"Tem dia que eu vou me arrastando, às vezes eu já fui chorando": uma análise sobre as relações de gênero, raça e classe no trabalho doméstico remunerado

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Heloise Stefani Nascimento da
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57012
Resumo: O presente trabalho constitui-se de uma análise acerca da invisibilidade das mulheres negras no mercado de trabalho, de maneira mais particular sobre a inserção deste segmento social em trabalhos informais e precários, como o de trabalhadoras domésticas remuneradas. Alicerçado em dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), evidencia-se que, aproximadamente, 50% das mulheres do Rio Grande do Norte trabalhavam na informalidade em 2020. Esta monografia analisa as condições de vida e a trajetória das trabalhadoras domésticas, incluindo no debate o indispensável entrelaçamento entre as relações do racismo, capitalismo e patriarcado no cotidiano da profissão. A categoria profissional é formada por mulheres negras, de baixa escolaridade e baixa remuneração, com um recorte, ainda, geracional. Isso porque, apesar da PEC das domésticas aprovada em 2015, a categoria ainda enfrenta a precarização e a informalidade pela ausência da carteira assinada e da garantia dos direitos trabalhistas. O objetivo deste trabalho versou analisar como as relações de gênero, raça e classe interferem nos processos de trabalho e vivências das mulheres negras trabalhadoras domésticas remuneradas. Para isso, realizou-se entrevistas com quatro trabalhadoras domésticas ativas no exercício da profissão. As entrevistas possibilitaram observar problemas, que atravessam a realidade das trabalhadoras domésticas, como a inserção no trabalho ainda quando crianças, a inexistência da assinatura da carteira e, sobretudo, falta da garantia de direitos trabalhistas. Concluiu-se, no fim, que é imprescindível reconhecer como a historicidade do trabalho doméstico interliga-se à formação sócio-histórica brasileira e, consequentemente, aos efeitos do racismo estrutural.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Serviço Social) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2023.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/57012O presente trabalho constitui-se de uma análise acerca da invisibilidade das mulheres negras no mercado de trabalho, de maneira mais particular sobre a inserção deste segmento social em trabalhos informais e precários, como o de trabalhadoras domésticas remuneradas. Alicerçado em dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), evidencia-se que, aproximadamente, 50% das mulheres do Rio Grande do Norte trabalhavam na informalidade em 2020. Esta monografia analisa as condições de vida e a trajetória das trabalhadoras domésticas, incluindo no debate o indispensável entrelaçamento entre as relações do racismo, capitalismo e patriarcado no cotidiano da profissão. A categoria profissional é formada por mulheres negras, de baixa escolaridade e baixa remuneração, com um recorte, ainda, geracional. Isso porque, apesar da PEC das domésticas aprovada em 2015, a categoria ainda enfrenta a precarização e a informalidade pela ausência da carteira assinada e da garantia dos direitos trabalhistas. O objetivo deste trabalho versou analisar como as relações de gênero, raça e classe interferem nos processos de trabalho e vivências das mulheres negras trabalhadoras domésticas remuneradas. Para isso, realizou-se entrevistas com quatro trabalhadoras domésticas ativas no exercício da profissão. As entrevistas possibilitaram observar problemas, que atravessam a realidade das trabalhadoras domésticas, como a inserção no trabalho ainda quando crianças, a inexistência da assinatura da carteira e, sobretudo, falta da garantia de direitos trabalhistas. Concluiu-se, no fim, que é imprescindível reconhecer como a historicidade do trabalho doméstico interliga-se à formação sócio-histórica brasileira e, consequentemente, aos efeitos do racismo estrutural.The present work is based on a fundamental analysis of the invisibility of black women in the job market, based on the express quantity of data that demonstrate the insertion of this social segment in informal and precarious jobs, such as paid domestic workers. Based on data from the Inter-Union Department of Statistics and Socioeconomic Studies (DIEESE), it is evident that approximately 50% of women in Rio Grande do Norte worked informally in 2020. This monograph analyzes the living conditions and trajectory of domestic workers, including in the debate the indispensable intertwining between the relations of racism, capitalism and patriarchy, in addition to the setbacks caused by Brazilian historicity in the daily life of the profession. The professional category is made up of black women, with low education and low pay, with a generational profile. This is because, despite the PEC for domestic workers approved in 2015, the category still faces precariousness and informality due to the lack of a formal contract and the guarantee of labor rights. The objective of this work was to analyze how gender, race and class relations interfere in the work processes and experiences of paid black female domestic workers. To this end, interviews were carried out with four domestic workers active in the profession. The interviews made it possible to observe problems that cross the reality of domestic workers, such as being included in work even as children, the lack of signature on the card and, above all, the lack of guaranteed labor rights. In the end, it was concluded that it is essential to recognize how the historicity of domestic work is interconnected with Brazilian socio-historical formation and, consequently, with the effects of structural racism.Universidade Federal do Rio Grande do NorteServiço SocialUFRNBrasilDepartamento de Serviço SocialCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALServiço Socialmulheres negrasracismotrabalho doméstico remuneradorelações sociais"Tem dia que eu vou me arrastando, às vezes eu já fui chorando": uma análise sobre as relações de gênero, raça e classe no trabalho doméstico remunerado"There are days when i drag myself, sometimes I've been crying": an analysis of gender, race and class relations in paid domestic workinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALHELOISE_TCC.pdfHELOISE_TCC.pdfMonografia apresenta ao curso de Serviço Socialapplication/pdf854099https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/57012/1/HELOISE_TCC.pdf9054754d145755410b6cb2863fb603beMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/57012/2/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD52123456789/570122023-12-27 13:07:25.241oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/57012Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-12-27T16:07:25Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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