Estudo do canibalismo celular e da modificação epigenética da histona H3 em lesões de células gigantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, Caio César da Silva
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/51986
Resumo: Introdução: A lesão central de célula gigantes (LCCG) dos ossos maxilares é uma lesão benigna que exibe comportamento clínico variado, sendo classificada como não agressiva ou agressiva. Esta pesquisa teve como objetivo avaliar morfologicamente o canibalismo celular e a expressão imunohistoquímica da proteína ING5 e da acetilação da lisina 9 na histona H3 (H3K9ac) em 19 casos de lesão periférica de células gigantes (LPCG), 38 casos de LCCG (19 casos não agressivos e 19 casos agressivos) e em 19 casos de tumor de células gigantes (TCG) dos ossos longos, bem como analisar a associação do canibalismo celular e da imunoexpressão desses marcadores com o comportamento clínico dessas lesões. Métodos: A análise do canibalismo celular foi realizada através da quantificação das células gigantes multinucleadas canibais (CGMC). A análise de imunoexpressão de H3K9ac foi realizada quantitativamente nas células mononucleares, células gigantes multinucleadas (CGM) e CGMC. A imunoexpressão de ING5 foi analisada semiquantitativamente nas células mononucleares e quantitativamente nas CGM e CGMC. A análise dos dados foi realizada por meio dos testes t de Student e do teste de correlação de Spearman. Resultados: Observou-se quantidade significativamente maior de CGMC na LCCG agressiva em comparação a LCCG não agressiva (p = 0,044). Não houve diferenças significativas na quantidade de CGMC entre a LPCG e a LCCG não agressivas (p = 0,858) e entre a LCCG agressivas e o TCG dos ossos longos (p = 0,069). LCCG que exibiram crescimento rápido e deslocamento dentário e/ou reabsorção radicular apresentaram maior quantidade de CGMC (p = 0,035; p = 0,041, respectivamente). As CGM e CGMC da LCCG agressiva exibiram maior expressão da H3K9ac (p < 0,0001; p < 0,0001, respectivamente) em comparação às LCCG não agressivas. De forma semelhante, a LCCG agressiva apresentou superexpressão de ING5 nas CGM e CGMC (p < 0,05; p < 0,0001, respectivamente) quando comparada a LCCG não agressiva. Não houve diferença na imunoexpressão da H3K9ac e ING5 entre a LCCG agressiva e o TCG dos ossos longos (p > 0,05). Observou-se alta expressão de ING5 nas células mononucleares em todas as lesões. As expressões da H3K9ac e ING5 foram associadas a algumas características de agressividade na LCCG (p < 0,05). Conclusões: As LCCG agressivas exibem uma maior quantidade de CGMC quando comparadas a LCCG não agressivas. Assim, a sua quantificação pode auxiliar a predizer o comportamento clínico das LCCG. A imunoexpressão significativamente maior da H3K9ac e ING5 pode refletir uma maior atividade clástica e indução do canibalismo celular na LCCG agressiva e, consequentemente, estar associada a maior agressividade dessas lesões.
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Esta pesquisa teve como objetivo avaliar morfologicamente o canibalismo celular e a expressão imunohistoquímica da proteína ING5 e da acetilação da lisina 9 na histona H3 (H3K9ac) em 19 casos de lesão periférica de células gigantes (LPCG), 38 casos de LCCG (19 casos não agressivos e 19 casos agressivos) e em 19 casos de tumor de células gigantes (TCG) dos ossos longos, bem como analisar a associação do canibalismo celular e da imunoexpressão desses marcadores com o comportamento clínico dessas lesões. Métodos: A análise do canibalismo celular foi realizada através da quantificação das células gigantes multinucleadas canibais (CGMC). A análise de imunoexpressão de H3K9ac foi realizada quantitativamente nas células mononucleares, células gigantes multinucleadas (CGM) e CGMC. A imunoexpressão de ING5 foi analisada semiquantitativamente nas células mononucleares e quantitativamente nas CGM e CGMC. A análise dos dados foi realizada por meio dos testes t de Student e do teste de correlação de Spearman. Resultados: Observou-se quantidade significativamente maior de CGMC na LCCG agressiva em comparação a LCCG não agressiva (p = 0,044). Não houve diferenças significativas na quantidade de CGMC entre a LPCG e a LCCG não agressivas (p = 0,858) e entre a LCCG agressivas e o TCG dos ossos longos (p = 0,069). LCCG que exibiram crescimento rápido e deslocamento dentário e/ou reabsorção radicular apresentaram maior quantidade de CGMC (p = 0,035; p = 0,041, respectivamente). As CGM e CGMC da LCCG agressiva exibiram maior expressão da H3K9ac (p < 0,0001; p < 0,0001, respectivamente) em comparação às LCCG não agressivas. De forma semelhante, a LCCG agressiva apresentou superexpressão de ING5 nas CGM e CGMC (p < 0,05; p < 0,0001, respectivamente) quando comparada a LCCG não agressiva. Não houve diferença na imunoexpressão da H3K9ac e ING5 entre a LCCG agressiva e o TCG dos ossos longos (p > 0,05). Observou-se alta expressão de ING5 nas células mononucleares em todas as lesões. As expressões da H3K9ac e ING5 foram associadas a algumas características de agressividade na LCCG (p < 0,05). Conclusões: As LCCG agressivas exibem uma maior quantidade de CGMC quando comparadas a LCCG não agressivas. Assim, a sua quantificação pode auxiliar a predizer o comportamento clínico das LCCG. A imunoexpressão significativamente maior da H3K9ac e ING5 pode refletir uma maior atividade clástica e indução do canibalismo celular na LCCG agressiva e, consequentemente, estar associada a maior agressividade dessas lesões.Background: Central giant cell granuloma (CGCG) of the jaws is a benign lesion that exhibits varied clinical behavior, being classified as non-aggressive or aggressive. This research aimed to morphologically evaluate the cell cannibalism and the immunohistochemical expression of the acetylation of histone H3 lysine 9 (H3K9ac) and ING5 in 19 cases of peripheral giant cell granuloma (PGCG), 38 cases of CGCG (19 non-aggressive cases and 19 aggressive cases) and in 19 cases of giant cell tumor (GCT) of bone, as well as to analyze the association of cell cannibalism and this immunoexpression with the clinical behavior of these lesions. Methods: Cell cannibalism analysis was performed through the quantification of cannibal multinucleated giant cells (CMGC). H3K9ac immunoexpression analysis was performed quantitatively in mononuclear cells, multinucleated giant cells (MGC), and CMGC. ING5 immunoexpression was analyzed semiquantitatively in the mononuclear cells and quantitatively in the MGC and CMGC. Data analysis was performed using Student's t-test and Spearman's rank correlation coefficient. Results: A significant great amount of CMGC was observed in aggressive CGCG compared to non-aggressive CGCG (p = 0.044). There were no significant differences in the amount of CMGC between PGCG and non-aggressive CGCG (p = 0.858) and between aggressive CGCG and GCT of bone (p = 0.069). CGCG exhibiting rapid growth, tooth displacement, and/or root resorption had larger amounts of CMGC (p = 0.035; p = 0.041, respectively). MGC and CMGC from aggressive CGCG exhibited overexpression of H3K9ac (p < 0.0001; p < 0.0001, respectively) compared to non-aggressive CGCG. Similarly, aggressive CGCG showed overexpression of ING5 in MGC and CMGC (p < 0.05; p < 0.0001, respectively) when compared to the non-aggressive CGCG. No statistical differences were found among the H3K9ac and ING5 expressions when compared to the aggressive CGCG and GCT of bone (p > 0.05). ING5 high expression was observed in mononuclear cells in all lesions. H3K9ac and ING5 overexpression were associated with aggressive characteristics in CGCG (p < 0.05). Conclusions: Aggressive CGCG shows a great amount of CMGC when compared to non-aggressive CGCC. Thus, its quantification can help to predict CGCG clinical behavior. The significant overexpression of H3K9ac and ING5 may indicate higher clastic activity and cell cannibalism induction in aggressive CGCG and, consequently, be associated with greater aggressiveness in these lesions.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqUniversidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS ODONTOLÓGICASUFRNBrasilCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIACélulas gigantesGranuloma de células gigantesHistonasHistona acetiltransferasesFormação de célula em célulaEstudo do canibalismo celular e da modificação epigenética da histona H3 em lesões de células gigantesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEstudocanibalismocelular_Barros_2022.pdfapplication/pdf5374434https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/51986/1/Estudocanibalismocelular_Barros_2022.pdff83a71569620c30dec8db837e7f4aa5aMD51123456789/519862023-03-29 16:12:12.78oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/51986Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2023-03-29T19:12:12Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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