Influência de pistas de forma e cor no forrageio de machos e fêmeas de saguis (Callithrixjacchus) cativos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, Priscilla Kelly da Silva
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/49349
Resumo: comportamentos sócio-sexuais, enquanto que aproximação de predadores e co-específicos. O tato e a gustação são bastante utilizados na exploração de alimentos. Apesar da importância dos outros sistemas sensoriais, a visão é constantemente utilizada em primatas e vem sendo foco de vários estudos. A presença de muitas especializações dentro do sistema visual remete a esta ideia. Seguindo uma hierarquia funcional, as informações de cor e forma são decodificadas em vias paralelas que convergem, levando a uma competição durante este processamento. Nos primatas é possível notar um padrão bem particular em função do tipo de visão de cores. Primatas do Velho Mundo possuem uma hipótese clássica está relacionada ao forrageio, sugerindo uma vantagem de tricromacia uniforme, com a presença de três diferentes células fotorreceptoras na retina. Primatas único lócus no cromossomo X, proporciona fêmeas tricromatas e dicromatas e machos dicromatas. Estudos genéticos, eletrofisiológicos, modelagem visual, comportamentais e em campo, sugerem hipóteses evolutivas sobre o surgimento da visão de cores. Uma tricromatas na detecção de alvos conspícuos, enquanto que dicromatas teriam vantagens na quebra de alvos camuflados. Outras hipóteses envolvem comportamento social, escolha de parceiros, dinâmica de grupo e evitação de predadores. Estes estudos também indicam alternativas sobre as vantagens de se manter esta condição polimórfica dentro da população. Nenhuma das alternativas propostas são totalmente aceitas, apesar de um gradativo aumento dos trabalhos com visão de cores, ainda é uma área relativamente recente, o que exige mais estudos com diferentes enfoques. O do Novo Mundo apresentam uma condição polimórfica, em que pela presença de um extração de informações ambientais. A olfação desempenha um papel essencial nos Primatas se utilizam de uma série de modalidades sensoriais importantes na a audição está bem presente na presente estudo tem por objetivo analisar a importância de pistas de cor e forma no forrageio de alvos alimentares em machos e fêmeas de saguis cativos, Callithrix jacchus. Diferentes situações foram apresentadas aos animais, em que alimentos de forma esférica ou cúbica, de cor verde, laranja ou azul, foram distribuídos sobre um fundo verde ou camuflado. Os resultados mostraram um padrão diferenciado para fêmeas e machos. Fêmeas foram melhores na detecção de alvos de cor laranja, enquanto que machos tiveram camuflado. Sugerindo um balanço entre as vantagens e desvantagens dos diferentes fenótipos visuais, o que poderia explicar a manutenção deste polimorfismo visual nas espécies de primatas.
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A presença de muitas especializações dentro do sistema visual remete a esta ideia. Seguindo uma hierarquia funcional, as informações de cor e forma são decodificadas em vias paralelas que convergem, levando a uma competição durante este processamento. Nos primatas é possível notar um padrão bem particular em função do tipo de visão de cores. Primatas do Velho Mundo possuem uma hipótese clássica está relacionada ao forrageio, sugerindo uma vantagem de tricromacia uniforme, com a presença de três diferentes células fotorreceptoras na retina. Primatas único lócus no cromossomo X, proporciona fêmeas tricromatas e dicromatas e machos dicromatas. Estudos genéticos, eletrofisiológicos, modelagem visual, comportamentais e em campo, sugerem hipóteses evolutivas sobre o surgimento da visão de cores. Uma tricromatas na detecção de alvos conspícuos, enquanto que dicromatas teriam vantagens na quebra de alvos camuflados. Outras hipóteses envolvem comportamento social, escolha de parceiros, dinâmica de grupo e evitação de predadores. Estes estudos também indicam alternativas sobre as vantagens de se manter esta condição polimórfica dentro da população. Nenhuma das alternativas propostas são totalmente aceitas, apesar de um gradativo aumento dos trabalhos com visão de cores, ainda é uma área relativamente recente, o que exige mais estudos com diferentes enfoques. O do Novo Mundo apresentam uma condição polimórfica, em que pela presença de um extração de informações ambientais. A olfação desempenha um papel essencial nos Primatas se utilizam de uma série de modalidades sensoriais importantes na a audição está bem presente na presente estudo tem por objetivo analisar a importância de pistas de cor e forma no forrageio de alvos alimentares em machos e fêmeas de saguis cativos, Callithrix jacchus. Diferentes situações foram apresentadas aos animais, em que alimentos de forma esférica ou cúbica, de cor verde, laranja ou azul, foram distribuídos sobre um fundo verde ou camuflado. Os resultados mostraram um padrão diferenciado para fêmeas e machos. Fêmeas foram melhores na detecção de alvos de cor laranja, enquanto que machos tiveram camuflado. Sugerindo um balanço entre as vantagens e desvantagens dos diferentes fenótipos visuais, o que poderia explicar a manutenção deste polimorfismo visual nas espécies de primatas.Primates use a variety of important sensory modalities in the extraction of environmental information. Olfaction, audition, touch, taste and vision are clearly present sensory channels. The sensory modality of vision is widely used in primates; the visual signal is directed to the visual córtex using functional parallelism. Color and shape information is decoded in different visual pathways that eventually converge, creating a competition during this processing. In primates is possible to notice a very trichromacy uniform, with the presence of three different photoreceptor cells in the single locus on the X chromosome gives dichromat and trichromat females and dichromat males. Behavior and field studies about genetics, electrophysiology and visual modeling suggest evolutionary hypotheses about the emergence of color vision. A classic hypothesis is related to foraging, suggesting an advantage to trichromats in detecting conspicuous targets, while dichromats have advantages in breach of camouflaged targets. Other hypotheses involve social behavior, mate choice, group dynamics, and avoidance of predators. These studies also suggest alternatives to the advantages of remaining this polymorphic condition in the population. None of the alternative proposals are fully accepted; although a gradual increase of the studies with color vision, it is still a relatively new area which requires further studies with different approaches. The present study aims to examine the importance of color and shape cues in foraging for food targets in male and female captive marmosets, Callithrix jacchus. Different situations were presented to animais in which food with spherical or cubic shape and green, orange or blue color were distributed on a green or camouflage background. The results showed a different pattern for males and females retina. New World primates exhibit a polymorphic condition whose the presence of a particular pattern depending on the type of color vision. Old World primates have a viii .Females were better at detecting targets orange, while males performed better when the target was hidden. This fact suggests a balance between the advantages and disadvantages of different visual phenotypes, which could explain the maintenance of visual polymorphism in primate species.Universidade Federal do Rio Grande do NortePrograma de Pós-graduação em PsicobiologiaUFRNBrasilDepartamento de FisiologiaCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIAVisão de coresPolimorfismo visualForrageioCallithrixjacchusInfluência de pistas de forma e cor no forrageio de machos e fêmeas de saguis (Callithrixjacchus) cativosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALInfluenciaPistasForma_Barros_2011.pdfInfluenciaPistasForma_Barros_2011.pdfapplication/pdf55408589https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49349/1/InfluenciaPistasForma_Barros_2011.pdfe48e4fdb65a294eaac2f131f7254434fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/49349/2/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD52123456789/493492022-09-15 17:43:09.049oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/49349Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-09-15T20:43:09Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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