Vulnerabilidade e adaptação no Seridó Potiguar: a (i)mobilidade e estratégias domiciliares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Correia, Isac Alves
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25340
Resumo: Estudos recentes apontam que os eventos extremos se intensificarão e podem levar ao deslocamento de populações inteiras em algumas regiões, principalmente nas semiáridas, onde o fenômeno da seca é recorrente. Nesse sentido a migração, dentre outras estratégias como a regulação da fecundidade, podem ser entendidas como alternativas para as famílias se ajustarem às situações de ameaça de escassez de recursos ou perda de status socioeconômico. Contudo, a associação entre mudança ambiental e migração ainda é inconclusiva, tanto pela dificuldade de dissociação de motivações individuais e de caráter econômico, quanto pelas limitações das pesquisas populacionais no que se refere aos motivos associados a decisão de migrar ou permanecer no local. Além disso, a migração é apenas uma dentre uma gama de estratégias de adaptação às mudanças ambientais. Partindo dos dados censitários e de um survey realizado a partir de janeiro de 2017 com mais de mil domicílios urbanos do Seridó Potiguar, região localizada no Semiárido Nordestino, o objetivo desse trabalho é entender como as famílias ajustam suas respostas diante das secas, com a migração e/ou outras estratégias domiciliares. A metodologia adotada consiste em estatísticas descritivas e testes estatísticos de representatividade amostral (estatística Deff) e intervalos de confiança à nível de significância de 95%. Esse trabalho também se propõe a entender como a composição demográfica domiciliar e questões políticas institucionais podem afetar nas decisões desses domicílios. Os principais resultados mostram que a composição demográfica domiciliar tanto pode ter influenciado as decisões quanto é resultado do processo migratório. Sobretudo, a menor proporção de crianças com menos de 15 anos de idade para os domicílios com emigrante sugere a combinação de estratégias de adaptação com a regulação da fecundidade e a migração. As remessas enviadas pelos emigrantes para as suas famílias na região de origem foram mais presentes para famílias com níveis de renda mais baixos, de até dois salários mínimos per capita. As motivações para as migrações na região do Seridó são diversas, assim como os motivos para não migrar que são decisões complexas que, geralmente, envolvem certo grau de motivações individuais e ao mesmo tempo coletivas e de caráter domiciliar. Embora maior parte dos domicílios que não optaram pela migração perceba determinadas situações de risco no lugar de origem, o tipo de resposta a essas pressões pode variar de acordo com a capacidade das instituições. Os programas de transferência de renda demostraram grande relevância nesse processo seja pelo apoio aos domicílios sem emigrantes ou pelo subsídio a emigração de pelo menos um morador. Por fim, conclui-se que a migração e/ou a oferta de trabalho nos espaços urbanos têm se constituído ferramentas importantes para as famílias lidarem com o risco, seja com as secas ou por pressões de natureza endógena. Assim, a concentração da população na zona urbana que parece ser resultado dessas mudanças, embora apresente determinadas vantagens, especialmente falando das estratégias domiciliares como a busca por ocupações no mercado de trabalho urbano para incrementar a renda familiar, exige instituições bem fortalecidas para gerenciar os riscos.
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Contudo, a associação entre mudança ambiental e migração ainda é inconclusiva, tanto pela dificuldade de dissociação de motivações individuais e de caráter econômico, quanto pelas limitações das pesquisas populacionais no que se refere aos motivos associados a decisão de migrar ou permanecer no local. Além disso, a migração é apenas uma dentre uma gama de estratégias de adaptação às mudanças ambientais. Partindo dos dados censitários e de um survey realizado a partir de janeiro de 2017 com mais de mil domicílios urbanos do Seridó Potiguar, região localizada no Semiárido Nordestino, o objetivo desse trabalho é entender como as famílias ajustam suas respostas diante das secas, com a migração e/ou outras estratégias domiciliares. A metodologia adotada consiste em estatísticas descritivas e testes estatísticos de representatividade amostral (estatística Deff) e intervalos de confiança à nível de significância de 95%. Esse trabalho também se propõe a entender como a composição demográfica domiciliar e questões políticas institucionais podem afetar nas decisões desses domicílios. Os principais resultados mostram que a composição demográfica domiciliar tanto pode ter influenciado as decisões quanto é resultado do processo migratório. Sobretudo, a menor proporção de crianças com menos de 15 anos de idade para os domicílios com emigrante sugere a combinação de estratégias de adaptação com a regulação da fecundidade e a migração. As remessas enviadas pelos emigrantes para as suas famílias na região de origem foram mais presentes para famílias com níveis de renda mais baixos, de até dois salários mínimos per capita. As motivações para as migrações na região do Seridó são diversas, assim como os motivos para não migrar que são decisões complexas que, geralmente, envolvem certo grau de motivações individuais e ao mesmo tempo coletivas e de caráter domiciliar. Embora maior parte dos domicílios que não optaram pela migração perceba determinadas situações de risco no lugar de origem, o tipo de resposta a essas pressões pode variar de acordo com a capacidade das instituições. Os programas de transferência de renda demostraram grande relevância nesse processo seja pelo apoio aos domicílios sem emigrantes ou pelo subsídio a emigração de pelo menos um morador. Por fim, conclui-se que a migração e/ou a oferta de trabalho nos espaços urbanos têm se constituído ferramentas importantes para as famílias lidarem com o risco, seja com as secas ou por pressões de natureza endógena. Assim, a concentração da população na zona urbana que parece ser resultado dessas mudanças, embora apresente determinadas vantagens, especialmente falando das estratégias domiciliares como a busca por ocupações no mercado de trabalho urbano para incrementar a renda familiar, exige instituições bem fortalecidas para gerenciar os riscos.Recent studies indicate that extreme events will intensify and may lead to the displacement of entire populations in some regions, mainly semi-arid regions where the drought phenomenon is recurrent. In this sense, migration, among other strategies such as fertility regulation, can be understood as alternatives for families to adjust to a situation of threat of resource scarcity or loss of socioeconomic status. However, the association between environmental change and migration is still inconclusive, both due to the difficulty of dissociating individual motivations and economic character, as well as the limitations of population surveys. In addition, migration is just one of a range of strategies for adapting to environmental change. Based on census data and a survey carried out from January 2017 on with more than 1,000 urban households of Seridó Potiguar, a region located in the Northeastern Semi-arid region, the objective of this work is to understand how families adjust their responses to droughts, and / or other home strategies. The methodology used consists of descriptive statistics and statistical tests of sample representativeness (Deff statistic) and confidence intervals at the 95% level of significance. This paper also aims to understand how household demographic composition and institutional political issues can affect the decisions of these households. The main results show that the household demographic composition may have influenced decisions as well as the result of the migratory process. Above all, the smaller proportion of children under 15 years of age for migrant households suggests a combination of adaptation strategies with fertility regulation and migration. Remittances sent by emigrants to their families in the region of origin were more present for families with lower income levels, up to two minimum wages per capita. The motivations for migrations in the Seridó region are diverse as well as the reasons for not migrating that are complex decisions that usually involve a certain degree of individual motivations and at the same time collective and domiciliary character. Although most households that did not opt for migration perceive certain risk situations in their place of origin, the type of response to these pressures may vary according to the capacity of the institutions. Income transfer programs have shown great relevance in this process either by supporting households without emigrants or by subsidizing the emigration of at least one resident. Finally, it is concluded that the migration and / or the supply of work in urban spaces have been important tools for families to deal with the risk, either with droughts or by pressures of an endogenous nature. Thus, the population concentration in the urban area that appears to be the result of these changes, although presenting certain advantages, especially speaking of domiciliary strategies such as the search for occupations in the urban labor market to increase family income, requires wellstrengthened institutions to manage the risks.porCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DEMOGRAFIAMigraçãoComposição demográfica domiciliarPopulação e ambienteMudanças climáticasSecaVulnerabilidade e adaptação no Seridó Potiguar: a (i)mobilidade e estratégias domiciliaresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIAUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTIsacAlvesCorreia_DISSERT.pdf.txtIsacAlvesCorreia_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain284684https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25340/2/IsacAlvesCorreia_DISSERT.pdf.txtb9985ba685f527781882e57fb3c17162MD52VulnerabilidadeAdaptaçãoSeridó_Correia_2018.pdf.txtVulnerabilidadeAdaptaçãoSeridó_Correia_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain284733https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25340/4/VulnerabilidadeAdapta%c3%a7%c3%a3oSerid%c3%b3_Correia_2018.pdf.txt1752b972a0afb0db34742709fc9fcc8aMD54THUMBNAILIsacAlvesCorreia_DISSERT.pdf.jpgIsacAlvesCorreia_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2416https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25340/3/IsacAlvesCorreia_DISSERT.pdf.jpg624e6a73b2cccf493d08229bd7372693MD53VulnerabilidadeAdaptaçãoSeridó_Correia_2018.pdf.jpgVulnerabilidadeAdaptaçãoSeridó_Correia_2018.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1214https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25340/5/VulnerabilidadeAdapta%c3%a7%c3%a3oSerid%c3%b3_Correia_2018.pdf.jpg41cb6c8d741d8b12ff9af37448a608b2MD55ORIGINALVulnerabilidadeAdaptaçãoSeridó_Correia_2018.pdfapplication/pdf1178584https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25340/1/VulnerabilidadeAdapta%c3%a7%c3%a3oSerid%c3%b3_Correia_2018.pdfb4a6e088f0b146edb52ba7cb3096e531MD51123456789/253402019-05-26 03:18:27.569oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/25340Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T06:18:27Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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