Depressão no período periparto: rastreio em mulheres primíparas de alto risco - análise de fatores hormonais, clínicos e epidemiológicos
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/29998 |
Resumo: | O transtorno depressivo maior (TDM) configura-se atualmente como um problema de saúde pública, acometendo mais de 300 milhões de pessoas no mundo. Essa situação reveste-se de importante gravidade no período puerperal, quando mulheres podem desenvolver sintomas depressivos atrelados às variações dos hormônios sexuais e do eixo hipotálamo-hipófiseadrenal relacionadas tanto ao estado gestacional, como ao periparto, com consequências negativas para a mãe, o recém-nascido, ou ambos. Alguns estudos têm demonstrado que os hormônios esteroides e peptídeos possuem efeitos modulatórios em circuitos neurais associados ao cuidado parental, comportamento este que também é influenciado por fatores genéticos, socioambientais e econômicos. Deste modo, a intercorrência de depressão no pós-parto deve ser investigada de maneira mais ampla de modo a contemplar estes aspectos. Os objetivos deste estudo foram (1) descrever as características de uma amostra de parturientes primigestas em termos dos aspectos socioeconômicos e epidemiologia do pré-natal, e (2) modelar o risco de depressão nesta amostra. O desenho experimental constou de um estudo transversal e quantitativo onde foram entrevistadas 116 mulheres maiores de 18 anos, com fetos nascidos vivos, em até 48 horas após o parto. Foram utilizados questionários socioepidemiológico e de qualidade do pré-natal, e duas escalas de rastreio para depressão: Pacient Health Questionnaire 9 (PHQ9, ponto de corte 10) e Escala de Depressão Puerperal de Edimburgo (EPDS, ponto de corte 10). No dia seguinte à aplicação dos questionários foi realizada coleta de sangue para dosagem do cortisol matinal. A análise estatística evidenciou que a idade média das participantes foi de 24,37 anos (61,26%; n= 71) e que estas tinham, na sua maioria, renda familiar de até 1 salário mínimo (75%; n= 84) e união estável (72,41%; n=84), declarando receber muito ou muitíssimo apoio do parceiro. A média geral do número de consultas de prénatal foi 8,65 (+ 3,19) com início das consultas em torno de 9,34 (+ 4,42) semanas. Oitenta mulheres (68,96%) afirmaram não ter sido indagadas sobre seu humor durante o pré-natal. Apenas 13,80% (n=16) relataram problemas psiquiátricos prévios. Desse total, 23,28% (n= 27) positivaram na EPDS e 52,59% (n= 61) positivaram na PHQ9. Foi possível coletar amostras para análise do cortisol de 107 mulheres. Do total das parturientes foram selecionadas 46 com renda de até 1 salário mínimo distribuídas em dois grupos: 21 participantes que apresentaram rastreio positivo em EPDS e outras 25 participantes com os dois rastreios negativos (EPDS e PHQ9). Considerando o conjunto das 46 participantes dos dois grupos, a modelagem do risco de depressão no periparto foi realizada por meio de um modelo de regressão logística (Modelo I). Os fatores de risco encontrados foram menor idade, menores níveis de cortisol, presença de história psiquiátrica prévia e apoio do pai. Um outro, utilizando as 116 participantes (Modelo II) buscou identificar a predição para rastreio positivo. Nesta análise os fatores preditivos positivos foram a renda familiar de até um salário mínimo, morar na capital do estado e ter histórico psiquiátrico prévio. A partir dos resultados obtidos serão propostas adequações ao programa do pré-natal de alto risco da maternidade estudada e recomendações para rastreio de depressão no pós-parto imediato, utilizando o questionário PHQ2, de modo a permitir, uma intervenção nas mulheres potencialmente deprimidas. |
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Nascimento Filho, José Medeiros doNunes, Emerson ArcoverdeCoutinho, Maria da Penha de LimaSousa, Maria Bernardete Cordeiro de2020-09-09T18:33:52Z2020-09-09T18:33:52Z2020-07-13NASCIMENTO FILHO, José Medeiros do. Depressão no período periparto: rastreio em mulheres primíparas de alto risco - análise de fatores hormonais, clínicos e epidemiológicos. 2020. 81f. Dissertação (Mestrado em Neurociências) - Instituto do Cérebro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2020.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/29998O transtorno depressivo maior (TDM) configura-se atualmente como um problema de saúde pública, acometendo mais de 300 milhões de pessoas no mundo. Essa situação reveste-se de importante gravidade no período puerperal, quando mulheres podem desenvolver sintomas depressivos atrelados às variações dos hormônios sexuais e do eixo hipotálamo-hipófiseadrenal relacionadas tanto ao estado gestacional, como ao periparto, com consequências negativas para a mãe, o recém-nascido, ou ambos. Alguns estudos têm demonstrado que os hormônios esteroides e peptídeos possuem efeitos modulatórios em circuitos neurais associados ao cuidado parental, comportamento este que também é influenciado por fatores genéticos, socioambientais e econômicos. Deste modo, a intercorrência de depressão no pós-parto deve ser investigada de maneira mais ampla de modo a contemplar estes aspectos. Os objetivos deste estudo foram (1) descrever as características de uma amostra de parturientes primigestas em termos dos aspectos socioeconômicos e epidemiologia do pré-natal, e (2) modelar o risco de depressão nesta amostra. O desenho experimental constou de um estudo transversal e quantitativo onde foram entrevistadas 116 mulheres maiores de 18 anos, com fetos nascidos vivos, em até 48 horas após o parto. Foram utilizados questionários socioepidemiológico e de qualidade do pré-natal, e duas escalas de rastreio para depressão: Pacient Health Questionnaire 9 (PHQ9, ponto de corte 10) e Escala de Depressão Puerperal de Edimburgo (EPDS, ponto de corte 10). No dia seguinte à aplicação dos questionários foi realizada coleta de sangue para dosagem do cortisol matinal. A análise estatística evidenciou que a idade média das participantes foi de 24,37 anos (61,26%; n= 71) e que estas tinham, na sua maioria, renda familiar de até 1 salário mínimo (75%; n= 84) e união estável (72,41%; n=84), declarando receber muito ou muitíssimo apoio do parceiro. A média geral do número de consultas de prénatal foi 8,65 (+ 3,19) com início das consultas em torno de 9,34 (+ 4,42) semanas. Oitenta mulheres (68,96%) afirmaram não ter sido indagadas sobre seu humor durante o pré-natal. Apenas 13,80% (n=16) relataram problemas psiquiátricos prévios. Desse total, 23,28% (n= 27) positivaram na EPDS e 52,59% (n= 61) positivaram na PHQ9. Foi possível coletar amostras para análise do cortisol de 107 mulheres. Do total das parturientes foram selecionadas 46 com renda de até 1 salário mínimo distribuídas em dois grupos: 21 participantes que apresentaram rastreio positivo em EPDS e outras 25 participantes com os dois rastreios negativos (EPDS e PHQ9). Considerando o conjunto das 46 participantes dos dois grupos, a modelagem do risco de depressão no periparto foi realizada por meio de um modelo de regressão logística (Modelo I). Os fatores de risco encontrados foram menor idade, menores níveis de cortisol, presença de história psiquiátrica prévia e apoio do pai. Um outro, utilizando as 116 participantes (Modelo II) buscou identificar a predição para rastreio positivo. Nesta análise os fatores preditivos positivos foram a renda familiar de até um salário mínimo, morar na capital do estado e ter histórico psiquiátrico prévio. A partir dos resultados obtidos serão propostas adequações ao programa do pré-natal de alto risco da maternidade estudada e recomendações para rastreio de depressão no pós-parto imediato, utilizando o questionário PHQ2, de modo a permitir, uma intervenção nas mulheres potencialmente deprimidas.Major depressive disorder (MDD) is currently a public health problem, affecting more than 300 million people worldwide. This disorder is extremely important in the puerperal period, when women may develop depressive symptoms linked to variations in sexual hormones and in the hypothalamic-pituitary-adrenal axis, both changes associated with gestational status and peripartum, with negative consequences for the mother, the newborn, or both. Several studies have shown that steroid and peptides hormones have modulatory effects on neural circuits associated with parental care, a behavior that is also influenced by genetic, socio-environmental and economic factors. Thus, the occurrence of depression in the postpartum period should be investigated more broadly in order to address these aspects. The objectives of this study were (1) to describe the characteristics of a sample of primiparous pregnant women in terms of socioeconomic aspects and prenatal epidemiology, and (2) to model the risk of depression in this sample. The experimental design consisted of a cross-sectional and quantitative study in which 116 women over 18 years old, with live birth fetuses, were interviewed within 48 hours after delivery. Socio-epidemiological questionnaire that also included prenatal quality questions, and two screening scales for depression - Pacient Health Questionnaire 9 (PHQ9, cut-off point 10) and Edinburgh Puerperal Depression Scale (EPDS, cut-off point 10) were used. The day after the questionnaires were applied, blood was collected to measure morning cortisol. The statistical analysis showed that the average age of the participants was 24.37 years (61.26%; n = 71) and that most of them had a family income of up to 1 minimum wage (75%; n = 84), and stable union (72.41%; n = 84), declaring that they receive too much or too much support from their partner. The general average of the number of prenatal consultations was 8.65 (+ 3,19) with consultations beginning at around 9.34 (+ 4,42 weeks ). Eighty women (68.96%) stated that they had not been asked about their mood during the prenatal period. Only 13.80% (n = 16) women reported previous psychiatric problems. Of this total, 23.28% (n = 27) were positive on the EPDS and 52.59% (n = 61) were positive on the PHQ9. It was possible to collect samples for analysis of cortisol from 107 women. Of the total number of parturient women, 46 women with an income of up to 1 minimum wage were selected and divided into two groups: 21 participants who had a positive screening in EPDS and another 25 participants with both negative screenings (EPDS and PHQ9). Considering those 46 participants from both groups, the modeling of the risk of depression in the peripartum was performed using a logistic regression model (Model I). The risk factors found were younger age, lower levels of cortisol, presence of a previous psychiatric history, and support from the father. Another model, using the 116 participants (Model II), sought to identify the positive screening prediction. In this analysis, the positive predictive factors were family income of up to one minimum wage, residing in the state capital and previous psychiatric history. Based on the results obtained, adjustments to the high-risk prenatal program of the studied maternity will be proposed, and suggested recommendations for screening for depression in the immediate postpartum period, using the PHQ2 questionnaire, in order to allow an intervention in women potentially depressed.Universidade Federal do Rio Grande do NortePROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NEUROCIÊNCIASUFRNBrasilEPDSPHQ9PHQ2CortisolEpidemiologiaGestaçãoPrimíparasDepressão no peripartoDepressão no período periparto: rastreio em mulheres primíparas de alto risco - análise de fatores hormonais, clínicos e epidemiológicosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNTEXTDepressaoperiodoperiparto_NascimentoFilho_2020.pdf.txtDepressaoperiodoperiparto_NascimentoFilho_2020.pdf.txtExtracted texttext/plain149538https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29998/2/Depressaoperiodoperiparto_NascimentoFilho_2020.pdf.txt8e5efb258d40bfb6fb6f9c42fcc14874MD52THUMBNAILDepressaoperiodoperiparto_NascimentoFilho_2020.pdf.jpgDepressaoperiodoperiparto_NascimentoFilho_2020.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1253https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29998/3/Depressaoperiodoperiparto_NascimentoFilho_2020.pdf.jpgf3e7ee793d6950a2bc8ab49dab41150fMD53ORIGINALDepressaoperiodoperiparto_NascimentoFilho_2020.pdfapplication/pdf1731975https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/29998/1/Depressaoperiodoperiparto_NascimentoFilho_2020.pdf0fe0ef1fb072088f2a77c2a9484da6adMD51123456789/299982020-09-13 04:58:08.69oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/29998Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2020-09-13T07:58:08Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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