Avaliação da massa livre de gordura em pacientes pós-infarto agudo do miocárdio: concordância entre diferentes técnicas
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46338 |
Resumo: | A perda de massa muscular (MM) em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) tem sido associada aos piores desfechos como maior tempo de internação hospitalar, maior risco de infecção, necessidade de utilização de UTI e mortalidade. Portanto, avaliar esse biomarcador é importante para estratificação de risco e busca de estratégias de intervenção adequadas a esses pacientes. O presente estudo objetivou identificar a massa livre de gordura (MLG) que avalia não somente a MM, mas também outros compartimentos corporais por diferentes indicadores (bioimpedância - BIA e circunferência da panturrilha - CP) em pacientes pós-IAM e avaliar a concordância e a acurácia entre as técnicas. Trata-se de um estudo transversal analítico, realizado entre julho de 2019 e abril de 2020, em indivíduos diagnosticados com IAM internados no Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal - RN. Foram coletados dados de identificação, sociodemográficos, clínicos, antropométricos (IMC e circunferência abdominal) e estimativa de MLG. Na avaliação pela BIA, foram consideradas a MLG e a medida ajustada pela altura ao quadrado (índice de massa livre de gordura - IMLG), para aferição da CP foi utilizado o ponto de maior circunferência, com o paciente sentado, pés apoiados no chão formando um ângulo de 90º. Foram realizados testes de correlação de Spearman entre as medidas estimativas de MLG e Kappa comparando a acurácia entre os métodos para a amostra total, de acordo com o sexo e estágio de vida (adulto vs. idosos). Todas as análises foram realizadas através SPSS versão 22.0 e considerando valores de p<0,05 como significativos. Foram incluídos 177 pacientes, idade média de 60,5 ± 12,4 anos, sendo a maioria do sexo masculino e raça parda. O IMC médio foi 26,2 kg/m², a maioria identificada com sobrepeso (41,8%) e circunferência abdominal representando risco cardiovascular (66,7%). A mediana da CP foi menor no grupo das mulheres (p = 0,002) e idosos (p = 0,003), quase metade dos pacientes apresentou baixa CP (49,2%). Maiores valores de MLG por BIA foi verificada em indivíduos do sexo masculino e em adultos. Foi possível observar uma correlação moderada na população total entre MLG e IMLG com CP (rho = 0,554 e rho = 0,585, respectivamente). Homens apresentaram correlações fortes entre MLG e IMLG com CP (rho = 0,614 e rho = 0,618, respectivamente). Nas mulheres, foi observada correlação moderada entre MLG e CP (rho = 0,400), e fraca entre IMLG e CP (rho = 0,322). A concordância entre os as técnicas CP e BIA foi aceitável (K=0,305), com maiores valores observados em adultos (K=0,340) quando comparado com os idosos (K=0,258). Apesar da concordância aceitável, o valor preditivo negativo para todas as análises foi maior que 80%. Em conclusão, os achados demonstram que a CP pode ser utilizada como técnica simples e de fácil aplicabilidade para triar paciente com baixa MLG na prática clínica. |
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Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição), Departamento de Nutrição, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2022.https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/46338Universidade Federal do Rio Grande do NorteNutriçãoUFRNBrasilDepartamento de NutriçãoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessDoença CardiovascularEstado NutricionalAntropometriaMassa MuscularAvaliação da massa livre de gordura em pacientes pós-infarto agudo do miocárdio: concordância entre diferentes técnicasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisA perda de massa muscular (MM) em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) tem sido associada aos piores desfechos como maior tempo de internação hospitalar, maior risco de infecção, necessidade de utilização de UTI e mortalidade. Portanto, avaliar esse biomarcador é importante para estratificação de risco e busca de estratégias de intervenção adequadas a esses pacientes. O presente estudo objetivou identificar a massa livre de gordura (MLG) que avalia não somente a MM, mas também outros compartimentos corporais por diferentes indicadores (bioimpedância - BIA e circunferência da panturrilha - CP) em pacientes pós-IAM e avaliar a concordância e a acurácia entre as técnicas. Trata-se de um estudo transversal analítico, realizado entre julho de 2019 e abril de 2020, em indivíduos diagnosticados com IAM internados no Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal - RN. Foram coletados dados de identificação, sociodemográficos, clínicos, antropométricos (IMC e circunferência abdominal) e estimativa de MLG. 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Maiores valores de MLG por BIA foi verificada em indivíduos do sexo masculino e em adultos. Foi possível observar uma correlação moderada na população total entre MLG e IMLG com CP (rho = 0,554 e rho = 0,585, respectivamente). Homens apresentaram correlações fortes entre MLG e IMLG com CP (rho = 0,614 e rho = 0,618, respectivamente). Nas mulheres, foi observada correlação moderada entre MLG e CP (rho = 0,400), e fraca entre IMLG e CP (rho = 0,322). A concordância entre os as técnicas CP e BIA foi aceitável (K=0,305), com maiores valores observados em adultos (K=0,340) quando comparado com os idosos (K=0,258). Apesar da concordância aceitável, o valor preditivo negativo para todas as análises foi maior que 80%. 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