O estresse e sua interface com a obesidade, qualidade do sono e apneia obstrutiva do sono em enfermeiros

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bezerra, Clarissa Maria Bandeira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46059
Resumo: Enfermeiros estão propensos a alterações no ciclo sono-vigília, com prejuízos para seu rendimento no trabalho e saúde. Isso pode ocorrer pelas longas jornadas de trabalho, modificações nos horários de sono e repouso, hábito alimentar inadequado, atividade física irregular e estresse. Objetiva-se analisar o nível de estresse e a relação com a prevalência da obesidade, qualidade do sono, apneia obstrutiva do sono em enfermeiros dos turnos diurno e noturno. Estudo transversal com abordagem quantitativa. A população era composta de 437 enfermeiros e a amostra, com base em um cálculo amostral, foi de 205 profissionais de três Hospitais Públicos Universitários do Estado do Rio grande do Norte atuantes nos dois turnos de trabalho. Os dados foram coletados no período entre dezembro de 2020 a abril de 2021, de modo aleatório, através dos Instrumentos: um formulário para registro dos dados sociodemográficos, um questionário de avaliação do nível de estresse, da qualidade do sono e dos Índices de Qualidade do Sono de Pittsburgh-Brasil, e o questionário de Berlim, que verifica a apneia obstrutiva do sono e o questionário sobre comportamento alimentar para verificar a obesidade. Os dados foram organizados e tabulados em planilha excel e a análise descritiva indicou as características sociodemográficas e hábitos alimentares dos sujeitos da pesquisa, além da frequência das variáveis categóricas, com valores de frequência absoluta (n) e percentual (%) e estatísticas descritivas de posição (média e mediana) e dispersão dos dados (desvio padrão) para as variáveis numéricas. Foram utilizados os testes estatísticos de x2 , Teste de T Student, Teste de análise variadas e multissimilares e regressão de Poisson. Os resultados 56,10% dos pesquisados possuíram nível médio de estresse, 63,83% apresentaram uma ruim qualidade do sono e 81,46% uma ruim qualidade do sono. Demonstraram-se estatisticamente significativos em relação ao estresse e algumas caraterísticas pessoais como: não possuem filhos (0,008) e os que atuam no horário da noite (< 0,001); quanto a qualidade do sono, destacaram-se àqueles que utilizam medicamentos diariamente (0,002), que atuam no horário da noite (<0,001) e os que alimentam-se assistindo TV (0,049). Concernente ao distúrbio do sono, idade e obesidade, a regressão de Poisson mostrou a prevalência do profissional com idade até 35 anos, apresentar distúrbio do sono, diminuindo em 51%, se comparado aos profissionais com idade acima de 35 anos. A prevalência do profissional classificado com obesidade, apresentar distúrbio do sono é maior 14% 7, quando comparado aos profissionais que não possuem obesidade. Confirmou-se então, que mesmo sendo um estudo de estrutura transversal ratifica-se a interface do estresse, diante da qualidade do sono e apneia obstrutiva do sono em enfermeiros que trabalham nos turnos, sendo os objetivos atingidos. As associações estatisticamente significativas afirmam a dificuldade de sono enfrentada pelos profissionais que atuam no turno noturno. Como limitações do estudo destaco que os hospitais por serem universitários, ofereçam uma melhor condição de trabalho tendendo a ter enfermeiros com níveis de estresse tendendo do médio ao baixo. Outra limitação encontrada foi a pandemia da COVID-19, que provocou o afastamento de alguns enfermeiros por serem do grupo de risco da doença, deveriam ter obesidade, doenças cardíacas, vasculares, pressão alta, diabetes e isso poderia ter trazido resultados diferentes.
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Isso pode ocorrer pelas longas jornadas de trabalho, modificações nos horários de sono e repouso, hábito alimentar inadequado, atividade física irregular e estresse. Objetiva-se analisar o nível de estresse e a relação com a prevalência da obesidade, qualidade do sono, apneia obstrutiva do sono em enfermeiros dos turnos diurno e noturno. Estudo transversal com abordagem quantitativa. A população era composta de 437 enfermeiros e a amostra, com base em um cálculo amostral, foi de 205 profissionais de três Hospitais Públicos Universitários do Estado do Rio grande do Norte atuantes nos dois turnos de trabalho. Os dados foram coletados no período entre dezembro de 2020 a abril de 2021, de modo aleatório, através dos Instrumentos: um formulário para registro dos dados sociodemográficos, um questionário de avaliação do nível de estresse, da qualidade do sono e dos Índices de Qualidade do Sono de Pittsburgh-Brasil, e o questionário de Berlim, que verifica a apneia obstrutiva do sono e o questionário sobre comportamento alimentar para verificar a obesidade. Os dados foram organizados e tabulados em planilha excel e a análise descritiva indicou as características sociodemográficas e hábitos alimentares dos sujeitos da pesquisa, além da frequência das variáveis categóricas, com valores de frequência absoluta (n) e percentual (%) e estatísticas descritivas de posição (média e mediana) e dispersão dos dados (desvio padrão) para as variáveis numéricas. Foram utilizados os testes estatísticos de x2 , Teste de T Student, Teste de análise variadas e multissimilares e regressão de Poisson. Os resultados 56,10% dos pesquisados possuíram nível médio de estresse, 63,83% apresentaram uma ruim qualidade do sono e 81,46% uma ruim qualidade do sono. Demonstraram-se estatisticamente significativos em relação ao estresse e algumas caraterísticas pessoais como: não possuem filhos (0,008) e os que atuam no horário da noite (< 0,001); quanto a qualidade do sono, destacaram-se àqueles que utilizam medicamentos diariamente (0,002), que atuam no horário da noite (<0,001) e os que alimentam-se assistindo TV (0,049). Concernente ao distúrbio do sono, idade e obesidade, a regressão de Poisson mostrou a prevalência do profissional com idade até 35 anos, apresentar distúrbio do sono, diminuindo em 51%, se comparado aos profissionais com idade acima de 35 anos. A prevalência do profissional classificado com obesidade, apresentar distúrbio do sono é maior 14% 7, quando comparado aos profissionais que não possuem obesidade. Confirmou-se então, que mesmo sendo um estudo de estrutura transversal ratifica-se a interface do estresse, diante da qualidade do sono e apneia obstrutiva do sono em enfermeiros que trabalham nos turnos, sendo os objetivos atingidos. As associações estatisticamente significativas afirmam a dificuldade de sono enfrentada pelos profissionais que atuam no turno noturno. Como limitações do estudo destaco que os hospitais por serem universitários, ofereçam uma melhor condição de trabalho tendendo a ter enfermeiros com níveis de estresse tendendo do médio ao baixo. Outra limitação encontrada foi a pandemia da COVID-19, que provocou o afastamento de alguns enfermeiros por serem do grupo de risco da doença, deveriam ter obesidade, doenças cardíacas, vasculares, pressão alta, diabetes e isso poderia ter trazido resultados diferentes.Nurses are prone to changes in the sleep-wake cycle, with damage to their performance at work and health. This can occur due to long working hours, changes in sleep and rest schedules, inadequate eating habits, irregular physical activity and stress. The objective is to analyze the level of stress and the relationship with the prevalence of obesity, sleep quality, obstructive sleep apnea in day and night shift nurses. Cross-sectional study with a quantitative approach. The population consisted of 437 nurses and the sample, based on a sample calculation, consisted of 205 professionals from three Public University Hospitals in the State of Rio Grande do Norte working in both work shifts. Data were collected from December 2020 to April 2021, randomly, through the Instruments: a form for recording sociodemographic data, a questionnaire to assess the level of stress, sleep quality and Quality of Sleep Indices. Pittsburgh-Brazil Sleep, and the Berlin Questionnaire, which checks for obstructive sleep apnea, and the Eating Behavior Questionnaire to check for obesity. The data were organized and tabulated in an excel spreadsheet and the descriptive analysis indicated the sociodemographic characteristics and eating habits of the research subjects, in addition to the frequency of categorical variables, with absolute frequency values (n) and percentage (%) and descriptive statistics of position (mean and median) and data dispersion (standard deviation) for numerical variables. Statistical tests of x2, Student's T Test, Varied and Multisimilar Analysis Test and Poisson regression were used. The results 56.10% of respondents had an average level of stress, 63.83% had poor sleep quality and 81.46% had poor sleep quality. They were statistically significant in relation to stress and some personal characteristics such as: they do not have children (0.008) and those who work at night (< 0.001); regarding sleep quality, those who use medication daily (0.002), who work at night (<0.001) and those who eat while watching TV (0.049) stood out. Concerning sleep disorder, age and obesity, the Poisson regression showed the prevalence of professionals aged up to 35 years, presenting sleep disorders, decreasing by 51%, compared to professionals aged over 35 years. The prevalence of professionals classified as obese, having sleep disorders is higher 14% 7, when compared to professionals who do not have obesity. It was then confirmed that, even being a cross-sectional study, the interface of stress is ratified, given the quality of sleep and obstructive sleep apnea in nurses who work in shifts, and the objectives were achieved. The statistically significant associations affirm the sleep difficulty faced by professionals working in the night shift. As limitations of the study, I highlight that, as they are university hospitals, they offer a better working condition, tending to have nurses with stress levels ranging from medium to low. Another limitation found was the COVID-19 pandemic, which caused the removal of some nurses because they were from the risk group for the disease, they should have obesity, heart and vascular diseases, high blood pressure, diabetes and this could have brought different results.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEMUFRNBrasilEstresseEnfermeiroObesidadeQualidade do sonoApneia obstrutiva do sonoO estresse e sua interface com a obesidade, qualidade do sono e apneia obstrutiva do sono em enfermeirosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEstressesuainterface_Bezerra_2021.pdfapplication/pdf2493912https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/46059/1/Estressesuainterface_Bezerra_2021.pdfa8a18a964f423d8c22a0192e2c4140b7MD51123456789/460592022-05-02 12:27:08.278oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/46059Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-05-02T15:27:08Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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