Efeitos da ingestão crônica do etanol sobre a morfologia dos núcleos dorsal e mediano da rafe de camundongos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo, Tulio Felipe Vieira de
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/22781
Resumo: O consumo de bebidas alcoólicas é considerado um sério problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Sendo cada vez mais precocemente ingerido, este fármaco está associado a vários distúrbios do organismo e a altos índices de mortalidade, morbidade e incapacidades. O uso frequente do etanol pode desencadear um quadro sintomatológico caracterizado de Distúrbios Relacionados pelo Uso do álcool, do inglês Alcohol Use Disordes, nesse estágio o indivíduo apresenta sintomas característicos tais como problemas no convívio social e dificuldade no cumprimento das reponsabilidades profissionais e ingestão de quantidades cada vez maiores de etanol. Também são observadas alterações estruturais em vários órgãos como coração, fígado e encéfalo. Nesse contexto, o alcoolismo provoca anormalidades morfológicas e funcionais no sistema nervoso central, provocando redução do volume das substâncias branca e cinzenta em diferentes áreas corticais e a neurodegeneração em todo o sistema nervoso central. O álcool também interage com vários sistemas de neurotransmissores como o glutamatérgico, GABAérgico e serotonérgico alterando respostas comportamentais. No tronco encefálico estão localizados os núcleos da rafe que contém neurônios secretores de serotonina (5-HT). Este neurotransmissor, juntamente com os seus receptores são responsáveis pela modulação comportamental no controle alimentar, do humor, no ciclo sono e vigília, termorregulação e sensibilidade à dor. O presente estudo teve como objetivo analisar as alterações morfológicas dos núcleos dorsal e mediano da rafe através de métodos imunoistoquímicos, morfométricos e estereológicos. Observou-se diminuição da área (p<0,0002), diâmetro (p<0,0001), perímetro (p<0,0001) e volume (p<0,001) no núcleo dorsal da rafe, mas não no núcleo mediano da rafe em camundongos submetidos ao consumo de etanol, comparados com o grupo controle. Já a média do peso corporal não foi diferente entre os grupos em ambos os períodos inicial e final do tratamento. Nossos achados estão de acordo com a literatura atual, no qual apontam uma íntima relação entre o sistema 5-HT e o alcoolismo, onde o álcool pode interferir diretamente no metabolismo dos neurônios 5-HT.
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O uso frequente do etanol pode desencadear um quadro sintomatológico caracterizado de Distúrbios Relacionados pelo Uso do álcool, do inglês Alcohol Use Disordes, nesse estágio o indivíduo apresenta sintomas característicos tais como problemas no convívio social e dificuldade no cumprimento das reponsabilidades profissionais e ingestão de quantidades cada vez maiores de etanol. Também são observadas alterações estruturais em vários órgãos como coração, fígado e encéfalo. Nesse contexto, o alcoolismo provoca anormalidades morfológicas e funcionais no sistema nervoso central, provocando redução do volume das substâncias branca e cinzenta em diferentes áreas corticais e a neurodegeneração em todo o sistema nervoso central. O álcool também interage com vários sistemas de neurotransmissores como o glutamatérgico, GABAérgico e serotonérgico alterando respostas comportamentais. No tronco encefálico estão localizados os núcleos da rafe que contém neurônios secretores de serotonina (5-HT). Este neurotransmissor, juntamente com os seus receptores são responsáveis pela modulação comportamental no controle alimentar, do humor, no ciclo sono e vigília, termorregulação e sensibilidade à dor. O presente estudo teve como objetivo analisar as alterações morfológicas dos núcleos dorsal e mediano da rafe através de métodos imunoistoquímicos, morfométricos e estereológicos. Observou-se diminuição da área (p<0,0002), diâmetro (p<0,0001), perímetro (p<0,0001) e volume (p<0,001) no núcleo dorsal da rafe, mas não no núcleo mediano da rafe em camundongos submetidos ao consumo de etanol, comparados com o grupo controle. Já a média do peso corporal não foi diferente entre os grupos em ambos os períodos inicial e final do tratamento. Nossos achados estão de acordo com a literatura atual, no qual apontam uma íntima relação entre o sistema 5-HT e o alcoolismo, onde o álcool pode interferir diretamente no metabolismo dos neurônios 5-HT.O consumo de bebidas alcoólicas é considerado um sério problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Sendo cada vez mais precocemente ingerido, este fármaco está associado a vários distúrbios do organismo e a altos índices de mortalidade, morbidade e incapacidades. O uso frequente do etanol pode desencadear um quadro sintomatológico caracterizado de Distúrbios Relacionados pelo Uso do álcool, do inglês Alcohol Use Disordes, nesse estágio o indivíduo apresenta sintomas característicos tais como problemas no convívio social e dificuldade no cumprimento das reponsabilidades profissionais e ingestão de quantidades cada vez maiores de etanol. Também são observadas alterações estruturais em vários órgãos como coração, fígado e encéfalo. 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ComportamentoEfeitos da ingestão crônica do etanol sobre a morfologia dos núcleos dorsal e mediano da rafe de camundongosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA ESTRUTURAL E FUNCIONALUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEfeitosIngestaoCrônica_Melo_2015.pdfEfeitosIngestaoCrônica_Melo_2015.pdfapplication/pdf3719801https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22781/1/EfeitosIngestaoCr%c3%b4nica_Melo_2015.pdffc6622beccc681e0725424b60c588190MD51TEXTTulioFelipeVieiraDeMelo_DISSERT.pdf.txtTulioFelipeVieiraDeMelo_DISSERT.pdf.txtExtracted texttext/plain109745https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22781/4/TulioFelipeVieiraDeMelo_DISSERT.pdf.txt0de0b7bc2d306004acf39878fa099f23MD54EfeitosIngestaoCrônica_Melo_2015.pdf.txtEfeitosIngestaoCrônica_Melo_2015.pdf.txtExtracted texttext/plain109745https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22781/6/EfeitosIngestaoCr%c3%b4nica_Melo_2015.pdf.txt0de0b7bc2d306004acf39878fa099f23MD56THUMBNAILTulioFelipeVieiraDeMelo_DISSERT.pdf.jpgTulioFelipeVieiraDeMelo_DISSERT.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1691https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22781/5/TulioFelipeVieiraDeMelo_DISSERT.pdf.jpgd49aaedb21ee2ab73f93b55d24c54c19MD55EfeitosIngestaoCrônica_Melo_2015.pdf.jpgEfeitosIngestaoCrônica_Melo_2015.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg1684https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/22781/7/EfeitosIngestaoCr%c3%b4nica_Melo_2015.pdf.jpgaefa2c6918f58e1b00835a41fa50046dMD57123456789/227812019-01-29 21:23:48.543oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/22781Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-01-30T00:23:48Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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