Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mesquita, Vitor Siqueira de Moraes
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14426
Resumo: A inserção de psicólogos em equipes assistenciais multiprofissionais em diferentes setores do hospital tem se expandindo ao longo das últimas décadas. Intervir com pacientes cirúrgicos constitui uma das possibilidades de atuação desse profissional e visa contribuir para um manejo mais eficiente de reações emocionais e comportamentais observadas na rotina do centro cirúrgico. O objetivo da pesquisa foi investigar aspectos psicossociais apresentados por pacientes cirúrgicos e seus familiares na percepção de profissionais de enfermagem e verificar como essas necessidades tem sido foco de intervenção da equipe multiprofissional. O estudo, de caráter descritivo e de natureza quanti-qualitativa, ocorreu junto a 50 enfermeiros e técnicos de enfermagem do centro cirúrgico de um hospital privado localizado em Volta Redonda, Rio de Janeiro. A estesfoi solicitado preenchimento online de um questionário autoadministrado. Para as questões fechadas, foram utilizadas análises estatísticas descritivas, enquanto as abertas foram categorizadas conforme Análise de Conteúdo de Bardin. A maior parte dos profissionais participantes era do sexo feminino (88%), exercia a função de técnicos de enfermagem (80%), tinha mais de dez anos de formação na área (56%) e atuava em salas cirúrgicas (80%) em uma escala de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso (62%). Os aspectos psicológicos dos pacientes cirúrgicos adultos e dos acompanhantes de crianças submetidas a cirurgia mais apontados foram ansiedade (98% e 83,7%), medo (83,7% e 65,3%) e insegurança (81,6% e 44,9%). Em relação aos pacientes pediátricos, predominaram referências a choro (93,9%), medo (75,5%) e agitação psicomotora (63,3%). A maioria dos respondentes teve contato com conteúdo de psicologia durante o curso técnico (66%) ou de graduação (34%). Porém, parte deles disseram lhes faltar conhecimentos teóricos (42,9%) ou habilidades técnicas (36,7%) para avaliar ou intervir em aspectos psicológicos dos pacientes e seus familiares. Ao identificar situações dessa natureza, cerca de 80% declararam tentar resolver a situação com base em seus conhecimentos e habilidades, sendo estes construídos sobretudo ao longo da formação como pessoa (69,4%), das suas características pessoais (67,3%) ou das experiências profissionais (61,2%). A participação do psicólogo na assistência a pacientes cirúrgicos foi vista como de bastante (59,2%) ou muita (38,8%) colaboração, devendo esse profissional atuar principalmente diante de alterações emocionais e comportamentais (68%). A pesquisa contribuiu para um melhor entendimento do apoio a ser oferecido pela equipe multiprofissional frente a necessidades e demandas psicossociais de pacientes (adultos e pediátricos) em centro cirúrgico, o que é importante para um cuidado cada vez mais integral e humanizado às pessoas que necessitam se submeter a procedimentos cirúrgicos.
id UFRRJ-1_124ac133cec4be65d1f8f124cc651556
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14426
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Mesquita, Vitor Siqueira de MoraesGonzalez, Lilian Maria Borges423.612.142-53Gonzalez, Dr.a Lilian Maria Borges423.612.142-53Souza, Wanderson Fernandes dehttps://orcid.org/0000-0002-9389-6234http://lattes.cnpq.br/7822122440477341Malagris, Lucia Emmanoel Novaes528.979.587-15http://lattes.cnpq.br/9758381442025886Turra, Virginia Nunes287.717.701-78https://orcid.org/0000-0002-6468-5462http://lattes.cnpq.br/2220410754029053112.700.707-62http://lattes.cnpq.br/42388188268896362023-12-22T03:00:51Z2023-12-22T03:00:51Z2021-07-30MESQUITA, Vitor Siqueira de Moraes. Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico. 2021. 92 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14426A inserção de psicólogos em equipes assistenciais multiprofissionais em diferentes setores do hospital tem se expandindo ao longo das últimas décadas. Intervir com pacientes cirúrgicos constitui uma das possibilidades de atuação desse profissional e visa contribuir para um manejo mais eficiente de reações emocionais e comportamentais observadas na rotina do centro cirúrgico. O objetivo da pesquisa foi investigar aspectos psicossociais apresentados por pacientes cirúrgicos e seus familiares na percepção de profissionais de enfermagem e verificar como essas necessidades tem sido foco de intervenção da equipe multiprofissional. O estudo, de caráter descritivo e de natureza quanti-qualitativa, ocorreu junto a 50 enfermeiros e técnicos de enfermagem do centro cirúrgico de um hospital privado localizado em Volta Redonda, Rio de Janeiro. A estesfoi solicitado preenchimento online de um questionário autoadministrado. Para as questões fechadas, foram utilizadas análises estatísticas descritivas, enquanto as abertas foram categorizadas conforme Análise de Conteúdo de Bardin. A maior parte dos profissionais participantes era do sexo feminino (88%), exercia a função de técnicos de enfermagem (80%), tinha mais de dez anos de formação na área (56%) e atuava em salas cirúrgicas (80%) em uma escala de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso (62%). Os aspectos psicológicos dos pacientes cirúrgicos adultos e dos acompanhantes de crianças submetidas a cirurgia mais apontados foram ansiedade (98% e 83,7%), medo (83,7% e 65,3%) e insegurança (81,6% e 44,9%). Em relação aos pacientes pediátricos, predominaram referências a choro (93,9%), medo (75,5%) e agitação psicomotora (63,3%). A maioria dos respondentes teve contato com conteúdo de psicologia durante o curso técnico (66%) ou de graduação (34%). Porém, parte deles disseram lhes faltar conhecimentos teóricos (42,9%) ou habilidades técnicas (36,7%) para avaliar ou intervir em aspectos psicológicos dos pacientes e seus familiares. Ao identificar situações dessa natureza, cerca de 80% declararam tentar resolver a situação com base em seus conhecimentos e habilidades, sendo estes construídos sobretudo ao longo da formação como pessoa (69,4%), das suas características pessoais (67,3%) ou das experiências profissionais (61,2%). A participação do psicólogo na assistência a pacientes cirúrgicos foi vista como de bastante (59,2%) ou muita (38,8%) colaboração, devendo esse profissional atuar principalmente diante de alterações emocionais e comportamentais (68%). A pesquisa contribuiu para um melhor entendimento do apoio a ser oferecido pela equipe multiprofissional frente a necessidades e demandas psicossociais de pacientes (adultos e pediátricos) em centro cirúrgico, o que é importante para um cuidado cada vez mais integral e humanizado às pessoas que necessitam se submeter a procedimentos cirúrgicos.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe insertion of psychologists in multidisciplinary care teams in different sectors of the hospital has expanded over the last decades. Intervening with surgical patients is one of the possibilities for this professional to act and aims to contribute to a more efficient management of emotional and behavioral reactions observed in the routine of the surgical center. The objective of the research was to investigate psychosocial aspects presented by surgical patients and their families in the perception of nursing professionals and to verify how these needs have been the focus of intervention by the multidisciplinary team. The study, which is descriptive and quanti-qualitative in nature, took place with 50 nurses and nursing technicians from the Surgical Center of a private hospital located in Volta Redonda, Rio de Janeiro, who were asked to fill out a questionnaire online self-administered. For the closed questions, descriptive statistical analyzes were used, while the open ones were categorized according to Bardin's Content Analysis. Most of the participating professionals were female (88%), worked as nursing technicians (80%), had more than ten years of training in the area (56%) and worked in operating rooms (80%) in a scale of 12 hours of work for 36 hours of rest (62%). The most mentioned psychological aspects of adult surgical patients and companions of children undergoing surgery were anxiety (98% and 83.7%), fear (83.7% and 65.3%) and insecurity (81.6% and 44 .9%). Regarding pediatric patients, references to crying (93.9%), fear (75.5%) and psychomotor agitation (63.3%) predominated. Most respondents had contact with psychology content during the technical course (66%) or undergraduate (34%). However, some of them said they lack theoretical knowledge (42.9%) or technical skills (36.7%) to assess or intervene in the psychological aspects of patients and their families. When identifying situations of this nature, about 80% declared trying to solve the situation based on their knowledge and skills, which were built mainly during training as a person (69.4%), of their personal characteristics (67.3%) or professional experiences (61.2%). The participation of the psychologist in the care of surgical patients was seen as a lot (59.2%) or a lot (38.8%) collaboration, and this professional should act mainly in the face of emotional and behavioral changes (68%). The research contributed to a better understanding of the support to be offered by the multidisciplinary team in view of the psychosocial needs and demands of patients (adults and pediatrics) in the operating room, which is important for an increasingly comprehensive and humanized care for people who need to be submit to surgical procedures.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFRRJBrasilInstituto de EducaçãoCentro CirúrgicoEnfermagemPsicologia HospitalarAspectos PsicológicosSurgical CenterNursingHospital PsychologyPsychological AspectsPsicologiaPercepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgicoPerception of nursing professionals about the psychological aspects of the surgical patientinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAbreu, T. F. K. D., Amendola, F., & Trovo, M. M. (2017). Relational technologies as instruments of care in the Family Health Strategy. RevistaBrasileira de Enfermagem, 70(5), 981-987. Allard, N. C. (2007). Day surgery for breast cancer: effects of a psychoeducational telephone intervention on functional status and emotional distress. OncolNursForum, 34(1),133-141. Almeida, R. A. D., & Malagris, L. E. N. (2011). A prática da psicologia da saúde. Revista da SBPH, 14(2), 183-202. Alves, Alexandre Marques. (2020). Atuação do psicólogo na unidade pediátrica em iminência de cirurgia cardíaca. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 13(3), 1-18. Amorim, R. C. (2009). A questão do gênero no ensinar em enfermagem. Rev. Enferm. UERJ, 17 (1), 64-8. Angerami-Camon, V.A. (org). (2006). Psicologia Hospitalar: teoria e prática. Pioneira: São Paulo Angerami-Camon, V. A., Nicoletti, E. A., & Chiattone, H. B. D. C. (2004). O doente, a psicologia e o hospital. In: O doente, a psicologia e o hospital (pp. 108-108). Antônio, P. D. S., Munari, D. B., & Costa, H. K. (2002). Fatores geradores de sentimentos do paciente internado frente ao cancelamento de cirurgias. Revista Eletrônica de Enfermagem, 4(1), 33-39. Araújo, M.P.S., Medeiros S. M., & Quental L.L.C. (2016). Relacionamento interpessoal da equipe de enfermagem: fragilidades e fortalezas. Revista Enfermagem UERJ, 24(5), 1-5. Araújo, S. T. C., Silva, M. V. G., Santoro, D. C., & Porto, I. S. S. (2005). Intervenções de enfermagem em perioperatório. Santos I, Figueiredo NMA, Padilha MICS, Cupello AJ, Souza SROS, Machado WCA. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 209-26. Arnhold, D. T., Lohmann, P. M., Pissaia, L. P., Da Costa, A. L. K. & Moreschi, C. (2017). A espera no centro cirúrgico: percepção do familiar. Destaques Acadêmicos, Lajeado, v. 9, n. 3, p. 44-58. Assis, F., & Figueiredo, S. (2020). A Atuação da Psicologia hospitalar, breve histórico e seu processo de formação no Brasil. Psicologia Argumento, 37(98), 501-512. Association of perioperative Registered Nurses (AORN) (2012). Perioperative standards and recommended practices. Denver: Aorn. Avelar, M. C. Q., Jouclas, V. M. G. (1989). Centro cirúrgico: sistema sócio-técnico estruturado. RevHospAdm Saúde;13(4):152-5. Bard, R. D., Mülbert, A. L., & Matuzawa, F. L. ( 2017). Uso de Tecnologia Educacional em uma Escola Pública Municipal . In: Anais do Simpósio Ibero-Americano de Tecnologias Educacionais, 226-234. 75 Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo. (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições. Barreto, J. B. M., Deon, T. M. P., Gregoleti, V. (2012). Percepção de familiares dos pacientes oncológicos que frequentam o Hospital Universitário Santa Terezinha de Joaçaba-SC sobre a psico-oncologia. Unesco & Ciência, 3(1), 75-84. Barros, L. (1999). Psicologia pediátrica: perspectiva desenvolvimentista. Lisboa: Climepsi. Battie R.N., Rall H., Khorsand L., Hilll J. (2017) Addressing Perioperative Staff Member Fatigue. AORN Journal;105(3):285-91. Beck, J.S. (2013). Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed. Bellani, M. L. (2008). Psychological aspects in day-case surgery. International Journal of Surgery, 6(1), 44-S46. Borges, A. (2018). A relevância da atuação do psicólogo face ao paciente crítico/cirúrgico e família. Psicologia PT, 1-15. Recuperado em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1260.pdf Botelho, A. C. M. A., & Zioni E.C. (2008). Visão arquitetônica do centro cirúrgico para enfermagem. In: Malagutti W, Bonfim IM. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, p. 31-54. Brasil (1986). Lei no 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências. Brasil (1987). Decreto no 94.406, de 8 de junho de 1987.Regulamenta a Lei no 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, e dá outras providências. Brasil (1994). Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação-Geral de Normas. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Série Saúde & Tecnologia. Brasília; 1994. 136p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/normas_montar_centro_.pdf. Acessado em: 13 dez 2020. Brasil (2002). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Departamento de Normas Técnicas. Resolução da Diretoria Colegiada no 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, e laboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf>. Brasil (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. (2012). Resolução 466/2012.Aprovação das diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Recuperado em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html. Brasil (2021). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle. Coordenação Geral de Sistemas de Informação. (2020). Quantidade de cirurgias realizadas no Brasil entre 2019 e 2020. Recuperado em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0901 76 Broering, C. V., & Crepaldi, M. A. (2008). Preparação psicológica para a cirurgia em Pediatria: importância, técnicas e limitações. Paidéia, 18(39), 61-72. Broering, C.V. (2019). Preparação psicológica pré-cirúrgica em crianças submetidas a cirurgias eletivas. In C.V. Broering (Org.). Psicologia Hospitalar: pesquisa e formas de atuação. (p. 43-58). Curitiba: Juruá Editora. Campos, J., Costa, A., Dessotte, C., & Silveira, R. (2015). Produção científica da enfermagem de centro cirúrgico de 2003 a 2013. Revista SOBECC, 20(2), 81-95. Carmo, M.L.C. (1996). Ansiedade no Pré-Operatório: aspectos importantes da visita de enfermagem. Santa Maria: FAFRA. Monografia (Especialização em Pesquisa), Curso de Pós-Graduação em Pesquisa, Faculdades Franciscanas. Carvalho, A. P., & Camargo, G. V. A. (2001). A psicologia na produção científica nacional de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 9(2), 61-66. Carvalho, M. D. R. (2012). Efeitos de um programa de preparação psicológica para o internamento na redução dos níveis de ansiedade em adolescentes hospitalizados (Dissertação de Mestrado). Universidade de Coimbra, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Coimbra. Carvalho, M.R., Malagris, L.E.N, & Rangé, B. (Orgs). (2019). Psicoeducação em Terapia Cognitivo Comportamental. Novo Hamburgo: Sinopsys. Castillo, A.RG.L., Recondo R., Asbahr F.R., & Manfro G.G. (2000). Transtornos de ansiedade. RevBrasPsiquiat, 22(3), 20-33. Castro et al. (2019). O impacto emocional da cirurgia cardíaca. Revista Científica Fagoc Multidisciplinar - Volume IV – 2019. p.43-53 Castro, E.K., & Bornholdt, E. (2004). Psicologia da saúde x psicologia hospitalar: definições e possibilidades de inserção profissional. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(3), 48-57. Chamberlain W. M., Tulman L., Coleman E. A., Stewart C. B., Samarel N. (2006). Women's perceptions of the effective ness of telephone support and education on their adjustment to breast cancer. Oncol. Nurs. Forum, 33(1), 138-144. COFEN (2020). Enfermagem em números. Recuperado em: http://www.cofen.gov.br/enfermagem-em-numeros COFEN (2021). Relatório final da Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil - FIOCRUZ/COFEN, Rio de Janeiro, 28 volumes. Recuperado em: http://www.cofen.gov.br/perfilenfermagem/pdfs/relatoriofinal.pdf. CFP (2010). Resolução 13/07.Institui a Consolidação das Resoluções relativas ao Título Profissional de Especialista em Psicologia e dispõe sobre normas e procedimentos para seu registro. Recuperado em: https://site.cfp.org.br/wp- content/uploads/2008/08/Resolucao_CFP_nx_013-2007.pdf Costa, V. A. D. S. F., Silva, S. C. F. D., & Lima, V. C. P. D. (2010). O pré-operatório e a ansiedade do paciente: a aliança entre o enfermeiro e o psicólogo. Revista da SBPH, 13(2), 282-298. 77 Costa Junior, Á. L., Doca, F. N. P., Araíjo, I., Martins, L., Mundim, L. Penatti, T., Sidrim, A.C. (2012). Preparação psicológica de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Estudos de Psicologia, 29(2), 271-284. Crepaldi, M.A., & Hackbarth, I.D. (2002). Aspectos psicológicos de crianças hospitalizadas em situação pré-cirúrgica. Temas de Psicologia, 10(2),99-112. Crepaldi, M.A., Rabuske, M.M. & Gabarra, L.M. (2006), Modalidades de atuação do psicólogo em psicologia pediátrica. In: M.A. Crepaldi; B.M. Linhares & G.B. Perosa (Orgs.), Temas em Psicologia Pediátrica, São Paulo: Casa do Psicólogo. Cruz, E. A., & Soares, E. (2004). A tecnologia em Centro Cirúrgico e o processo de trabalho do enfermeiro. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 8(1), 109-115. Dittrich A., Oliveira, L. A. & Zendron R. C. (2011). Franco Seminário Paulo Rosas Mathilde Neder. Rio de Janeiro: Imago. Engel, G. L. (1977). The need for a new medical model: a challenge to biomedicine. Science, 196, 129-136. Enumo, S. R. F. (2016). Seção temática: Psicologia no contexto hospitalar. Estudos de Psicologia(Campinas), 33(4), 565-567. Esteves, L. S. F., Cunha, I. C. K. O., Bohomol, E. & Negri, E. C. (2020). Relevância do estágio curricular em Hospital Universitário sob a perspectiva de estudantes de enfermagem do interior do Amazonas.Braz. J. Hea. Rev., 3(1), 916-924. Erzinger, A. R., & Trentini, M. (2003). Enfermeiras e Enfermeiros frente aos desafios no início da carreira profissional. Rev. Téc-cient. Enfermagem, 1(5), 332-39. Esteves, L. S. F., Cunha, I. C. K. O., Bohomol, E., & Negri, E. C. (2018). O estágio curricular supervisionado na graduação em enfermagem: revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem, 71, 1740-1750. Fernandes, A.T. (2000). O desafio das infecções hospitalares: visão histórica, a atualidade e perspectivas. In: Fernandes AT, Fernandes MOV, Ribeiro Filho N. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde.Parte I. São Paulo: Atheneu. Ferraro, A. (2000). Psicoprofilaxisquirurgica. Revista Crescimiento Interior 66(7), s-p. Finkel, L. A., & Espíndola, V.B.P. (2008). Cirurgia cardíaca pediátrica: o papel do psicólogo na equipe de saúde. Psicol. Am. Lat., 13, 7. Fiorentino, S. (2005). Psicoproflaxisquirurgica: como dominar El miedo a operarse. Diário de Cuyo. Estilo. Fonseca, R. M. P. & Peniche, A. C. G. (2009). Enfermagem em centro cirúrgico: trinta anos após criação do Sistema de Assistência de Enfermagem Perioperatória. Acta Paul. Enfermagem, 22(4), 428-433. Franco T.B., Merhy, E.E. (2012). Cartografias do trabalho e cuidado em saúde. Tempus Actas de Saúde Coletiva, 6(2): 151-63. 78 Frizon, G., Nascimento, E. R. P. D., Bertoncello, K. C. G., & Martins, J. D. J. (2011). Familiares na sala de espera de uma unidade de terapia intensiva: sentimentos revelados. Revista Gaúcha de Enfermagem, 32(1), 72-78. Frota, Mirna Albuquerque, et al. (2020). Mapeando a formação do enfermeiro no Brasil: desafios para atuação em cenários complexos e globalizados. Ciência & Saúde Coletiva, 25(1), 25-35. EpubDecember 20, 2019 Garanhani, M.L., & Valle, E.R.M. (2012). O significado da experiência cirúrgica para a criança. CiencCuidSaude, 11(suplem), 259-266. Garcia, S. B., Lado, M. C., Makler, C., Besada, M., Mucci, M.C.,&Covaro, J.A. (2004). Estratégias de itervención “psi” em situaciones médicas: psicoproficlaxiaquirurgica. Trabalho apresentado no Congresso de Salus Mental de La Ciudad de Buenos Aires. Gil, A. C. (1994). Métodos e técnicas de pesquisa social.4.ed São Paulo: Atlas. Gilmartin, J., & Wright, K. (2007). The nurse's role in day surgery: a literature review. InternationalNursing Review, 54 (2), 183-190. Glanzner, C., & Hoffmann, D. (2019). Fatores que interferem na saúde do trabalhador de enfermagem do centro cirúrgico: revisão integrativa. Revista Cubana De EnfermeríA, 35(4) Gobbi, M.B. (2020). Comunicação de más notícias: um olhar da Psicologia. Diaphora. Porto Alegre, 9(1), 66-69. Goldberg J.U., Marshalkowski P.L., Nissen R.B. (2008). The ImportanceofMandatoryRestPeriods in OR Environments. AornJournal, 88(5):790-7. Gomes, J.A.L. & Pergher, G.K. (2010). A TCC no pré e pós operatório de cirurgia cardiovascular. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 6(1), 173-194. Gorayeb, R. (2001). A prática da psicologia hospitalar. UEL–Granada: APICSA. 263-278. Recuperado em: https://www.researchgate.net/profile/Ricardo_Gorayeb/publication/242745738_A_pratica_ da_psicologia_hospitalar/links/54edd8410cf25238f9391a26.pdf Gorayeb, R. (2010). Psicologia da Saúde no Brasil. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26 (suplem.), 115-122. Gorayeb, R., Guerrelhas, F. (2001). Sistematização da prática psicológica em ambientes médicos. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 5(1), 11-19. Grilo, A. M. & Pedro, H. (2005). Contributos da Psicologia para as profissões da saúde. Psicologia, Saúde & Doenças, 6(1), 69-89. Guerreiro, M. P. P., et al (2019). Estresse percebido em familiares de pacientes em sala de espera de um centro cirúrgico. Enfermagem em Foco, 10(4) p. 22-27. Hall J.E., Guyton A.C. (2017). Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 79 Harkins et al. (1997). Cirurgia pediátrica. In: Alexander, S. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Henderson, A., &Chien, W. T. (2004). Information needs of Hong Kong Chinese patients undergoing surgery. Journal of Clinical Nursing, 13 (8), 960-966. Huerta, E. D. P. N. (1996). Preparo da criança e família para procedimentos cirúrgicos: intervenção de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 30(2), 340-353. Jacob, Y., & Bousso, R. S. (2006). Validação de um modelo teórico usado no cuidado com a família que tem um filho com cardiopatia. Ver. Esc. EnfermagemUSP, 40(3), 374-380. Jorgetto, G.V., Noronha, R., & Araújo, I. E. M.(2005). Assistência de enfermagem a pacientes cirúrgicos: avaliação comparativa. Revista Eletrônica de Enfermagem, 07(03): 273-277. Juan, K. (2005). Psicoprofilaxia cirúrgica em urologia. Psicologia Hospitalar (São Paulo), 3(2), 1-10. Lemes, C. B., & Ondere Neto, J. (2017). Aplicaciones de la psicoeducación em el contexto de la salud. Temas em Psicologia, 25(1), 17-28. Lepri, P. M. F. (2008). A criança e a doença: Da fantasia à realidade. Revista SBPH, 11(2), 15- 26. Lima L.M., Oliveira C.C., & Rodrigues K.M.R. (2011). Exposição ocupacional por material biológico no Hospital Santa Casa de Pelotas - 2004 a 2008. Esc Anna Nery,15(1):96-102. Lombardi, M. R., & Campos, V. P. (2018). A enfermagem no Brasil e os contornos de gênero, raça/cor e classe social na formação do campo profissional. Revista da ABET, 17(1), 28-46. Luz, B., & Souza, J. (2020). Humanização no centro cirúrgico: percepção da equipe de enfermagem. Revista Expressão Católica Saúde, 5(2), 56-63. Machado, M. H. (Ed.). (1995). Profissões de saúde: uma abordagem sociológica. SciELO- Editora FIOCRUZ. Machado, M., Wermelinger, M., Vieira, M., de Oliveira, E., Lemos, W., Filho, W., de Lacerda, W., dos Santos, M., Junior, P., Justino, E., & Barbosa, C. (2016). Aspectos gerais da formação da enfermagem: o perfil da formação dos enfermeiros técnicos e auxiliares. Enfermagem em Foco, 7(ESP), 15-34. Machado, W. C. A. (2004). Gênero, saúde e enfermagem: a inserção do masculino no cuidado de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 3 (2), 1-9. Madeira, M. Z. A. & Oliveira, E. F. V. (2011). A assistência de enfermagem perioperatória e a satisfação do paciente. Revista Interdisciplinar, 4(2), 9-15. Magalhães, A. M., & Carvalho, A. M. S. (2015). Trauma e toxicomania: quando a imobilidade do corpo físico mobiliza o psíquico. Psicologia saúde e hospital: contribuições para a prática profissional. Belo Horizonte: Artesã, Cap, 8, 151-164. Magalhães, F.M., Gusmam, D.P.P., & Grecca, K.R.R. (2010). Preparo psicológico em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca pediátrica. Revista Brasileira de Terapia Cognitiva, 6(2), 144-166. 80 Manzo, B. F., Brito, M. J. M., & Alves, M. (2013). Influence of communication in the hospital accreditation process. Revista brasileira de enfermagem, 66(1), 46-51. Marchand, C., Poitou, C., Pinosa, C., Dehaye, B., Basdevant, A.,& d’Ivernois, J. F. (2007). Cognitive structures of obese patients undergoing bariatric surgery: a concept mappinganalysis. ObesitySurgery, 17 (10), 1350-1356. Marcolino, J., Suzuki, F., Alli, L.A.C., Gozzani J. &, Mathias, L. (2007). Medida de ansiedade e da depressão em pacientesnopré-operatório:Estudo comparativo. RevBrasAnestesiol, 57(2):157-66. Mathisen, L., Andersen, M. H., Veenstra, M.; Wahl A. K., Hanestad, B. R., &Fosse E. (2007). Quality of life can both influence and be an outcome of general health perceptions after heart surgery. Health Qual Life Outcomes, 5(27). Maya A.M.S. (2011). Cirugía: un contexto diferente de cuidado. Avances em Enfermería, 29(1):11-12. Medeiros, A. C., & Araújo-Filho, I. (2017). Centro cirúrgico e cirurgia segura. Journal of surgical and clinical research, 8(1), 77-105. Medeiros, L. A., & Lustosa, M. A. (2011). A difícil tarefa de falar sobre morte no hospital. Revista da SBPH, 14(2), 203-227. Medeiros, V.C.C.&Peniche, A.C.G. (2006). A influência da ansiedade nas A influência da ansiedade nas estratégias de enfrentamento estratégias de enfrentamento utilizadas no período pré-utilizadas no período pré-operatório. Rev. Esc. Enferm. USP, 40(1):86-92 Melchior, L. M. R., Barreto, R. A. dos S. S., Alencar, L. K. B. de, Nunes, D. S., Silva, T. M., & Oliveira, I. F. R. de. (2018). Avaliação do estado de ansiedade pré-operatória em pacientes cirúrgicos hospitalizados. Revista De Enfermagem Da UFJF, 4(2). Mello, D.C., & Rodrigues, B.M.R.D. (2008). O acompanhante de criança submetida à cirurgia cardíaca: contribuição para a enfermagem. Escola Anna Nery, 12(2),517-525. Mendez, F., Ortigosa, J., & Pedroche, S. (1996). Preparacións la Hospitalización Infantil: Afrontamiento del Estrés. Revista de Psicologia Conductual, 4(2), 191-224. Menezes, S.L., & Mello e Souza, M.C.B. (2011). Grupo de psicoeducação no transtorno afetivo bipolar: reflexão sobre o modo asilar e o modo psicossocial. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(4), 996-1001. Mikowski, E. M. P. (2008). Intervenção psicológica em crianças a serem submetidas à cirurgia através do brinquedo terapêutico diretivo. Monografia (Bacharel em Psicologia) Universidade Federal de Sergipe: São Cristóvão. Minayo, M. C. S, Sanches, O. (1993). Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade?Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, (9)3, 239-262. Miranda, A. B., Fogaça, A. R., Rizzetto, M., & Lopes, L. C. C. (2016). Posicionamento cirúrgico: cuidados de enfermagem no transoperatório. Revista SOBECC, 21(1), 52-58. 81 Mitchell, M. (2007). Psychological care of patients undergoing elective surgery. Nurs Stand. 21(30), 48-60. Monahan J.J. (2012). Safe Work Hours in the OR. AornJournal, 95(1):149-54. Mozzato, A. R., & Grzybovski, D. (2011). Análise de conteúdo como técnica de análise de dados qualitativos no campo da administração: potencial e desafios. Revista De Administração Contemporânea, 15(4), 731-747. Nascimento, K. T. S., da Fonsêca, L. D. C. T., da Costa Andrade, S. S., Leite, K. N. S., Zaccara, A. A. L., & da Costa, S. F. G. (2014). Cuidar integral da equipe multiprofissional: discurso de mulheres em pré-operatório de mastectomia. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 18(3), 435-440. Nightingale F. (1989). Notas sobre enfermagem: o que é e o que não é. São Paulo: Cortez. Nogueira, C.A., Crisostomo, K.N., Souza, R., & Prado, J.M. (2017). A importância da psicoeducação na Terapia Cognitivo-comportamental: uma revisão sistemática. Revista das Ciências da Saúde do Oeste Baiano– Higia, 2(1), 108-120. Nunes Santos, S., Lima Santos, L. S. R., Ungaretti Rossi, A. S., Araújo Lélis, J. D., & Vasconcellos, S. C. (2011). Intervenção psicológica numa Unidade de Terapia Intensiva de Cardiologia. Revista da SBPH, 14(2), 50-66. Nunes, G. C., Nascimento, M. C. D., & de Alencar, M. A. C. (2016). Pesquisa científica: conceitos básicos. Id onLine Revista de Psicologia, 10(29), 144-151. Nunes, N. A. H. (2021). Comunicação entre a equipe de enfermagem e familiares de pacientes cirúrgicos frente ao período perioperatório. Revista Ciência e Saúde On-line, 6(1). Organização Mundial da Saúde (2018). Patient safety; Safe Surgery. Recuperado em: <http://www.who.int/patientsafety/safesurgery/en//>. Organização Mundial da Saúde (2018b). Emergency and essential surgical care; Surgery: the neglected component of primary care. Recuperado em: <http://www.who.int/surgery/esc_component/en/>. Ouriques, C. D. M., & Machado, M. É. (2013). Enfermagem no processo de esterilização de materiais. Texto & Contexto-Enfermagem, 22(3), 695-703. Padilha, M. I., Kuhnen, A. E., Ferreira, A. C., Maia, A. R. C. R., Koerich, A. M. E., de Almeida Filho, A. J., ... & dos Santos, I. (2020). Enfermagem: história de uma profissão. Difusão Editora. Passos, J. B., da Silva, E. L., & de Carvalho Carvalho, M. M. C. (2010). Estresse nocentro cirúrgico: uma realidade dos profissionais de enfermagem. Revista Pesquisa Saúde, 11(2), 35-38. Patenaude, A. F., Orozco, S., Li, X., Kaelin, C. M., Gadd, M., Matory, Y., et al. (2009). Support needs and acceptability of psychological and peer consultation: atitudes of 108 women who had under gone or were considering prophylactic mastectomy. Psycho- Oncology, 17 (8), 831-843. 82 Patenaude, A. F., Orozco, S., Li, X., Kaelin, C. M., Gadd, M., Matory, Y., & Garber, J. E. (2008). Support needs and acceptability of psychological and peer consultation: attitudes of 108 women who had undergone or were considering prophylactic mastectomy. Psycho‐Oncology, 17(8), 831-843. Peniche, A. C. G., Jouclas, V. M. G., & Chaves, E. C. (1999). A influência da ansiedade na resposta do paciente no período pós-operatório. Ver. Esc. Enf. USP, 33(4), 391-403. Penna, R.B. (1999). Representações Sociais dos Pacientes Cirúrgicos - Uma Reflexão Sobre o Medo da Cirurgia. Florianópolis: UFSC. Dissertação (Mestrado em Enfermagem), Centro de Ciências da Saúde, Curso de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina. Pereira, M. A. G. (2005). Má notícia em saúde: um olhar sobre as representações dos profissionais de saúde e cidadãos. Texto & Contexto-Enfermagem, 14(1), 33-37. Peres, M.A.A. (2013) Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro: 90 anos de sua criação. Escola Anna Nery, 17(1), 7-9. Persch, G. S., Fronza, D., dos Santos Martins, C. E., & Motter, F. H. (2020). Prevalência do medo e ansiedade em pacientes na avaliação pré-anestésica na cidade de Cascavel/PR. Revista Thêma et Scientia, 10(1), 179-186. Petry, S., Teixeira Filho, C. A., Mazera, M., Schneider, D. G., & Martini, J. G. (2019). Autonomia da Enfermagem e sua Trajetória na Construção de uma Profissão. HistEnfermRev Eletrônica, 10(1), 66-75. Pfeifer, P.M. & Quintana, A.M. (2015). O ato cirúrgico e as fantasias infantis: uma revisão da literatura. Mudanças – Psicologia da Saúde, 23 (2), 9-16. Pinheiro, M. C. D., & Lopes, G. T. (1993). A influência do brinquedo na humanização da assistência de enfermagem à criança hospitalizada. Revista brasileira de enfermagem, 46(2), 117-131. Pires, D. (2009). A enfermagem enquanto disciplina, profissão e trabalho. Revista Brasileira de Enfermagem, 62(5), 739-744. Prá, L. A. & Picolli, M. (2006). Enfermagem perioperatória: diagnósticos de enfermagem fundamentados na teoria de Ida Jean Orlando. Revista Eletrônica de Enfermagem, 6(2), 234-253. Possari J.F. (2009). Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 4.ed. São Paulo: Iátria. Prebianchi, E.B. & Ferracini, A. (2019). Psicoprofilaxia cirúrgica de pacientes infantis e adolescentes: percepção dos médicos. Psicologia em Revista(Belo Horizonte), 25(2), 476- 491. Rankinen, S., Salanterä, S., Heikkinen, K., Johansson, K.,Kaljonen, A.,&Virtanen, H. (2007). Expectations and received knowledge by surgical patients. International Journal for Quality in Health Care, 19(2), 113-119. 83 Rawl, S. M., Given, B. A., Given C. W., Champion V.L., Kozachik S.L., Kozachik S.L., Barton, D., Emsley, C. L., &Williams, S. D. (2002). Intervention to improve psychological functioning for newly diagnosed patients with cancer. OncolNursForum, 29(6), 967-975. Razera, A.P.R., Braga, E.M. (2011). A importância da comunicação durante o período de recuperação pós-operatória. Revista Escola de Enfermagem USP, 45(3), 632-637. Renouf T, Leary A, Wiseman T. Do psychological interventions reduce preoperative anxiety? JNurs 2014; 23(22): 1208-12. Ribeiro, C.R., & Pinto Junio, A.A. (2009). A representação social da criança hospitalizada: um estudo por meio do procedimento de desenho-estória com tema. Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, 12(1), 31-56. Ribeiro, R. M., Tavano, L. D. A., &Neme, C. M. B. (2002). Intervenções psicológicas nos períodos pré e pós-operatório com pacientes submetidos à cirurgia de enxerto ósseo. Estudos de Psicologia (Campinas), 19(3), 67-76. Rinaldi, G. (2001). Prevención Psicosomática del paciente quirurgico. Padós. Buenos Aires. Romano, B.W. (1998) Aspectos Psicológicos e sua Importância na Cirurgia Cardíaca das Coronárias. In: N.A.G. Stolf & A.D. Jatene. (Orgs.). Tratamento Cirúrgico da Insuficiência Coronária. São Paulo: Atheneu. Rosendahl, J., Tigges-Limmer, K., Gummert, J., Dziewas, R., Albes, J. M., & Strauss, B. (2009). By pass surgery with psychological and spiritual support: study design andresearch methods. American Heart Journal, 158(1), 8-14. Roudinesco, E. &Plon, M. (1998). Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar. Ruhaiyem, M. E., Alshehri, A. A., Saade, M., Shoabi, T. A., Zahoor, H.,& Tawfeeq, N. A. (2016). Fearofgod in under general anesthesia: A cross-sectionalstudy. Saudi journalofanaesthesia, 10(3), 317. Sá, A. F., Lourenço, S. F., da Silva Teixeira, R., Barros, F., Costa, A., & Lemos, P. (2021). Cirurgia de urgência/emergência durante o estado de emergência COVID-19 em Portugal: estudo retrospectivo e observacional. Brazilian Journal of Anesthesiology, 71(5), 5-10. Salimena, A. M., de Andrade, M. P., & de Melo, M. C. S. C. (2011). Familiares na sala de espera do centro cirúrgico: sentimentos e percepções. Ciência, Cuidado e Saúde, 10(4), 773-780. Sampaio, C. E. P., Ribeiro, D. D. A., Marta, C. B., Junior, H. C. S., Rose, E., & Francisco, M. T. R. (2013). Determinant factors of the anxiety and mechanisms of coping on general surgical procedures. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 5(4), 547-555. Santana, C. A. & Oliveira, C. G. E. (2015). Assistência de enfermagem naprevenção de infecções de sítio cirúrgico: uma revisão integrativa da literatura. Rev.Eletrôn. Atualiza Saúde, Salvador, 1(1), 76-88. Santos, M. A., Rossi, L. A., Paiva, L., Dantas, R. A. S., Pompeo, D. A., & Machado, E. C. B. (2012). Medida da ansiedade e depressão em pacientes no pré-operatório de cirurgias eletivas. Revista Eletrônica de Enfermagem, 14(4), 922-7. 84 Santos, R. M. A. Beresin, R. (2009). A qualidade de vida dos enfermeiros do centro cirúrgico. Einstein, 7(2), 152-158. Schmidt, D. R. C., Dantas, R. A. S., & Marziale, M. H. P. (2011). Ansiedade e depressão entre profissionais de enfermagem que atuam em blocos cirúrgicos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(2), 487-493. Schmitz, M.S. Piccoli, M., & Vieira, C.S. (2003). A criança hospitalizada, a cirurgia e o brinquedo terapêutico: Uma reflexão para a enfermagem. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, 2(1), 67-73. Schmitz, S. M., Piccoli, M., & Vieria, C. S. (2008). A criança hospitalizada, a cirurgia e o brinquedo terapêutico: uma reflexão para a enfermagem. Ciência, Cuidado E Saúde, 2(1), 067-074. Sebastiani, R. W. & Maia, E.M.C. (2005). Contribuições da psicologia da saúde hospitalar na atenção ao paciente cirúrgico. Acta Cirúrgica Brasileira, 20(suplem), 50-55. Shelley, M., & Pakenham, K.(2007). The effects of preoperative preparation on postoperative outcomes: the model rating role of control appraisals. Health Psychology, 26 (2), 183-191. Shorter, E. (1996). Primary Care. In: The Cambridge Illustrated History of Medicine. (Porter R. org.) New York: Cambridge University Press. Silva, M.A. & Galvão, C.M. (2007). Aplicação da liderança situacional na enfermagem de centro cirúrgico. RevEscEnfermUSP, 41(1), 104-12. Silva, M.A., Rodrigues A.L., & Cesaretti I.U.R. (1997). Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2.ed. São Paulo: EPU. Silva, M.V.G. (2005). As atividades dos enfermeiros de centro cirúrgico: análise em instituições públicas e privadas [Tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo. Silva, A. H., & Fossá, M. I. T. (2015). Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica, 16(1). 1-14. Silva, D. C.; Alvim, N.A.T. (2010). Ambiente do Centro Cirúrgico e os elementosque o integram: implicações para os cuidados de enfermagem. RevBrasEnferm, 63(3), 427-34. Silva, L. P. P. (2006). O percurso histórico do serviço de psicologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Dissertação de Mestrado não-publicada, Curso de Pós-graduaçãoem Psicologia do Desenvolvimento, Universidade Federal do Rio Grandedo Sul. Porto Alegre. Silva, M. A. D. R. D. (2011). Necessidade Pré-operatória do Doente Cirúrgico-Acolhimento de Enfermagem. Dissertação de Mestrado em Ciências de Enfermagem, Universidade de Porto, Portugal. Silva, W. V. D., & Nakata, S. (2005). Comunicação: uma necessidade percebida no período pré-operatório de pacientes cirúrgicos. Revista Brasileira de Enfermagem, 58(6), 673-676. Simonetti A. (2004). Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo. 85 Smeltzer, S. C., & Bare, B. G. B. (2012). Tratado de enfermagem médico-cirúrgica.12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico (2013). Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Práticas recomendadas: Centro Cirúrgico, recuperação pós-anestésica e centro de material e esterilização. 6aedição. São Paulo: SOBECC. Sousa, S. M. D., Bernardino, E., Crozeta, K., Peres, A. M., & Lacerda, M. R. (2017). Cuidado integral: desafio na atuação do enfermeiro. Revista Brasileira de Enfermagem, 70(3), 504- 510. Souza, K. R., & Kerbauy, M. T. M. (2017). Abordagem quanti-qualitativa: superação da dicotomia quantitativa-qualitativa na pesquisa em educação. Educação e Filosofia, 31(61), 21-44. Spalding, N. J. (2003). Reducing anxiety by pre-operative education: make the future familiar. Occupational Therapy International, 10(4), 278-293. Stumm, E. M. F., Zimmermann, M. B., Girardon-Perlini, N. M. O., & Kirchner, R. M. (2009). Ações do enfermeiro na recepção do paciente em centro cirúrgico. Revista Mineira de Enfermagem, 13(1), 99-106. Suriano, M. L. F., Lopes, D. C. D. F., Macedo, G. P. D. O. S., Michel, J. L. M., & Barros, A. L. B. L. D. (2009). Identificação das características definidoras de medo e ansiedade em pacientes programadas para cirurgia ginecológica. Acta Paulista de Enfermagem, 22(SPE), 928-934. Suriano, M. F. (2005). Comportamento das características definidoras dos diagnósticos de enfermagem medo e ansiedade identificados no pré-operatório imediato de pacientes submetidos a cirurgias eletivas [tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo. Escola Paulista de Medicina. Tercero, Q.G., Hernandez, R.A., Luque, C.M., & Morales, G.P. (2005). Psicoprofilaxisquirurgica (PPQ). Departamiento de Psiquiatria y Medicina del Adolescente 1(1). Tesser, N.L. & Prebianchi, H.B. (2013). Preparação psicológica de pacientes adultos e infantis para cirurgia: uma revisão. Anais do XVIII Encontro de Iniciação Científica. Campinas, SP, Brasil, 18. Timby, B.K. (2014). Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 10.ed. Porto Alegre: Artmed. Tostes, M. F., da Silva, A. Q., Garçon, T. L., Maran, E., & Teston, E. F. (2017). Dualidade entre satisfação e sofrimento no trabalho da equipe de enfermagem em centro cirúrgico. Revista SOBECC, 22(1), 3-9. Turra,V., Junior, A., Almeida, F. & Doca, F. (2011). Contribuições da Psicologia na atenção ao paciente cirúrgico: uma análise da literatura. Ciências Saúde, 22 (4), 353-366. Vaitsman, J., & Andrade, G.R.B. (2005). Satisfação e responsividade: formas de medir a qualidade e a humanização da assistência à saúde. Revista Ciência e Saúde Coletiva, 10(3), 599-613. Vieira, M. C. (2010). Atuação da psicologia hospitalar na medicina de urgência e emergência. Revista Brasileira de Clínica Médica, São Paulo, 8(6), 513-519. Watson, A.T. & Visram, A. (2003). Children’s preoperative anxiety and postoperative behavior. PaediatricAnaesthesia, 13, 188-204. Wright, J. H., Basco, M. R., & Thase, M. E. (2008). Aprendendo a terapia cognitivo- comportamental. Porto Alegre: Artmed. Yilmaz, M., Sezer, H., Gürler, H., & Bekar, M. (2012). Predictors of preoperative anxiety in surgical in patients. Journal of clinical nursing, 21(7‐8), 956-964. Zamo, C. G. S. (1997). O cuidado: terapia de Enfermagem na Pediatria. In R. B. Ceccim& P. R. A. Carvalho (Org.). Criança hospitalizada: Atenção integral como escuta a vida. Porto Alegre: Ed. da UFRGS. Zigmond, A. S., &Snaith, R. P. (1983). The hospital anxiety and depression scale. Acta psychiatricascandinavica, 67(6), 361-370.https://tede.ufrrj.br/retrieve/74422/2021%20-%20Vitor%20Siqueira%20de%20Moraes%20Mesquita.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6847Submitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2023-08-14T13:56:03Z No. of bitstreams: 1 2021 - Vitor Siqueira de Moraes Mesquita.pdf: 1417045 bytes, checksum: b384de3ef14b19fbbd8bdf4257e30ecf (MD5)Made available in DSpace on 2023-08-14T13:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2021 - Vitor Siqueira de Moraes Mesquita.pdf: 1417045 bytes, checksum: b384de3ef14b19fbbd8bdf4257e30ecf (MD5) Previous issue date: 2021-07-30info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2021 - Vitor Siqueira de Moraes Mesquita.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1943https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14426/1/2021%20-%20Vitor%20Siqueira%20de%20Moraes%20Mesquita.pdf.jpgcc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2MD51TEXT2021 - Vitor Siqueira de Moraes Mesquita.pdf.txtExtracted Texttext/plain211615https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14426/2/2021%20-%20Vitor%20Siqueira%20de%20Moraes%20Mesquita.pdf.txt7947d6d2ff2197181044025d81a18ac4MD52ORIGINAL2021 - Vitor Siqueira de Moraes Mesquita.pdf2021 - Vitor Siqueira de Moraes Mesquitaapplication/pdf1417045https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14426/3/2021%20-%20Vitor%20Siqueira%20de%20Moraes%20Mesquita.pdfb384de3ef14b19fbbd8bdf4257e30ecfMD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14426/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/144262023-12-22 00:00:51.211oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/14426Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T03:00:51Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico
dc.title.alternative.eng.fl_str_mv Perception of nursing professionals about the psychological aspects of the surgical patient
title Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico
spellingShingle Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico
Mesquita, Vitor Siqueira de Moraes
Centro Cirúrgico
Enfermagem
Psicologia Hospitalar
Aspectos Psicológicos
Surgical Center
Nursing
Hospital Psychology
Psychological Aspects
Psicologia
title_short Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico
title_full Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico
title_fullStr Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico
title_full_unstemmed Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico
title_sort Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico
author Mesquita, Vitor Siqueira de Moraes
author_facet Mesquita, Vitor Siqueira de Moraes
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Mesquita, Vitor Siqueira de Moraes
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Gonzalez, Lilian Maria Borges
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv 423.612.142-53
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Gonzalez, Dr.a Lilian Maria Borges
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv 423.612.142-53
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Souza, Wanderson Fernandes de
dc.contributor.referee2ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-9389-6234
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7822122440477341
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Malagris, Lucia Emmanoel Novaes
dc.contributor.referee3ID.fl_str_mv 528.979.587-15
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9758381442025886
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Turra, Virginia Nunes
dc.contributor.referee4ID.fl_str_mv 287.717.701-78
https://orcid.org/0000-0002-6468-5462
dc.contributor.referee4Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2220410754029053
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 112.700.707-62
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4238818826889636
contributor_str_mv Gonzalez, Lilian Maria Borges
Gonzalez, Dr.a Lilian Maria Borges
Souza, Wanderson Fernandes de
Malagris, Lucia Emmanoel Novaes
Turra, Virginia Nunes
dc.subject.por.fl_str_mv Centro Cirúrgico
Enfermagem
Psicologia Hospitalar
Aspectos Psicológicos
topic Centro Cirúrgico
Enfermagem
Psicologia Hospitalar
Aspectos Psicológicos
Surgical Center
Nursing
Hospital Psychology
Psychological Aspects
Psicologia
dc.subject.eng.fl_str_mv Surgical Center
Nursing
Hospital Psychology
Psychological Aspects
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Psicologia
description A inserção de psicólogos em equipes assistenciais multiprofissionais em diferentes setores do hospital tem se expandindo ao longo das últimas décadas. Intervir com pacientes cirúrgicos constitui uma das possibilidades de atuação desse profissional e visa contribuir para um manejo mais eficiente de reações emocionais e comportamentais observadas na rotina do centro cirúrgico. O objetivo da pesquisa foi investigar aspectos psicossociais apresentados por pacientes cirúrgicos e seus familiares na percepção de profissionais de enfermagem e verificar como essas necessidades tem sido foco de intervenção da equipe multiprofissional. O estudo, de caráter descritivo e de natureza quanti-qualitativa, ocorreu junto a 50 enfermeiros e técnicos de enfermagem do centro cirúrgico de um hospital privado localizado em Volta Redonda, Rio de Janeiro. A estesfoi solicitado preenchimento online de um questionário autoadministrado. Para as questões fechadas, foram utilizadas análises estatísticas descritivas, enquanto as abertas foram categorizadas conforme Análise de Conteúdo de Bardin. A maior parte dos profissionais participantes era do sexo feminino (88%), exercia a função de técnicos de enfermagem (80%), tinha mais de dez anos de formação na área (56%) e atuava em salas cirúrgicas (80%) em uma escala de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso (62%). Os aspectos psicológicos dos pacientes cirúrgicos adultos e dos acompanhantes de crianças submetidas a cirurgia mais apontados foram ansiedade (98% e 83,7%), medo (83,7% e 65,3%) e insegurança (81,6% e 44,9%). Em relação aos pacientes pediátricos, predominaram referências a choro (93,9%), medo (75,5%) e agitação psicomotora (63,3%). A maioria dos respondentes teve contato com conteúdo de psicologia durante o curso técnico (66%) ou de graduação (34%). Porém, parte deles disseram lhes faltar conhecimentos teóricos (42,9%) ou habilidades técnicas (36,7%) para avaliar ou intervir em aspectos psicológicos dos pacientes e seus familiares. Ao identificar situações dessa natureza, cerca de 80% declararam tentar resolver a situação com base em seus conhecimentos e habilidades, sendo estes construídos sobretudo ao longo da formação como pessoa (69,4%), das suas características pessoais (67,3%) ou das experiências profissionais (61,2%). A participação do psicólogo na assistência a pacientes cirúrgicos foi vista como de bastante (59,2%) ou muita (38,8%) colaboração, devendo esse profissional atuar principalmente diante de alterações emocionais e comportamentais (68%). A pesquisa contribuiu para um melhor entendimento do apoio a ser oferecido pela equipe multiprofissional frente a necessidades e demandas psicossociais de pacientes (adultos e pediátricos) em centro cirúrgico, o que é importante para um cuidado cada vez mais integral e humanizado às pessoas que necessitam se submeter a procedimentos cirúrgicos.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-07-30
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T03:00:51Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T03:00:51Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv MESQUITA, Vitor Siqueira de Moraes. Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico. 2021. 92 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14426
identifier_str_mv MESQUITA, Vitor Siqueira de Moraes. Percepção de profissionais da enfermagem sobre os aspectos psicológicos do paciente cirúrgico. 2021. 92 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Instituto de Educação, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2021.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14426
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv Abreu, T. F. K. D., Amendola, F., & Trovo, M. M. (2017). Relational technologies as instruments of care in the Family Health Strategy. RevistaBrasileira de Enfermagem, 70(5), 981-987. Allard, N. C. (2007). Day surgery for breast cancer: effects of a psychoeducational telephone intervention on functional status and emotional distress. OncolNursForum, 34(1),133-141. Almeida, R. A. D., & Malagris, L. E. N. (2011). A prática da psicologia da saúde. Revista da SBPH, 14(2), 183-202. Alves, Alexandre Marques. (2020). Atuação do psicólogo na unidade pediátrica em iminência de cirurgia cardíaca. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia, 13(3), 1-18. Amorim, R. C. (2009). A questão do gênero no ensinar em enfermagem. Rev. Enferm. UERJ, 17 (1), 64-8. Angerami-Camon, V.A. (org). (2006). Psicologia Hospitalar: teoria e prática. Pioneira: São Paulo Angerami-Camon, V. A., Nicoletti, E. A., & Chiattone, H. B. D. C. (2004). O doente, a psicologia e o hospital. In: O doente, a psicologia e o hospital (pp. 108-108). Antônio, P. D. S., Munari, D. B., & Costa, H. K. (2002). Fatores geradores de sentimentos do paciente internado frente ao cancelamento de cirurgias. Revista Eletrônica de Enfermagem, 4(1), 33-39. Araújo, M.P.S., Medeiros S. M., & Quental L.L.C. (2016). Relacionamento interpessoal da equipe de enfermagem: fragilidades e fortalezas. Revista Enfermagem UERJ, 24(5), 1-5. Araújo, S. T. C., Silva, M. V. G., Santoro, D. C., & Porto, I. S. S. (2005). Intervenções de enfermagem em perioperatório. Santos I, Figueiredo NMA, Padilha MICS, Cupello AJ, Souza SROS, Machado WCA. Enfermagem assistencial no ambiente hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo: Atheneu, 209-26. Arnhold, D. T., Lohmann, P. M., Pissaia, L. P., Da Costa, A. L. K. & Moreschi, C. (2017). A espera no centro cirúrgico: percepção do familiar. Destaques Acadêmicos, Lajeado, v. 9, n. 3, p. 44-58. Assis, F., & Figueiredo, S. (2020). A Atuação da Psicologia hospitalar, breve histórico e seu processo de formação no Brasil. Psicologia Argumento, 37(98), 501-512. Association of perioperative Registered Nurses (AORN) (2012). Perioperative standards and recommended practices. Denver: Aorn. Avelar, M. C. Q., Jouclas, V. M. G. (1989). Centro cirúrgico: sistema sócio-técnico estruturado. RevHospAdm Saúde;13(4):152-5. Bard, R. D., Mülbert, A. L., & Matuzawa, F. L. ( 2017). Uso de Tecnologia Educacional em uma Escola Pública Municipal . In: Anais do Simpósio Ibero-Americano de Tecnologias Educacionais, 226-234. 75 Bardin, L. (2006). Análise de conteúdo. (L. de A. Rego & A. Pinheiro, Trads.). Lisboa: Edições. Barreto, J. B. M., Deon, T. M. P., Gregoleti, V. (2012). Percepção de familiares dos pacientes oncológicos que frequentam o Hospital Universitário Santa Terezinha de Joaçaba-SC sobre a psico-oncologia. Unesco & Ciência, 3(1), 75-84. Barros, L. (1999). Psicologia pediátrica: perspectiva desenvolvimentista. Lisboa: Climepsi. Battie R.N., Rall H., Khorsand L., Hilll J. (2017) Addressing Perioperative Staff Member Fatigue. AORN Journal;105(3):285-91. Beck, J.S. (2013). Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed. Bellani, M. L. (2008). Psychological aspects in day-case surgery. International Journal of Surgery, 6(1), 44-S46. Borges, A. (2018). A relevância da atuação do psicólogo face ao paciente crítico/cirúrgico e família. Psicologia PT, 1-15. Recuperado em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A1260.pdf Botelho, A. C. M. A., & Zioni E.C. (2008). Visão arquitetônica do centro cirúrgico para enfermagem. In: Malagutti W, Bonfim IM. Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, p. 31-54. Brasil (1986). Lei no 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências. Brasil (1987). Decreto no 94.406, de 8 de junho de 1987.Regulamenta a Lei no 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da enfermagem, e dá outras providências. Brasil (1994). Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação-Geral de Normas. Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Série Saúde & Tecnologia. Brasília; 1994. 136p. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/normas_montar_centro_.pdf. Acessado em: 13 dez 2020. Brasil (2002). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Departamento de Normas Técnicas. Resolução da Diretoria Colegiada no 50, de 21 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, e laboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/2002/50_02rdc.pdf>. Brasil (2012). Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. (2012). Resolução 466/2012.Aprovação das diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Recuperado em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html. Brasil (2021). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle. Coordenação Geral de Sistemas de Informação. (2020). Quantidade de cirurgias realizadas no Brasil entre 2019 e 2020. Recuperado em: http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0901 76 Broering, C. V., & Crepaldi, M. A. (2008). Preparação psicológica para a cirurgia em Pediatria: importância, técnicas e limitações. Paidéia, 18(39), 61-72. Broering, C.V. (2019). Preparação psicológica pré-cirúrgica em crianças submetidas a cirurgias eletivas. In C.V. Broering (Org.). Psicologia Hospitalar: pesquisa e formas de atuação. (p. 43-58). Curitiba: Juruá Editora. Campos, J., Costa, A., Dessotte, C., & Silveira, R. (2015). Produção científica da enfermagem de centro cirúrgico de 2003 a 2013. Revista SOBECC, 20(2), 81-95. Carmo, M.L.C. (1996). Ansiedade no Pré-Operatório: aspectos importantes da visita de enfermagem. Santa Maria: FAFRA. Monografia (Especialização em Pesquisa), Curso de Pós-Graduação em Pesquisa, Faculdades Franciscanas. Carvalho, A. P., & Camargo, G. V. A. (2001). A psicologia na produção científica nacional de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 9(2), 61-66. Carvalho, M. D. R. (2012). Efeitos de um programa de preparação psicológica para o internamento na redução dos níveis de ansiedade em adolescentes hospitalizados (Dissertação de Mestrado). Universidade de Coimbra, Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Coimbra. Carvalho, M.R., Malagris, L.E.N, & Rangé, B. (Orgs). (2019). Psicoeducação em Terapia Cognitivo Comportamental. Novo Hamburgo: Sinopsys. Castillo, A.RG.L., Recondo R., Asbahr F.R., & Manfro G.G. (2000). Transtornos de ansiedade. RevBrasPsiquiat, 22(3), 20-33. Castro et al. (2019). O impacto emocional da cirurgia cardíaca. Revista Científica Fagoc Multidisciplinar - Volume IV – 2019. p.43-53 Castro, E.K., & Bornholdt, E. (2004). Psicologia da saúde x psicologia hospitalar: definições e possibilidades de inserção profissional. Psicologia: Ciência e Profissão, 24(3), 48-57. Chamberlain W. M., Tulman L., Coleman E. A., Stewart C. B., Samarel N. (2006). Women's perceptions of the effective ness of telephone support and education on their adjustment to breast cancer. Oncol. Nurs. Forum, 33(1), 138-144. COFEN (2020). Enfermagem em números. Recuperado em: http://www.cofen.gov.br/enfermagem-em-numeros COFEN (2021). Relatório final da Pesquisa Perfil da Enfermagem no Brasil - FIOCRUZ/COFEN, Rio de Janeiro, 28 volumes. Recuperado em: http://www.cofen.gov.br/perfilenfermagem/pdfs/relatoriofinal.pdf. CFP (2010). Resolução 13/07.Institui a Consolidação das Resoluções relativas ao Título Profissional de Especialista em Psicologia e dispõe sobre normas e procedimentos para seu registro. Recuperado em: https://site.cfp.org.br/wp- content/uploads/2008/08/Resolucao_CFP_nx_013-2007.pdf Costa, V. A. D. S. F., Silva, S. C. F. D., & Lima, V. C. P. D. (2010). O pré-operatório e a ansiedade do paciente: a aliança entre o enfermeiro e o psicólogo. Revista da SBPH, 13(2), 282-298. 77 Costa Junior, Á. L., Doca, F. N. P., Araíjo, I., Martins, L., Mundim, L. Penatti, T., Sidrim, A.C. (2012). Preparação psicológica de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Estudos de Psicologia, 29(2), 271-284. Crepaldi, M.A., & Hackbarth, I.D. (2002). Aspectos psicológicos de crianças hospitalizadas em situação pré-cirúrgica. Temas de Psicologia, 10(2),99-112. Crepaldi, M.A., Rabuske, M.M. & Gabarra, L.M. (2006), Modalidades de atuação do psicólogo em psicologia pediátrica. In: M.A. Crepaldi; B.M. Linhares & G.B. Perosa (Orgs.), Temas em Psicologia Pediátrica, São Paulo: Casa do Psicólogo. Cruz, E. A., & Soares, E. (2004). A tecnologia em Centro Cirúrgico e o processo de trabalho do enfermeiro. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 8(1), 109-115. Dittrich A., Oliveira, L. A. & Zendron R. C. (2011). Franco Seminário Paulo Rosas Mathilde Neder. Rio de Janeiro: Imago. Engel, G. L. (1977). The need for a new medical model: a challenge to biomedicine. Science, 196, 129-136. Enumo, S. R. F. (2016). Seção temática: Psicologia no contexto hospitalar. Estudos de Psicologia(Campinas), 33(4), 565-567. Esteves, L. S. F., Cunha, I. C. K. O., Bohomol, E. & Negri, E. C. (2020). Relevância do estágio curricular em Hospital Universitário sob a perspectiva de estudantes de enfermagem do interior do Amazonas.Braz. J. Hea. Rev., 3(1), 916-924. Erzinger, A. R., & Trentini, M. (2003). Enfermeiras e Enfermeiros frente aos desafios no início da carreira profissional. Rev. Téc-cient. Enfermagem, 1(5), 332-39. Esteves, L. S. F., Cunha, I. C. K. O., Bohomol, E., & Negri, E. C. (2018). O estágio curricular supervisionado na graduação em enfermagem: revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem, 71, 1740-1750. Fernandes, A.T. (2000). O desafio das infecções hospitalares: visão histórica, a atualidade e perspectivas. In: Fernandes AT, Fernandes MOV, Ribeiro Filho N. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde.Parte I. São Paulo: Atheneu. Ferraro, A. (2000). Psicoprofilaxisquirurgica. Revista Crescimiento Interior 66(7), s-p. Finkel, L. A., & Espíndola, V.B.P. (2008). Cirurgia cardíaca pediátrica: o papel do psicólogo na equipe de saúde. Psicol. Am. Lat., 13, 7. Fiorentino, S. (2005). Psicoproflaxisquirurgica: como dominar El miedo a operarse. Diário de Cuyo. Estilo. Fonseca, R. M. P. & Peniche, A. C. G. (2009). Enfermagem em centro cirúrgico: trinta anos após criação do Sistema de Assistência de Enfermagem Perioperatória. Acta Paul. Enfermagem, 22(4), 428-433. Franco T.B., Merhy, E.E. (2012). Cartografias do trabalho e cuidado em saúde. Tempus Actas de Saúde Coletiva, 6(2): 151-63. 78 Frizon, G., Nascimento, E. R. P. D., Bertoncello, K. C. G., & Martins, J. D. J. (2011). Familiares na sala de espera de uma unidade de terapia intensiva: sentimentos revelados. Revista Gaúcha de Enfermagem, 32(1), 72-78. Frota, Mirna Albuquerque, et al. (2020). Mapeando a formação do enfermeiro no Brasil: desafios para atuação em cenários complexos e globalizados. Ciência & Saúde Coletiva, 25(1), 25-35. EpubDecember 20, 2019 Garanhani, M.L., & Valle, E.R.M. (2012). O significado da experiência cirúrgica para a criança. CiencCuidSaude, 11(suplem), 259-266. Garcia, S. B., Lado, M. C., Makler, C., Besada, M., Mucci, M.C.,&Covaro, J.A. (2004). Estratégias de itervención “psi” em situaciones médicas: psicoproficlaxiaquirurgica. Trabalho apresentado no Congresso de Salus Mental de La Ciudad de Buenos Aires. Gil, A. C. (1994). Métodos e técnicas de pesquisa social.4.ed São Paulo: Atlas. Gilmartin, J., & Wright, K. (2007). The nurse's role in day surgery: a literature review. InternationalNursing Review, 54 (2), 183-190. Glanzner, C., & Hoffmann, D. (2019). Fatores que interferem na saúde do trabalhador de enfermagem do centro cirúrgico: revisão integrativa. Revista Cubana De EnfermeríA, 35(4) Gobbi, M.B. (2020). Comunicação de más notícias: um olhar da Psicologia. Diaphora. Porto Alegre, 9(1), 66-69. Goldberg J.U., Marshalkowski P.L., Nissen R.B. (2008). The ImportanceofMandatoryRestPeriods in OR Environments. AornJournal, 88(5):790-7. Gomes, J.A.L. & Pergher, G.K. (2010). A TCC no pré e pós operatório de cirurgia cardiovascular. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, 6(1), 173-194. Gorayeb, R. (2001). A prática da psicologia hospitalar. UEL–Granada: APICSA. 263-278. Recuperado em: https://www.researchgate.net/profile/Ricardo_Gorayeb/publication/242745738_A_pratica_ da_psicologia_hospitalar/links/54edd8410cf25238f9391a26.pdf Gorayeb, R. (2010). Psicologia da Saúde no Brasil. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26 (suplem.), 115-122. Gorayeb, R., Guerrelhas, F. (2001). Sistematização da prática psicológica em ambientes médicos. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 5(1), 11-19. Grilo, A. M. & Pedro, H. (2005). Contributos da Psicologia para as profissões da saúde. Psicologia, Saúde & Doenças, 6(1), 69-89. Guerreiro, M. P. P., et al (2019). Estresse percebido em familiares de pacientes em sala de espera de um centro cirúrgico. Enfermagem em Foco, 10(4) p. 22-27. Hall J.E., Guyton A.C. (2017). Tratado de fisiologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 79 Harkins et al. (1997). Cirurgia pediátrica. In: Alexander, S. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. Henderson, A., &Chien, W. T. (2004). Information needs of Hong Kong Chinese patients undergoing surgery. Journal of Clinical Nursing, 13 (8), 960-966. Huerta, E. D. P. N. (1996). Preparo da criança e família para procedimentos cirúrgicos: intervenção de enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 30(2), 340-353. Jacob, Y., & Bousso, R. S. (2006). Validação de um modelo teórico usado no cuidado com a família que tem um filho com cardiopatia. Ver. Esc. EnfermagemUSP, 40(3), 374-380. Jorgetto, G.V., Noronha, R., & Araújo, I. E. M.(2005). Assistência de enfermagem a pacientes cirúrgicos: avaliação comparativa. Revista Eletrônica de Enfermagem, 07(03): 273-277. Juan, K. (2005). Psicoprofilaxia cirúrgica em urologia. Psicologia Hospitalar (São Paulo), 3(2), 1-10. Lemes, C. B., & Ondere Neto, J. (2017). Aplicaciones de la psicoeducación em el contexto de la salud. Temas em Psicologia, 25(1), 17-28. Lepri, P. M. F. (2008). A criança e a doença: Da fantasia à realidade. Revista SBPH, 11(2), 15- 26. Lima L.M., Oliveira C.C., & Rodrigues K.M.R. (2011). Exposição ocupacional por material biológico no Hospital Santa Casa de Pelotas - 2004 a 2008. Esc Anna Nery,15(1):96-102. Lombardi, M. R., & Campos, V. P. (2018). A enfermagem no Brasil e os contornos de gênero, raça/cor e classe social na formação do campo profissional. Revista da ABET, 17(1), 28-46. Luz, B., & Souza, J. (2020). Humanização no centro cirúrgico: percepção da equipe de enfermagem. Revista Expressão Católica Saúde, 5(2), 56-63. Machado, M. H. (Ed.). (1995). Profissões de saúde: uma abordagem sociológica. SciELO- Editora FIOCRUZ. Machado, M., Wermelinger, M., Vieira, M., de Oliveira, E., Lemos, W., Filho, W., de Lacerda, W., dos Santos, M., Junior, P., Justino, E., & Barbosa, C. (2016). Aspectos gerais da formação da enfermagem: o perfil da formação dos enfermeiros técnicos e auxiliares. Enfermagem em Foco, 7(ESP), 15-34. Machado, W. C. A. (2004). Gênero, saúde e enfermagem: a inserção do masculino no cuidado de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, 3 (2), 1-9. Madeira, M. Z. A. & Oliveira, E. F. V. (2011). A assistência de enfermagem perioperatória e a satisfação do paciente. Revista Interdisciplinar, 4(2), 9-15. Magalhães, A. M., & Carvalho, A. M. S. (2015). Trauma e toxicomania: quando a imobilidade do corpo físico mobiliza o psíquico. Psicologia saúde e hospital: contribuições para a prática profissional. Belo Horizonte: Artesã, Cap, 8, 151-164. Magalhães, F.M., Gusmam, D.P.P., & Grecca, K.R.R. (2010). Preparo psicológico em pacientes submetidos a cirurgia cardíaca pediátrica. Revista Brasileira de Terapia Cognitiva, 6(2), 144-166. 80 Manzo, B. F., Brito, M. J. M., & Alves, M. (2013). Influence of communication in the hospital accreditation process. Revista brasileira de enfermagem, 66(1), 46-51. Marchand, C., Poitou, C., Pinosa, C., Dehaye, B., Basdevant, A.,& d’Ivernois, J. F. (2007). Cognitive structures of obese patients undergoing bariatric surgery: a concept mappinganalysis. ObesitySurgery, 17 (10), 1350-1356. Marcolino, J., Suzuki, F., Alli, L.A.C., Gozzani J. &, Mathias, L. (2007). Medida de ansiedade e da depressão em pacientesnopré-operatório:Estudo comparativo. RevBrasAnestesiol, 57(2):157-66. Mathisen, L., Andersen, M. H., Veenstra, M.; Wahl A. K., Hanestad, B. R., &Fosse E. (2007). Quality of life can both influence and be an outcome of general health perceptions after heart surgery. Health Qual Life Outcomes, 5(27). Maya A.M.S. (2011). Cirugía: un contexto diferente de cuidado. Avances em Enfermería, 29(1):11-12. Medeiros, A. C., & Araújo-Filho, I. (2017). Centro cirúrgico e cirurgia segura. Journal of surgical and clinical research, 8(1), 77-105. Medeiros, L. A., & Lustosa, M. A. (2011). A difícil tarefa de falar sobre morte no hospital. Revista da SBPH, 14(2), 203-227. Medeiros, V.C.C.&Peniche, A.C.G. (2006). A influência da ansiedade nas A influência da ansiedade nas estratégias de enfrentamento estratégias de enfrentamento utilizadas no período pré-utilizadas no período pré-operatório. Rev. Esc. Enferm. USP, 40(1):86-92 Melchior, L. M. R., Barreto, R. A. dos S. S., Alencar, L. K. B. de, Nunes, D. S., Silva, T. M., & Oliveira, I. F. R. de. (2018). Avaliação do estado de ansiedade pré-operatória em pacientes cirúrgicos hospitalizados. Revista De Enfermagem Da UFJF, 4(2). Mello, D.C., & Rodrigues, B.M.R.D. (2008). O acompanhante de criança submetida à cirurgia cardíaca: contribuição para a enfermagem. Escola Anna Nery, 12(2),517-525. Mendez, F., Ortigosa, J., & Pedroche, S. (1996). Preparacións la Hospitalización Infantil: Afrontamiento del Estrés. Revista de Psicologia Conductual, 4(2), 191-224. Menezes, S.L., & Mello e Souza, M.C.B. (2011). Grupo de psicoeducação no transtorno afetivo bipolar: reflexão sobre o modo asilar e o modo psicossocial. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(4), 996-1001. Mikowski, E. M. P. (2008). Intervenção psicológica em crianças a serem submetidas à cirurgia através do brinquedo terapêutico diretivo. Monografia (Bacharel em Psicologia) Universidade Federal de Sergipe: São Cristóvão. Minayo, M. C. S, Sanches, O. (1993). Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade?Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, (9)3, 239-262. Miranda, A. B., Fogaça, A. R., Rizzetto, M., & Lopes, L. C. C. (2016). Posicionamento cirúrgico: cuidados de enfermagem no transoperatório. Revista SOBECC, 21(1), 52-58. 81 Mitchell, M. (2007). Psychological care of patients undergoing elective surgery. Nurs Stand. 21(30), 48-60. Monahan J.J. (2012). Safe Work Hours in the OR. AornJournal, 95(1):149-54. Mozzato, A. R., & Grzybovski, D. (2011). Análise de conteúdo como técnica de análise de dados qualitativos no campo da administração: potencial e desafios. Revista De Administração Contemporânea, 15(4), 731-747. Nascimento, K. T. S., da Fonsêca, L. D. C. T., da Costa Andrade, S. S., Leite, K. N. S., Zaccara, A. A. L., & da Costa, S. F. G. (2014). Cuidar integral da equipe multiprofissional: discurso de mulheres em pré-operatório de mastectomia. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 18(3), 435-440. Nightingale F. (1989). Notas sobre enfermagem: o que é e o que não é. São Paulo: Cortez. Nogueira, C.A., Crisostomo, K.N., Souza, R., & Prado, J.M. (2017). A importância da psicoeducação na Terapia Cognitivo-comportamental: uma revisão sistemática. Revista das Ciências da Saúde do Oeste Baiano– Higia, 2(1), 108-120. Nunes Santos, S., Lima Santos, L. S. R., Ungaretti Rossi, A. S., Araújo Lélis, J. D., & Vasconcellos, S. C. (2011). Intervenção psicológica numa Unidade de Terapia Intensiva de Cardiologia. Revista da SBPH, 14(2), 50-66. Nunes, G. C., Nascimento, M. C. D., & de Alencar, M. A. C. (2016). Pesquisa científica: conceitos básicos. Id onLine Revista de Psicologia, 10(29), 144-151. Nunes, N. A. H. (2021). Comunicação entre a equipe de enfermagem e familiares de pacientes cirúrgicos frente ao período perioperatório. Revista Ciência e Saúde On-line, 6(1). Organização Mundial da Saúde (2018). Patient safety; Safe Surgery. Recuperado em: <http://www.who.int/patientsafety/safesurgery/en//>. Organização Mundial da Saúde (2018b). Emergency and essential surgical care; Surgery: the neglected component of primary care. Recuperado em: <http://www.who.int/surgery/esc_component/en/>. Ouriques, C. D. M., & Machado, M. É. (2013). Enfermagem no processo de esterilização de materiais. Texto & Contexto-Enfermagem, 22(3), 695-703. Padilha, M. I., Kuhnen, A. E., Ferreira, A. C., Maia, A. R. C. R., Koerich, A. M. E., de Almeida Filho, A. J., ... & dos Santos, I. (2020). Enfermagem: história de uma profissão. Difusão Editora. Passos, J. B., da Silva, E. L., & de Carvalho Carvalho, M. M. C. (2010). Estresse nocentro cirúrgico: uma realidade dos profissionais de enfermagem. Revista Pesquisa Saúde, 11(2), 35-38. Patenaude, A. F., Orozco, S., Li, X., Kaelin, C. M., Gadd, M., Matory, Y., et al. (2009). Support needs and acceptability of psychological and peer consultation: atitudes of 108 women who had under gone or were considering prophylactic mastectomy. Psycho- Oncology, 17 (8), 831-843. 82 Patenaude, A. F., Orozco, S., Li, X., Kaelin, C. M., Gadd, M., Matory, Y., & Garber, J. E. (2008). Support needs and acceptability of psychological and peer consultation: attitudes of 108 women who had undergone or were considering prophylactic mastectomy. Psycho‐Oncology, 17(8), 831-843. Peniche, A. C. G., Jouclas, V. M. G., & Chaves, E. C. (1999). A influência da ansiedade na resposta do paciente no período pós-operatório. Ver. Esc. Enf. USP, 33(4), 391-403. Penna, R.B. (1999). Representações Sociais dos Pacientes Cirúrgicos - Uma Reflexão Sobre o Medo da Cirurgia. Florianópolis: UFSC. Dissertação (Mestrado em Enfermagem), Centro de Ciências da Saúde, Curso de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina. Pereira, M. A. G. (2005). Má notícia em saúde: um olhar sobre as representações dos profissionais de saúde e cidadãos. Texto & Contexto-Enfermagem, 14(1), 33-37. Peres, M.A.A. (2013) Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro: 90 anos de sua criação. Escola Anna Nery, 17(1), 7-9. Persch, G. S., Fronza, D., dos Santos Martins, C. E., & Motter, F. H. (2020). Prevalência do medo e ansiedade em pacientes na avaliação pré-anestésica na cidade de Cascavel/PR. Revista Thêma et Scientia, 10(1), 179-186. Petry, S., Teixeira Filho, C. A., Mazera, M., Schneider, D. G., & Martini, J. G. (2019). Autonomia da Enfermagem e sua Trajetória na Construção de uma Profissão. HistEnfermRev Eletrônica, 10(1), 66-75. Pfeifer, P.M. & Quintana, A.M. (2015). O ato cirúrgico e as fantasias infantis: uma revisão da literatura. Mudanças – Psicologia da Saúde, 23 (2), 9-16. Pinheiro, M. C. D., & Lopes, G. T. (1993). A influência do brinquedo na humanização da assistência de enfermagem à criança hospitalizada. Revista brasileira de enfermagem, 46(2), 117-131. Pires, D. (2009). A enfermagem enquanto disciplina, profissão e trabalho. Revista Brasileira de Enfermagem, 62(5), 739-744. Prá, L. A. & Picolli, M. (2006). Enfermagem perioperatória: diagnósticos de enfermagem fundamentados na teoria de Ida Jean Orlando. Revista Eletrônica de Enfermagem, 6(2), 234-253. Possari J.F. (2009). Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 4.ed. São Paulo: Iátria. Prebianchi, E.B. & Ferracini, A. (2019). Psicoprofilaxia cirúrgica de pacientes infantis e adolescentes: percepção dos médicos. Psicologia em Revista(Belo Horizonte), 25(2), 476- 491. Rankinen, S., Salanterä, S., Heikkinen, K., Johansson, K.,Kaljonen, A.,&Virtanen, H. (2007). Expectations and received knowledge by surgical patients. International Journal for Quality in Health Care, 19(2), 113-119. 83 Rawl, S. M., Given, B. A., Given C. W., Champion V.L., Kozachik S.L., Kozachik S.L., Barton, D., Emsley, C. L., &Williams, S. D. (2002). Intervention to improve psychological functioning for newly diagnosed patients with cancer. OncolNursForum, 29(6), 967-975. Razera, A.P.R., Braga, E.M. (2011). A importância da comunicação durante o período de recuperação pós-operatória. Revista Escola de Enfermagem USP, 45(3), 632-637. Renouf T, Leary A, Wiseman T. Do psychological interventions reduce preoperative anxiety? JNurs 2014; 23(22): 1208-12. Ribeiro, C.R., & Pinto Junio, A.A. (2009). A representação social da criança hospitalizada: um estudo por meio do procedimento de desenho-estória com tema. Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, 12(1), 31-56. Ribeiro, R. M., Tavano, L. D. A., &Neme, C. M. B. (2002). Intervenções psicológicas nos períodos pré e pós-operatório com pacientes submetidos à cirurgia de enxerto ósseo. Estudos de Psicologia (Campinas), 19(3), 67-76. Rinaldi, G. (2001). Prevención Psicosomática del paciente quirurgico. Padós. Buenos Aires. Romano, B.W. (1998) Aspectos Psicológicos e sua Importância na Cirurgia Cardíaca das Coronárias. In: N.A.G. Stolf & A.D. Jatene. (Orgs.). Tratamento Cirúrgico da Insuficiência Coronária. São Paulo: Atheneu. Rosendahl, J., Tigges-Limmer, K., Gummert, J., Dziewas, R., Albes, J. M., & Strauss, B. (2009). By pass surgery with psychological and spiritual support: study design andresearch methods. American Heart Journal, 158(1), 8-14. Roudinesco, E. &Plon, M. (1998). Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar. Ruhaiyem, M. E., Alshehri, A. A., Saade, M., Shoabi, T. A., Zahoor, H.,& Tawfeeq, N. A. (2016). Fearofgod in under general anesthesia: A cross-sectionalstudy. Saudi journalofanaesthesia, 10(3), 317. Sá, A. F., Lourenço, S. F., da Silva Teixeira, R., Barros, F., Costa, A., & Lemos, P. (2021). Cirurgia de urgência/emergência durante o estado de emergência COVID-19 em Portugal: estudo retrospectivo e observacional. Brazilian Journal of Anesthesiology, 71(5), 5-10. Salimena, A. M., de Andrade, M. P., & de Melo, M. C. S. C. (2011). Familiares na sala de espera do centro cirúrgico: sentimentos e percepções. Ciência, Cuidado e Saúde, 10(4), 773-780. Sampaio, C. E. P., Ribeiro, D. D. A., Marta, C. B., Junior, H. C. S., Rose, E., & Francisco, M. T. R. (2013). Determinant factors of the anxiety and mechanisms of coping on general surgical procedures. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 5(4), 547-555. Santana, C. A. & Oliveira, C. G. E. (2015). Assistência de enfermagem naprevenção de infecções de sítio cirúrgico: uma revisão integrativa da literatura. Rev.Eletrôn. Atualiza Saúde, Salvador, 1(1), 76-88. Santos, M. A., Rossi, L. A., Paiva, L., Dantas, R. A. S., Pompeo, D. A., & Machado, E. C. B. (2012). Medida da ansiedade e depressão em pacientes no pré-operatório de cirurgias eletivas. Revista Eletrônica de Enfermagem, 14(4), 922-7. 84 Santos, R. M. A. Beresin, R. (2009). A qualidade de vida dos enfermeiros do centro cirúrgico. Einstein, 7(2), 152-158. Schmidt, D. R. C., Dantas, R. A. S., & Marziale, M. H. P. (2011). Ansiedade e depressão entre profissionais de enfermagem que atuam em blocos cirúrgicos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(2), 487-493. Schmitz, M.S. Piccoli, M., & Vieira, C.S. (2003). A criança hospitalizada, a cirurgia e o brinquedo terapêutico: Uma reflexão para a enfermagem. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, 2(1), 67-73. Schmitz, S. M., Piccoli, M., & Vieria, C. S. (2008). A criança hospitalizada, a cirurgia e o brinquedo terapêutico: uma reflexão para a enfermagem. Ciência, Cuidado E Saúde, 2(1), 067-074. Sebastiani, R. W. & Maia, E.M.C. (2005). Contribuições da psicologia da saúde hospitalar na atenção ao paciente cirúrgico. Acta Cirúrgica Brasileira, 20(suplem), 50-55. Shelley, M., & Pakenham, K.(2007). The effects of preoperative preparation on postoperative outcomes: the model rating role of control appraisals. Health Psychology, 26 (2), 183-191. Shorter, E. (1996). Primary Care. In: The Cambridge Illustrated History of Medicine. (Porter R. org.) New York: Cambridge University Press. Silva, M.A. & Galvão, C.M. (2007). Aplicação da liderança situacional na enfermagem de centro cirúrgico. RevEscEnfermUSP, 41(1), 104-12. Silva, M.A., Rodrigues A.L., & Cesaretti I.U.R. (1997). Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2.ed. São Paulo: EPU. Silva, M.V.G. (2005). As atividades dos enfermeiros de centro cirúrgico: análise em instituições públicas e privadas [Tese]. São Paulo: Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo. Silva, A. H., & Fossá, M. I. T. (2015). Análise de conteúdo: exemplo de aplicação da técnica para análise de dados qualitativos. Qualitas Revista Eletrônica, 16(1). 1-14. Silva, D. C.; Alvim, N.A.T. (2010). Ambiente do Centro Cirúrgico e os elementosque o integram: implicações para os cuidados de enfermagem. RevBrasEnferm, 63(3), 427-34. Silva, L. P. P. (2006). O percurso histórico do serviço de psicologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Dissertação de Mestrado não-publicada, Curso de Pós-graduaçãoem Psicologia do Desenvolvimento, Universidade Federal do Rio Grandedo Sul. Porto Alegre. Silva, M. A. D. R. D. (2011). Necessidade Pré-operatória do Doente Cirúrgico-Acolhimento de Enfermagem. Dissertação de Mestrado em Ciências de Enfermagem, Universidade de Porto, Portugal. Silva, W. V. D., & Nakata, S. (2005). Comunicação: uma necessidade percebida no período pré-operatório de pacientes cirúrgicos. Revista Brasileira de Enfermagem, 58(6), 673-676. Simonetti A. (2004). Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do Psicólogo. 85 Smeltzer, S. C., & Bare, B. G. B. (2012). Tratado de enfermagem médico-cirúrgica.12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Socieda
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Psicologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Educação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14426/1/2021%20-%20Vitor%20Siqueira%20de%20Moraes%20Mesquita.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14426/2/2021%20-%20Vitor%20Siqueira%20de%20Moraes%20Mesquita.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14426/3/2021%20-%20Vitor%20Siqueira%20de%20Moraes%20Mesquita.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/14426/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv cc73c4c239a4c332d642ba1e7c7a9fb2
7947d6d2ff2197181044025d81a18ac4
b384de3ef14b19fbbd8bdf4257e30ecf
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810108086206070784

Registros relacionados