Consórcio de sorgo com espécies forrageiras
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Agro@mbiente on-line |
Texto Completo: | https://revista.ufrr.br/agroambiente/article/view/3052 |
Resumo: | Um experimento de campo foi realizado para avaliar a produção de biomassa no consórcio entre a cultura do sorgo com espécies forrageiras e a produção da pastagem subsequente, após a ensilagem. Os tratamentos consistiram no consórcio do sorgo com as espécies Urochloa brizantha (cultivares Marandu e Xaraés) e Panicum maximum (cultivares Massai e Mombaça) e dos respectivos monocultivos, totalizando nove tratamentos, delineados em blocos ao acaso, com quatro repetições. Avaliaram-se a densidade e a massa seca de plantas daninhas aos 50 dias após a semeadura (DAS), as massas secas das plantas de sorgo e das forrageiras na ensilagem aos 125 DAS e o rendimento das forrageiras aos 242 DAS, na pastagem formada. O consórcio de P. maximum cv. Massai e sorgo foi eficiente na supressão de plantas daninhas, constituindo uma importante estratégia de manejo cultural. As forrageiras, em consórcio, não alteraram o rendimento forrageiro do sorgo; todavia, o sorgo reduziu a massa seca das forrageiras, se comparado ao seu rendimento em monocultivo. Na ensilagem, a massa seca acumulada entre as espécies consortes não diferiu entre si, apresentando o mesmo índice de equivalência de área entre tratamentos. Após o consórcio, as rebrotas dos monocultivos e a de P. maximum cv. Mombaça, oriundo do consórcio, foram as mais produtivas quanto ao rendimento forrageiro. |
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