Imagem corporal e qualidade de vida em mulheres de meia idade e idosas: um estudo transversal
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRN |
Texto Completo: | https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25602 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: O aumento sucessivo da expectativa de vida feminina fomentou um interesse gradativo pelas questões relativas ao envelhecimento das mulheres. Dentre elas, a percepção da imagem corporal pode ocasionar importantes consequências sobre a saúde e qualidade de vida, estando relacionada a condições como depressão, distúrbios alimentares, baixa autoestima e autoconfiança. Dessa forma, conhecer a relação na qual a mulher em processo de envelhecimento mantém com seu corpo e as possíveis implicações na sua qualidade de vida são fundamentais para que os profissionais da saúde considerem, em suas rotinas, o impacto que isto pode causar nas dimensões físicas, psicológicas, emocionais e mentais, objetivando sempre o melhor cuidado de saúde às mulheres no processo do envelhecimento. OBJETIVOS: 1) Analisar a relação entre a imagem corporal e a qualidade de vida em mulheres de meia idade 2) Investigar a relação entre ganho de peso e a percepção da imagem corporal em mulheres na menopausa e idosas. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo transversal, com uma amostra de mulheres com idades entre 40 e 80 anos, residentes nos municípios de Parnamirim/RN e Santa Cruz/RN. Foram coletados dados sociodemográficos, medidas antropométricas e de composição corporal, dosagem hormonal e bioquímica, hipertensão, depressão, história reprodutiva, atividade física, qualidade de vida e percepção da imagem corporal. Para a análise estatística foi realizada a Análise de Regressão Linear Múltipla para os domínios do UQoL e o escore total, ajustado pelas covariáveis que apresentaram p<0,20 na análise bivariada. Além disso, a identificação dos possíveis fatores associados a má percepção da imagem corporal foi realizada mediante análise de regressão logística binária, com cálculo da respectiva odds ratio (OR). Foi considerado p<0.05 em todas as etapas da análise estatística. RESULTADOS: A percepção imagem corporal se relacionou a todos os domínios da qualidade de vida, inclusive com o escore total, com exceção apenas do domínio ocupacional. As mulheres que eram insatisfeitas devido ao baixo peso, quando comparadas àquelas satisfeitas com sua imagem corporal, apresentaram pontuações significativamente menores nos domínios saúde, emocional e escore total do Uqol. Aquelas que eram insatisfeitas por excesso de peso apresentaram escores menores de Uqol para os domínios saúde, emocional, sexual, bem como para o escore total, em comparação com aquelas satisfeitas com a imagem corporal. Em relação as variáveis que se relacionam a uma má percepção da imagem corporal, destacam-se: IMC, colesterol total, atividade física e paridade, todas com p valor menor que 0,05. Os resultados mostram que, a cada acréscimo de IMC, as mulheres tiveram 1,27 vezes mais chances de estarem insatisfeitas quanto à sua imagem corporal, bem como as mulheres que apresentam colesterol limítrofe e alto (OR = 2,48). Além disso, as mulheres que não praticam atividade física regularmente apresentaram 2,35 vezes mais chances de serem insatisfeitas quanto à sua imagem corporal, enquanto que o maior número de filho foi fator de proteção em relação a má percepção da imagem corporal OR= 0,83. CONCLUSÃO: A insatisfação com a imagem corporal está relacionada a pior qualidade de vida nas mulheres de meia idade e idosas. Além disso, aquelas que possuem maior IMC, colesterol limítrofe e alto e que não praticam atividade física, apresentam maiores chances de serem insatisfeitas com sua imagem corporal. |
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Morais, Maria Socorro Medeiros deDantas, Deyse de SouzaMartins, Rand RandallCobucci, Ricardo Ney OliveiraGuerra, Ricardo Oliveira2018-07-26T18:48:55Z2018-07-26T18:48:55Z2018-04-27MORAIS, Maria Socorro Medeiros de. Imagem corporal e qualidade de vida em mulheres de meia idade e idosas: um estudo transversal. 2018. 96f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/25602INTRODUÇÃO: O aumento sucessivo da expectativa de vida feminina fomentou um interesse gradativo pelas questões relativas ao envelhecimento das mulheres. Dentre elas, a percepção da imagem corporal pode ocasionar importantes consequências sobre a saúde e qualidade de vida, estando relacionada a condições como depressão, distúrbios alimentares, baixa autoestima e autoconfiança. Dessa forma, conhecer a relação na qual a mulher em processo de envelhecimento mantém com seu corpo e as possíveis implicações na sua qualidade de vida são fundamentais para que os profissionais da saúde considerem, em suas rotinas, o impacto que isto pode causar nas dimensões físicas, psicológicas, emocionais e mentais, objetivando sempre o melhor cuidado de saúde às mulheres no processo do envelhecimento. OBJETIVOS: 1) Analisar a relação entre a imagem corporal e a qualidade de vida em mulheres de meia idade 2) Investigar a relação entre ganho de peso e a percepção da imagem corporal em mulheres na menopausa e idosas. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo transversal, com uma amostra de mulheres com idades entre 40 e 80 anos, residentes nos municípios de Parnamirim/RN e Santa Cruz/RN. Foram coletados dados sociodemográficos, medidas antropométricas e de composição corporal, dosagem hormonal e bioquímica, hipertensão, depressão, história reprodutiva, atividade física, qualidade de vida e percepção da imagem corporal. Para a análise estatística foi realizada a Análise de Regressão Linear Múltipla para os domínios do UQoL e o escore total, ajustado pelas covariáveis que apresentaram p<0,20 na análise bivariada. Além disso, a identificação dos possíveis fatores associados a má percepção da imagem corporal foi realizada mediante análise de regressão logística binária, com cálculo da respectiva odds ratio (OR). Foi considerado p<0.05 em todas as etapas da análise estatística. RESULTADOS: A percepção imagem corporal se relacionou a todos os domínios da qualidade de vida, inclusive com o escore total, com exceção apenas do domínio ocupacional. As mulheres que eram insatisfeitas devido ao baixo peso, quando comparadas àquelas satisfeitas com sua imagem corporal, apresentaram pontuações significativamente menores nos domínios saúde, emocional e escore total do Uqol. Aquelas que eram insatisfeitas por excesso de peso apresentaram escores menores de Uqol para os domínios saúde, emocional, sexual, bem como para o escore total, em comparação com aquelas satisfeitas com a imagem corporal. Em relação as variáveis que se relacionam a uma má percepção da imagem corporal, destacam-se: IMC, colesterol total, atividade física e paridade, todas com p valor menor que 0,05. Os resultados mostram que, a cada acréscimo de IMC, as mulheres tiveram 1,27 vezes mais chances de estarem insatisfeitas quanto à sua imagem corporal, bem como as mulheres que apresentam colesterol limítrofe e alto (OR = 2,48). Além disso, as mulheres que não praticam atividade física regularmente apresentaram 2,35 vezes mais chances de serem insatisfeitas quanto à sua imagem corporal, enquanto que o maior número de filho foi fator de proteção em relação a má percepção da imagem corporal OR= 0,83. CONCLUSÃO: A insatisfação com a imagem corporal está relacionada a pior qualidade de vida nas mulheres de meia idade e idosas. Além disso, aquelas que possuem maior IMC, colesterol limítrofe e alto e que não praticam atividade física, apresentam maiores chances de serem insatisfeitas com sua imagem corporal.INTRODUCTION: The successive increase in female life expectancy has fostered a gradual interest in issues related to female aging. Among them, the perception of body image can have important consequences on health and quality of life, being related to conditions such as depression, eating disorders, low self-esteem and self-confidence. Thus, knowing the relationship in which the women’s aging maintains with her body and its possible implications on her quality of life are fundamental for health professionals to consider, in their routines, the impact that this can cause on the physical, psychological, emotional and mental, dimensions aiming, always, the best health carefor women in the aging process. OBJECTIVES: 1) To analyze the relationship between body image and quality of life in middle-aged women; 2) To investigate the relationship between weight gain and body image perception in menopausal and elderly women. METHODS: A cross-sectional study was carried out with a sample of women aged between 40 to 80 years old, living in Parnamirim/RN and Santa Cruz/RN. Sociodemographic data, anthropometric and body composition measurements, hormonal and biochemical measurements, hypertension, depression, reproductive history, physical activity, quality of life and body image perception were collected. For the statistical analysis, Multiple Linear Regression Analysis was performed for the UQoL domains and the total score was adjusted by the covariables who presented p <0.20 in the bivariate analysis. In addition, the identification of possible factors associated with poor perception of body image was performed by binary logistic regression analysis, with a corresponding odds ratio (OR) calculation. It was considered p <0.05 at all stages of the statistical analysis. RESULTS: Body image perception was related to all domains of quality of life, including total score, except for the occupational domain. Women who were dissatisfied due to the low weight, when compared to those satisfied with their body image, presented significantly lower scores in the health, emotional and total Uqol scores. Those who were unsatisfied with excess weight had lower Uqol scores for the health, emotional, sexual domains as well as the total score compared to those satisfied with body image. Regarding the variables that relate to poor perception of body image, we have: BMI, total cholesterol, physical activity and parity, all with p values lower than 0.05. The results show that with each increase in BMI, women were 1.27 times more likely to be dissatisfied with their body image, as well as women with borderline and high cholesterol (OR = 2.48). In addition, women who do not regularly exercise were 2.35 times more likely to be dissatisfied with their body image, while the highest number of children was a protection factor in relation to poor body image perception OR = 0,83. CONCLUSION: The dissatisfaction with body image is related to poorer quality of life in middle-aged and elderly women. In addition, those women with higher BMI, borderline and high cholesterol and those who do not practice physical activity are more likely to be dissatisfied with their body image.porCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEImagem CorporalQualidade de vidaEnvelhecimentoMenopausaImagem corporal e qualidade de vida em mulheres de meia idade e idosas: um estudo transversalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDEUFRNBrasilinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRNinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)instacron:UFRNORIGINALImagemCorporalQualidade_Morais_2018.pdfapplication/pdf2106379https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25602/1/ImagemCorporalQualidade_Morais_2018.pdf6d2b06c2cc98adf64c299888d587c8f2MD51TEXTMariaSocorroMedeirosDeMorais_TESE.pdf.txtMariaSocorroMedeirosDeMorais_TESE.pdf.txtExtracted texttext/plain130675https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25602/2/MariaSocorroMedeirosDeMorais_TESE.pdf.txt98b6cbbee37dd0d06ac611835ef54a7eMD52ImagemCorporalQualidade_Morais_2018.pdf.txtImagemCorporalQualidade_Morais_2018.pdf.txtExtracted texttext/plain130565https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25602/4/ImagemCorporalQualidade_Morais_2018.pdf.txtb93ef882eb15d54b40fde439ed68cb78MD54THUMBNAILMariaSocorroMedeirosDeMorais_TESE.pdf.jpgMariaSocorroMedeirosDeMorais_TESE.pdf.jpgIM Thumbnailimage/jpeg2220https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25602/3/MariaSocorroMedeirosDeMorais_TESE.pdf.jpga6f5da972082f76fd7dce3291877a100MD53ImagemCorporalQualidade_Morais_2018.pdf.jpgImagemCorporalQualidade_Morais_2018.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1167https://repositorio.ufrn.br/bitstream/123456789/25602/5/ImagemCorporalQualidade_Morais_2018.pdf.jpgb22ca5317b401b54802c15626b00dadfMD55123456789/256022019-05-26 03:04:28.255oai:https://repositorio.ufrn.br:123456789/25602Repositório de PublicaçõesPUBhttp://repositorio.ufrn.br/oai/opendoar:2019-05-26T06:04:28Repositório Institucional da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)false |
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INTRODUÇÃO: O aumento sucessivo da expectativa de vida feminina fomentou um interesse gradativo pelas questões relativas ao envelhecimento das mulheres. Dentre elas, a percepção da imagem corporal pode ocasionar importantes consequências sobre a saúde e qualidade de vida, estando relacionada a condições como depressão, distúrbios alimentares, baixa autoestima e autoconfiança. Dessa forma, conhecer a relação na qual a mulher em processo de envelhecimento mantém com seu corpo e as possíveis implicações na sua qualidade de vida são fundamentais para que os profissionais da saúde considerem, em suas rotinas, o impacto que isto pode causar nas dimensões físicas, psicológicas, emocionais e mentais, objetivando sempre o melhor cuidado de saúde às mulheres no processo do envelhecimento. OBJETIVOS: 1) Analisar a relação entre a imagem corporal e a qualidade de vida em mulheres de meia idade 2) Investigar a relação entre ganho de peso e a percepção da imagem corporal em mulheres na menopausa e idosas. METODOLOGIA: Foi realizado um estudo transversal, com uma amostra de mulheres com idades entre 40 e 80 anos, residentes nos municípios de Parnamirim/RN e Santa Cruz/RN. Foram coletados dados sociodemográficos, medidas antropométricas e de composição corporal, dosagem hormonal e bioquímica, hipertensão, depressão, história reprodutiva, atividade física, qualidade de vida e percepção da imagem corporal. Para a análise estatística foi realizada a Análise de Regressão Linear Múltipla para os domínios do UQoL e o escore total, ajustado pelas covariáveis que apresentaram p<0,20 na análise bivariada. Além disso, a identificação dos possíveis fatores associados a má percepção da imagem corporal foi realizada mediante análise de regressão logística binária, com cálculo da respectiva odds ratio (OR). Foi considerado p<0.05 em todas as etapas da análise estatística. RESULTADOS: A percepção imagem corporal se relacionou a todos os domínios da qualidade de vida, inclusive com o escore total, com exceção apenas do domínio ocupacional. As mulheres que eram insatisfeitas devido ao baixo peso, quando comparadas àquelas satisfeitas com sua imagem corporal, apresentaram pontuações significativamente menores nos domínios saúde, emocional e escore total do Uqol. Aquelas que eram insatisfeitas por excesso de peso apresentaram escores menores de Uqol para os domínios saúde, emocional, sexual, bem como para o escore total, em comparação com aquelas satisfeitas com a imagem corporal. Em relação as variáveis que se relacionam a uma má percepção da imagem corporal, destacam-se: IMC, colesterol total, atividade física e paridade, todas com p valor menor que 0,05. Os resultados mostram que, a cada acréscimo de IMC, as mulheres tiveram 1,27 vezes mais chances de estarem insatisfeitas quanto à sua imagem corporal, bem como as mulheres que apresentam colesterol limítrofe e alto (OR = 2,48). Além disso, as mulheres que não praticam atividade física regularmente apresentaram 2,35 vezes mais chances de serem insatisfeitas quanto à sua imagem corporal, enquanto que o maior número de filho foi fator de proteção em relação a má percepção da imagem corporal OR= 0,83. CONCLUSÃO: A insatisfação com a imagem corporal está relacionada a pior qualidade de vida nas mulheres de meia idade e idosas. Além disso, aquelas que possuem maior IMC, colesterol limítrofe e alto e que não praticam atividade física, apresentam maiores chances de serem insatisfeitas com sua imagem corporal. |
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