Efeitos do treinamento resistido de baixa carga com restrição parcial de fluxo sanguíneo em pacientes com osteoartrite de joelho: uma revisão narrativa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima, Letícia Lúcia Costa
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRN
Texto Completo: https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50390
Resumo: Introdução: A osteoartrite de joelho (OAJ) tem como principal tratamento, o fortalecimento do quadríceps femoral (QF) por meio do treinamento resistido de alta carga (TRAC), entretanto estudos mostram que o TRAC induz dor e inflamação na articulação do joelho, causando menor aceitação ao tratamento. Desse modo, o treinamento de baixa carga com restrição parcial de fluxo sanguíneo (TBC+RPFS) tem apresentado resultados semelhantes ao TRAC para ganho de força e hipertrofia muscular. Além disso, o TBC+RFS poderia diminuir o estresse articular, a dor e a cinesiofobia comumente gerados pelo TRAC, amplificando a aderência dessa população ao tratamento. Objetivo: Analisar as evidências sobre os efeitos TBC+RPFS em pacientes com OAJ. Métodos: Dois pesquisadores foram responsáveis pelas buscas dos estudos nas seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, Medline, PEDro e Google Acadêmico. Os descritores utilizados foram “Blood flow restriction” AND “Knee osteoarthritis”. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados publicados até setembro de 2022 que analisaram amostras compostas por indivíduos com osteoartrite de joelho e que utilizaram o treinamento com restrição parcial de fluxo sanguíneo como protocolo de intervenção. Resultados: Quatro artigos elegíveis publicados entre 2016 e 2022, reunindo 127 participantes com diagnóstico de OAJ (homens, n = 20; mulheres, n = 107). Os achados indicaram que o TBC+RPFS mostrou efeitos positivos e similares no aumento de força muscular de quadríceps, aumento do volume muscular, melhora da dor e da funcionalidade comparada ao TRAC, além de resultados benéficos para dor auto relatada na região anterior do joelho durante o treinamento. Sendo que em um estudo o TBC+RPFS foi superior ao TRAC para ganho de força muscular. Entretanto, em um estudo, o treinamento resistido de intensidade moderada (TRIM) foi mais eficaz no ganho de força dos extensores de joelho quando comparado ao TBC+RPFS. Conclusão: Os achados dos estudos sugerem que o TBC+RPFS promove menor sobrecarga na articulação do joelho e aumenta a força e a hipertrofia comparado com o TRAC, promovendo melhora da dor, da função física e da qualidade de vida, podendo ser um tratamento alternativo para pacientes com OAJ.
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Desse modo, o treinamento de baixa carga com restrição parcial de fluxo sanguíneo (TBC+RPFS) tem apresentado resultados semelhantes ao TRAC para ganho de força e hipertrofia muscular. Além disso, o TBC+RFS poderia diminuir o estresse articular, a dor e a cinesiofobia comumente gerados pelo TRAC, amplificando a aderência dessa população ao tratamento. Objetivo: Analisar as evidências sobre os efeitos TBC+RPFS em pacientes com OAJ. Métodos: Dois pesquisadores foram responsáveis pelas buscas dos estudos nas seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, Medline, PEDro e Google Acadêmico. Os descritores utilizados foram “Blood flow restriction” AND “Knee osteoarthritis”. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados publicados até setembro de 2022 que analisaram amostras compostas por indivíduos com osteoartrite de joelho e que utilizaram o treinamento com restrição parcial de fluxo sanguíneo como protocolo de intervenção. Resultados: Quatro artigos elegíveis publicados entre 2016 e 2022, reunindo 127 participantes com diagnóstico de OAJ (homens, n = 20; mulheres, n = 107). Os achados indicaram que o TBC+RPFS mostrou efeitos positivos e similares no aumento de força muscular de quadríceps, aumento do volume muscular, melhora da dor e da funcionalidade comparada ao TRAC, além de resultados benéficos para dor auto relatada na região anterior do joelho durante o treinamento. Sendo que em um estudo o TBC+RPFS foi superior ao TRAC para ganho de força muscular. Entretanto, em um estudo, o treinamento resistido de intensidade moderada (TRIM) foi mais eficaz no ganho de força dos extensores de joelho quando comparado ao TBC+RPFS. Conclusão: Os achados dos estudos sugerem que o TBC+RPFS promove menor sobrecarga na articulação do joelho e aumenta a força e a hipertrofia comparado com o TRAC, promovendo melhora da dor, da função física e da qualidade de vida, podendo ser um tratamento alternativo para pacientes com OAJ.Background: Knee osteoarthritis (KOA) has as its main treatment the strengthening of the quadriceps femoris (QF) through high-load resistance training (HLT), however, studies show that TRAC induces pain and inflammation in the knee joint, causing lower acceptance of treatment. Thus, low-load training with partial blood flow restriction (LLT+PBFR) has shown results similar to TRAC for strength gain and hypertrophy, being able to reduce joint stress, pain and kinesiophobia generated by TRAC, amplifying adherence of this population to treatment. Objective: To analyze the LLT+PBFR effects in patients with KOA. Methods: Two researchers were responsible for searching the studies in the following electronic databases: PubMed, Medline, PEDro and Google Scholar. The descriptors used were “Blood flow restriction” AND “Knee osteoarthritis”. Randomized clinical trials published until September 2022 that used samples composed of individuals with knee osteoarthritis and who used training with partial blood flow restriction as an intervention protocol were included. Results: Four eligible articles published between 2016 and 2022 were considered, gathering 127 participants diagnosed with KOA (men, n = 20; women, n = 107). The findings indicated that LLT+PBFR showed positive and similar effects in increasing quadriceps muscle strength, increasing muscle volume, improving pain and functionality compared to HLT, in addition to beneficial results for self-reported pain in the anterior region of the knee during the training. In one study, the LLT+PBFR was superior to the HLT for muscle strength gain. However, in one study, moderate-intensity resistance training (MIRT) was more effective in gaining strength in the knee extensors when compared to LLT+PBFR. Conclusion: The findings of the studies suggest that LLT+PBFR promotes less overload on the knee joint and increases strength and hypertrophy compared to HLT, promoting improvement in pain, physical function and quality of life, and may be an alternative treatment for patients with KOA.Universidade Federal do Rio Grande do NorteFisioterapiaUFRNBrasilDepartamento de FisioterapiaAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessTerapia de restrição de Fluxo Sanguíneo;Terapia por exercícioOsteoartrite de joelhoBlood Flow Restriction TherapyExercise TherapyKnee Osteoarthritis.Efeitos do treinamento resistido de baixa carga com restrição parcial de fluxo sanguíneo em pacientes com osteoartrite de joelho: uma revisão narrativainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALEfeitosdoTreinamentoResistido_Lima_2022.pdfEfeitosdoTreinamentoResistido_Lima_2022.pdfapplication/pdf482691https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50390/1/EfeitosdoTreinamentoResistido_Lima_2022.pdf7c8248b683e6551adfae753530fc3649MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50390/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81484https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/50390/3/license.txte9597aa2854d128fd968be5edc8a28d9MD53123456789/503902022-12-21 12:18:58.917oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/50390Tk9OLUVYQ0xVU0lWRSBESVNUUklCVVRJT04gTElDRU5TRQoKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIGRlbGl2ZXJpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBNci4gKGF1dGhvciBvciBjb3B5cmlnaHQgaG9sZGVyKToKCgphKSBHcmFudHMgdGhlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIFJpbyBHcmFuZGUgZG8gTm9ydGUgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgb2YKcmVwcm9kdWNlLCBjb252ZXJ0IChhcyBkZWZpbmVkIGJlbG93KSwgY29tbXVuaWNhdGUgYW5kIC8gb3IKZGlzdHJpYnV0ZSB0aGUgZGVsaXZlcmVkIGRvY3VtZW50IChpbmNsdWRpbmcgYWJzdHJhY3QgLyBhYnN0cmFjdCkgaW4KZGlnaXRhbCBvciBwcmludGVkIGZvcm1hdCBhbmQgaW4gYW55IG1lZGl1bS4KCmIpIERlY2xhcmVzIHRoYXQgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBpdHMgb3JpZ2luYWwgd29yaywgYW5kIHRoYXQKeW91IGhhdmUgdGhlIHJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSByaWdodHMgY29udGFpbmVkIGluIHRoaXMgbGljZW5zZS4gRGVjbGFyZXMKdGhhdCB0aGUgZGVsaXZlcnkgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50IGRvZXMgbm90IGluZnJpbmdlLCBhcyBmYXIgYXMgaXQgaXMKdGhlIHJpZ2h0cyBvZiBhbnkgb3RoZXIgcGVyc29uIG9yIGVudGl0eS4KCmMpIElmIHRoZSBkb2N1bWVudCBkZWxpdmVyZWQgY29udGFpbnMgbWF0ZXJpYWwgd2hpY2ggZG9lcyBub3QKcmlnaHRzLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBvYnRhaW5lZCBhdXRob3JpemF0aW9uIGZyb20gdGhlIGhvbGRlciBvZiB0aGUKY29weXJpZ2h0IHRvIGdyYW50IHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdCB0aGlzIG1hdGVyaWFsIHdob3NlIHJpZ2h0cyBhcmUgb2YKdGhpcmQgcGFydGllcyBpcyBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZpZWQgYW5kIHJlY29nbml6ZWQgaW4gdGhlIHRleHQgb3IKY29udGVudCBvZiB0aGUgZG9jdW1lbnQgZGVsaXZlcmVkLgoKSWYgdGhlIGRvY3VtZW50IHN1Ym1pdHRlZCBpcyBiYXNlZCBvbiBmdW5kZWQgb3Igc3VwcG9ydGVkIHdvcmsKYnkgYW5vdGhlciBpbnN0aXR1dGlvbiBvdGhlciB0aGFuIHRoZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSaW8gR3JhbmRlIGRvIE5vcnRlLCBkZWNsYXJlcyB0aGF0IGl0IGhhcyBmdWxmaWxsZWQgYW55IG9ibGlnYXRpb25zIHJlcXVpcmVkIGJ5IHRoZSByZXNwZWN0aXZlIGFncmVlbWVudCBvciBhZ3JlZW1lbnQuCgpUaGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZG8gUmlvIEdyYW5kZSBkbyBOb3J0ZSB3aWxsIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZnkgaXRzIG5hbWUgKHMpIGFzIHRoZSBhdXRob3IgKHMpIG9yIGhvbGRlciAocykgb2YgdGhlIGRvY3VtZW50J3MgcmlnaHRzCmRlbGl2ZXJlZCwgYW5kIHdpbGwgbm90IG1ha2UgYW55IGNoYW5nZXMsIG90aGVyIHRoYW4gdGhvc2UgcGVybWl0dGVkIGJ5CnRoaXMgbGljZW5zZQo=Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2022-12-21T15:18:58Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false
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