indicativa de transformação maligna. O reparo do DNA é um importante mecanismo genético relacionado à carcinogênese. Nesse processo, genes e proteínas específicas atuam na detecção e remoção do dano com posterior reparo do DNA, destacando-se nesta pesquisa, a via de reparo por excisão de base (BER), na qual as proteínas APE1 e XRCC1 atuam. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar se as proteínas APE1 e XRCC1 encontram-se associadas a parâmetros clínico-patológicos das LOs. Métodos: Foram selecionados 40 pacientes diagnosticados com LO, para cada caso, foi realizada a análise morfológica, onde nos casos em que houve DE, foi realizada a gradação histopatológica de DE de acordo com a Organização Mundial de Saúde (2017). A expressão imuno-histoquímica de APE1 e XRCC1 foi avaliada em 24 casos de LO e em seis casos de mucosa oral normal (MON). Foi realizada uma análise semiquantitativa, onde os casos foram classificados em imunoexpressão negativa (0-10% de células imunomarcadas), baixa (11-50% de células imunomarcadas) e alta imunoexpressão (>50% de células imunomarcadas). Para a análise estatística foram realizados os testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher (significância de p≤0,05). Resultados: Dos 40 casos de LOs, 65% eram do gênero feminino, com idade média de 58 anos. Trinta pacientes possuíam histórico de tabagismo. A língua foi o sítio anatômico mais acometido (27.5%). Trinta e dois casos apresentaram lesões homogêneas, enquanto 60% e 41.2% dos casos exibiram lesões múltiplas e recidiva das lesões, respectivamente. Foi observada associação estatisticamente significativa nos casos gradados como DE moderada/severa com o aspecto clínico não-homogêneo da lesão (p=0.039). As proteínas APE1 e XRCC1 apresentaram alta expressão na MON e na LO independente da presença ou não de displasia epitelial. A APE1 demonstrou imunomarcação nuclear em 60% dos casos gradados como DE moderada ou severa (p=0.005). Conclusões: O aspecto clínico não-homogêneo das LOs foi um forte indicador da presença de DE moderada/severa. As proteínas APE1 e XRCC1 não parecem estar relacionadas aos processos moleculares envolvidos com desenvolvimento e com os aspectos clínico-patológicos das leucoplasias orais.
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Nesse processo, genes e proteínas específicas atuam na detecção e remoção do dano com posterior reparo do DNA, destacando-se nesta pesquisa, a via de reparo por excisão de base (BER), na qual as proteínas APE1 e XRCC1 atuam. Assim, o objetivo desse estudo foi verificar se as proteínas APE1 e XRCC1 encontram-se associadas a parâmetros clínico-patológicos das LOs. Métodos: Foram selecionados 40 pacientes diagnosticados com LO, para cada caso, foi realizada a análise morfológica, onde nos casos em que houve DE, foi realizada a gradação histopatológica de DE de acordo com a Organização Mundial de Saúde (2017). A expressão imuno-histoquímica de APE1 e XRCC1 foi avaliada em 24 casos de LO e em seis casos de mucosa oral normal (MON). Foi realizada uma análise semiquantitativa, onde os casos foram classificados em imunoexpressão negativa (0-10% de células imunomarcadas), baixa (11-50% de células imunomarcadas) e alta imunoexpressão (>50% de células imunomarcadas). Para a análise estatística foram realizados os testes Qui-quadrado de Pearson e Exato de Fisher (significância de p≤0,05). Resultados: Dos 40 casos de LOs, 65% eram do gênero feminino, com idade média de 58 anos. Trinta pacientes possuíam histórico de tabagismo. A língua foi o sítio anatômico mais acometido (27.5%). Trinta e dois casos apresentaram lesões homogêneas, enquanto 60% e 41.2% dos casos exibiram lesões múltiplas e recidiva das lesões, respectivamente. Foi observada associação estatisticamente significativa nos casos gradados como DE moderada/severa com o aspecto clínico não-homogêneo da lesão (p=0.039). As proteínas APE1 e XRCC1 apresentaram alta expressão na MON e na LO independente da presença ou não de displasia epitelial. A APE1 demonstrou imunomarcação nuclear em 60% dos casos gradados como DE moderada ou severa (p=0.005). Conclusões: O aspecto clínico não-homogêneo das LOs foi um forte indicador da presença de DE moderada/severa. As proteínas APE1 e XRCC1 não parecem estar relacionadas aos processos moleculares envolvidos com desenvolvimento e com os aspectos clínico-patológicos das leucoplasias orais.Background: Oral leukoplakia (OL) is the most frequent oral potentially malignant disorder in dental practice. At histopathological examination, most of the OLs exhibit histological changes that may or may not be associated with epithelial dysplasia (ED), however, there is no consensus if the presence of ED is indicative of malignant transformation. DNA repair is an important genetic mechanism related to carcinogenesis. In this process, specific genes and proteins act in the detection and removal of the damage with subsequent DNA repair, highlighting in this research the base excision repair (BER) pathway which APE1 and XRCC1 proteins act. Thus, the aim of this study was to verify if the APE1 and XRCC1 proteins are associated with clinicopathological features. Methods: Forty patients diagnosed with OL were selected, clinical data were collected in the clinical records and during each patient’s follow-up. For each case, morphological analysis was performed, in case where there was ED the epithelial dysplasia grading according with the World Health Organization was performed. The immunohistochemical expression of APE1 and XRCC1 was evaluated in 24 cases of OL and in six cases of normal oral mucosa (NOM). A semiquantitative analysis was performed, where the cases were classified as negative immunoexpression (0-10% of positive cells), low (11-50% of positive cells) and high immunoexpression (> 50% of positive cells). Pearson’s chi-square and Fisher's exact tests were performed to determine the association between protein expression and clinicopathological features (significance of p≤0.05). Results: Of the 40 cases of OL 65% were female with a mean age of 58 years. Thirty patients had tobacco consumption habit. Tongue was the most affected location (27.5%). Thirty-two cases presented homogeneous lesions while 60% and 41.2% of the cases showed multiple lesions and lesions recurrence, respectively. A significant association was observed in the cases graded as moderate/severe ED with the non-homogeneous clinical aspect (p=0.039). APE1 and XRCC1 proteins showed high expression in NOM and OL independent of the presence or absence of epithelial dysplasia. APE1 demonstrated nuclear immunostaining in 60% of cases graded as moderate or severe epithelial dysplasia (p=0.005). Conclusions: The non-homogeneous clinical aspect of OL was a strong indicator of the presence of moderate/severe epithelial dysplasia. The APE1 and XRCC1 proteins do not appear to be related to molecular processes involved in the development and with the clinicopathological features of oral leukoplakias.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)porCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE: PATOLOGIA ORALLeucoplasias oraisDisplasia epitelialReparo do DNAEstudos dos aspectos clínico-patológicos e da imunoexpressão das proteínas APE1 e XRCC1 em uma série de leucoplasias oraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA ORALUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALCaioCesarDaSilvaBarros_DISSERT.pdfCaioCesarDaSilvaBarros_DISSERT.pdfapplication/pdf2500193https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25152/1/CaioCesarDaSilvaBarros_DISSERT.pdf82b05374bee6f272a9cc1efb103a82a5MD51TEXTCaioCesarDaSilvaBarros_DISSERT.pdf.txtCaioCesarDaSilvaBarros_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain115953https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25152/2/CaioCesarDaSilvaBarros_DISSERT.pdf.txt34f7f46c31a28ec8933c9a840afa2e1fMD52THUMBNAILCaioCesarDaSilvaBarros_DISSERT.pdf.jpgCaioCesarDaSilvaBarros_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2827https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25152/3/CaioCesarDaSilvaBarros_DISSERT.pdf.jpgde5394fc63de92a9cf27b2c46b462251MD53123456789/251522019-01-30 02:56:21.096oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/25152Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T05:56:21Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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