Os efeitos da instalação de prisões em nível local: um estudo da presença do Complexo Penal de Alcaçuz na vida comunitária da Comunidade de Hortigranjeira
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/31398 |
Resumo: | Esse estudo analisa a política de interiorização prisional brasileira e seus efeitos a nível local, tratando especificamente sobre a presença do Complexo Penal de Alcaçuz na Comunidade de Hortigranjeira – localizada no estado do Rio Grande do Norte. Esse complexo é formado pela Penitenciária Estadual de Alcaçuz e pela Penitenciária Rogério Coutinho Madruga – o Pavilhão 5. O trabalho contém quatro capítulos, os quais se dividem do seguinte modo: o primeiro é uma apresentação acerca da política de interiorização prisional no Brasil e no Rio Grande do Norte; o segundo trata da área de estudo da pesquisa, onde procurei situar o leitor sobre a localização da comunidade e das prisões, como também caracterizá-las e, por fim, tratar sobre a presença de facções criminosas nas duas penitenciárias para contextualizar o Massacre de Alcaçuz em 2017; no terceiro capítulo discorro sobre quem e o que transita entre o dentro e o fora das prisões, constituindo o que chamo de vasos comunicantes; e, finalmente, no último capítulo abordo os efeitos na comunidade decorrentes das penitenciárias. A junção das partes visa responder o objetivo desse trabalho: quais efeitos a política de interiorização prisional brasileira provoca, considerando a instalação da Penitenciária de Alcaçuz e da Penitenciária Rogério Coutinho Madruga, na vida comunitária da Comunidade de Hortigranjeira? Foi realizado um levantamento bibliográfico de estudos relacionados às prisões, encarceramento em massa, familiares de presos e facções criminosas. O trabalho etnográfico consistiu em idas a comunidade, onde foram realizadas entrevistas com os moradores, familiares dos presos e motoristas de lotações, além de observação participante nos dias de visitas dos familiares às prisões. Desse modo, constatou-se que existem dois grupos bem delimitados na comunidade: os moradores e os familiares dos presos, em que as relações entre eles não se dão de forma homogênea. Verificou-se ainda mudanças na vida econômica e urbana de Hortigranjeira, atestando o surgimento de atividades comerciais, da sensação de segurança pelos moradores, da espacialização dos familiares dos presos e dos comércios que os atendem, e de relações e narrativas a partir das prisões. |
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Esse complexo é formado pela Penitenciária Estadual de Alcaçuz e pela Penitenciária Rogério Coutinho Madruga – o Pavilhão 5. O trabalho contém quatro capítulos, os quais se dividem do seguinte modo: o primeiro é uma apresentação acerca da política de interiorização prisional no Brasil e no Rio Grande do Norte; o segundo trata da área de estudo da pesquisa, onde procurei situar o leitor sobre a localização da comunidade e das prisões, como também caracterizá-las e, por fim, tratar sobre a presença de facções criminosas nas duas penitenciárias para contextualizar o Massacre de Alcaçuz em 2017; no terceiro capítulo discorro sobre quem e o que transita entre o dentro e o fora das prisões, constituindo o que chamo de vasos comunicantes; e, finalmente, no último capítulo abordo os efeitos na comunidade decorrentes das penitenciárias. A junção das partes visa responder o objetivo desse trabalho: quais efeitos a política de interiorização prisional brasileira provoca, considerando a instalação da Penitenciária de Alcaçuz e da Penitenciária Rogério Coutinho Madruga, na vida comunitária da Comunidade de Hortigranjeira? Foi realizado um levantamento bibliográfico de estudos relacionados às prisões, encarceramento em massa, familiares de presos e facções criminosas. O trabalho etnográfico consistiu em idas a comunidade, onde foram realizadas entrevistas com os moradores, familiares dos presos e motoristas de lotações, além de observação participante nos dias de visitas dos familiares às prisões. Desse modo, constatou-se que existem dois grupos bem delimitados na comunidade: os moradores e os familiares dos presos, em que as relações entre eles não se dão de forma homogênea. Verificou-se ainda mudanças na vida econômica e urbana de Hortigranjeira, atestando o surgimento de atividades comerciais, da sensação de segurança pelos moradores, da espacialização dos familiares dos presos e dos comércios que os atendem, e de relações e narrativas a partir das prisões.This study analyzed the Brazilian prison detention policy and its effects at the local level, precisely due to the Alcaçuz Penal Complex's presence in the Hortigranjeira Community, which is located in the state of Rio Grande do Norte. This complex is formed by the State Penitentiary of Alcaçuz and the Penitentiary Rogério Coutinho Madruga - Pavilion 5. The study has four chapters, which are divided as follows: chapter 1 presented the detention policy in Brazil and the Rio Grande do Norte; chapter 2 described the research study area, where the audience is informed about the community and the prisons, as well as to characterize them and, finally, the presence of criminal factions in the two prisons in the contex of the Alcaçuz Massacre in 2017; chapter 3 discussed who and what transits between inside and outside prisons, constituting what is called communicating vessels; and, the last chapter discussed the effects of the penitentiaries on the community. The study aims to answer the research question: what effects does the Brazilian prison interiorization policy cause, considering the installation of the Alcaçuz Penitentiary and the Rogério Coutinho Madruga Penitentiary, in the community's life of the Hortigranjeira Community? A bibliographic research of studies related to prisons, mass incarceration, prisoners' relatives, and criminal factions was carried out. The ethnographic work consisted of trips to the community. For data collection, interviews was done with residents, relatives of prisoners, and drivers stockings. Also, participant observation was used to observe the visiting routine of families to prisons. Therefore, the study showed two well-defined groups in the community: the residents and the prisoners' relatives, in which the relationships between them do not occur homogeneously. There were also changes in the economic and urban life of Hortigranjeira. It was attested by the relationships and narratives from the prisons, such as the emerging of commercial activities, the feeling of security by the residents, the prisoners' relatives' spatialization, and the businesses that serve them.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ESTUDOS URBANOS E REGIONAISUFRNBrasilPrisãoInteriorização prisionalPenitenciária de AlcaçuzComunidade de HortigranjeiraVasos comunicantesOs efeitos da instalação de prisões em nível local: um estudo da presença do Complexo Penal de Alcaçuz na vida comunitária da Comunidade de Hortigranjeirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEfeitosinstalacaoprisoes_Bezerra_2020.pdfapplication/pdf2697958https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31398/1/Efeitosinstalacaoprisoes_Bezerra_2020.pdf9c373bbd84eac37275d5f30cd4db6b39MD51TEXTEfeitosinstalacaoprisoes_Bezerra_2020.pdf.txtEfeitosinstalacaoprisoes_Bezerra_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain285079https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31398/2/Efeitosinstalacaoprisoes_Bezerra_2020.pdf.txt1afa1ca02684c1a832279db0e6f5bd50MD52THUMBNAILEfeitosinstalacaoprisoes_Bezerra_2020.pdf.jpgEfeitosinstalacaoprisoes_Bezerra_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1211https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/31398/3/Efeitosinstalacaoprisoes_Bezerra_2020.pdf.jpga57054448b46b6443120813da5d92a8eMD53123456789/313982021-02-07 05:27:05.459oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/31398Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2021-02-07T08:27:05Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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