Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rodegheri, Viviane Veloso Pereira
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13510
Resumo: Melisso se tornou conhecido por veicular a tese segundo a qual o ser é um. É neste raciocínio que se assentaria o caráter radical de seu monismo ontológico, visão metafísica pioneira entre os expoentes filosóficos da então escola eleata. Em consonância com o um, diversos outros atributos foram derivados do ser ou dele constituíram a causa fundamental: o que é se caracterizaria como eterno, imutável, imóvel, indivisível, incorpóreo, total, homogêneo, ilimitado e infinito. No que tange a esta última característica, é medular enaltecer que a sua relevância no interior dos argumentos explorados por Melisso se estabelece de maneira notória e visivelmente determinante à filosofia do sâmio. Não por acaso, vários comentadores se empenharam em investigar em que se basearia tal conceito de infinito, cindindo-o em duas classificações diferentes: infinito temporal e infinito espacial. Através desta pesquisa, visa-se a evidenciar que estas categorias são demasiadamente ambíguas e não parecem exprimir de maneira apropriada as particularidades associadas à filosofia melissiana: o mais adequado seria renunciar a ambas. Além disso, aspira-se também ao desenvolvimento de um exame mais pormenorizado da obra de Melisso, atualizando-se o acervo das interpretações disponíveis e sugerindo novas leituras a seu respeito
id UFRRJ-1_4a835415da219510af46bf6aaaebff83
oai_identifier_str oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13510
network_acronym_str UFRRJ-1
network_name_str Repositório Institucional da UFRRJ
repository_id_str
spelling Rodegheri, Viviane Veloso PereiraCosta, Admar Almeida dahttps://orcid.org/0000-0002-9744-6601http://lattes.cnpq.br/8649832887633328Costa, Admar Almeida dahttps://orcid.org/0000-0002-9744-6601http://lattes.cnpq.br/8649832887633328Haddad, Alice Bitencourthttp://lattes.cnpq.br/6118912392644123Santos, José Gabriel Trindadehttp://lattes.cnpq.br/9241627347381067153.305.037-60https://orcid.org/0000-0003-2692-8774http://lattes.cnpq.br/45472802851050872023-12-22T02:47:53Z2023-12-22T02:47:53Z2020-11-25RODEGHERI, Viviane Veloso Pereira. Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos. 2020. 384 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13510Melisso se tornou conhecido por veicular a tese segundo a qual o ser é um. É neste raciocínio que se assentaria o caráter radical de seu monismo ontológico, visão metafísica pioneira entre os expoentes filosóficos da então escola eleata. Em consonância com o um, diversos outros atributos foram derivados do ser ou dele constituíram a causa fundamental: o que é se caracterizaria como eterno, imutável, imóvel, indivisível, incorpóreo, total, homogêneo, ilimitado e infinito. No que tange a esta última característica, é medular enaltecer que a sua relevância no interior dos argumentos explorados por Melisso se estabelece de maneira notória e visivelmente determinante à filosofia do sâmio. Não por acaso, vários comentadores se empenharam em investigar em que se basearia tal conceito de infinito, cindindo-o em duas classificações diferentes: infinito temporal e infinito espacial. Através desta pesquisa, visa-se a evidenciar que estas categorias são demasiadamente ambíguas e não parecem exprimir de maneira apropriada as particularidades associadas à filosofia melissiana: o mais adequado seria renunciar a ambas. Além disso, aspira-se também ao desenvolvimento de um exame mais pormenorizado da obra de Melisso, atualizando-se o acervo das interpretações disponíveis e sugerindo novas leituras a seu respeitoCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorMélissos devient célèbre pour véhiculer la thèse selon laquelle l'être est un. C'est sur ce raisonnement que se fonderait le caractère radical de son monisme ontologique, une vision métaphysique pionnière parmi les représentants philosophiques de la fatidique école Éléate. Dans la lignée de l'un, plusieurs autres attributs découlent de l'être ou constituent sa cause fondamentale: ce qui est serait caractérisé comme éternel, immuable, immobile, indivisible, incorporel, total, homogène, illimité et infini. En ce qui concerne cette dernière caractéristique, il est important de souligner que sa pertinence au sein des arguments explorés par Mélissos est établie de manière notoire et visiblement déterminante pour la philosophie samienne. Ce n'est pas par hasard que plusieurs commentateurs se sont efforcés de rechercher sur quoi reposerait ce concept d'infini, en le divisant en deux classifications différentes: l'infini temporel et l'infini spatial. À travers cette recherche, il s'agit de montrer donc que ces catégories sont trop ambiguës et ne semblent pas exprimer adéquatement les particularités liées à la philosophie mélissienne: il serait plus approprié de renoncer aux deux. D’ailleurs, l'objectif est également de développer un examen plus détaillé de l’oeuvre de Mélissos, en actualisant la collection d'interprétations disponibles et en suggérant de nouvelles lectures à ce sujetapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Humanas e SociaisMelissoSerSnfinito espacialInfinito temporalUnoMélissosêtreinfini spatialinfini temporelunFilosofiaOs matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de SamosLes nuances ontologiques du concept d’infini (ἄπειρον) chez Mélissos de Samosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisAnálises acadêmicas ALBERTELLI, P. Gli Eleati: testimonianze e frammenti. Bari: Laterza, 1939. ALCALÁ, R. R. Meliso de Samos: la corrección de la ontología parmenídea. N. 3. Madrid: Éndoxa Series Filosóficas, 1994. BALTUSSEN, H. Philosophy and the Exegesis in Simplicius. London/ New York: Bloomsbury, 2008. BARNES, J. Filósofos Pré-Socráticos. Tradução de Julio Fischer. São Paulo: Martins Fontes, 1997. __________. The Complete Works of Aristotle. Princeton: The Princeton University Press, 1991. BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1998. BRANCACCI & DIXASAUT. Platon : source des présocratiques - exploration. Paris : Vrin, 2002. BRÉHIER, É. Histoire de la philosophie – tome premier : l’antiquité et le moyen âge. Paris : Librairie Félix Alcan, 1928. BRÉMOND, M. Léctures de Mélissos: édition, tradution et interprétation des témoignages sur Mélissos de Samos. Berlin/Boston: Studia Praesocratica, 2017. BORNHEIM, G. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1998. BURNET, J. A aurora da filosofia grega. Tradução de Henrique Gairus et all. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. CHÂTELET, F. La Philosophie Païenne: du VI.e. siècle av. J.-C. au III.e. siècle ap. J.-C. Paris: Librairie Hachette, 1999. 361 CORDERO, N. A Invenção da Filosofia. 1ª ed. São Paulo: Odysseus, 2011. _____________. Sendo, se é: a tese de Parmênides. Tradução de Eduardo Wolf. São Paulo: Odysseus, 2011. CRAIK, Elizabeth M. The ‘Hipocratic’ Corpus – content and context. New York: Routledge, 2015. CURD, P. The Legacy of Parmenides. New Jersey: Princenton University Press, 2004. CURD, P.; GRAHAM, D. The Oxford Handbook of Presocratic Philosophy. New York: Oxford University Press, 2009. DIELS, H; KRANZ, W. Die Fragmente der Vorsokratiker. Berlin:Weidmannche, 1961. FILHO, Kepler de Souza Oliveira; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Galáxias. Porto Alegre: UFRGS, 2019. Disponível em: http://astro.if.ufrgs.br/galax/index.htm . Acesso em: 18 de mar. de 2020. FUNG YU-LAN. A short history of chinese philosphy. London/New York: The New Press, 1966. GALGANO, N. S. A Transgressão de Melisso: o tema do não-ser no eleatismo. Dissertação de Mestrado - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo: USP, 2009. _____________. Parmênides: o não ser como contradição. São Paulo: Paulus, 2019. _____________. Os limites da palavra: Parmênides e o indizível. N. XIX, vol. II. Juiz de Fora: Revista Ética e Filosofia Política, 2016. GOMPERZ, T. Pensatori Greci: storia della filosofia antica. Florença: La Nuova Italia, 1963. GRAHAM, D. Explaining the Cosmos: the ionian tradition of scientific philosophy. Princeton: Princeton University Press, 2006. ___________. The Texts of Early Greek Philosophy. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. 362 GUTHRIE, W.K.C. A History of Greek Philosophy. V. 1. Cambridge: Cambridge University Press, 1962. HADOT, P. Qu’est-ce que la philosophie antique? Paris: Gallimard, 1995. HARRIMAN, B. Melissus and the Eleatic Monism. Cambridge: Classical Studies, 2019. HERSHBELL, J. P. Empedoclean Influences on the Timaeus. In: Phoenix, vol. 28, nº 2. 1974, pp. 145-166. KAHN, C. Algumas questões controversas na interpretação de Parmênides. Vol. 1., nº 2. Rio de Janeiro: Anais de Filosofia Clássica, 2007. ________. The Verb “Be” in Ancient Greek. Cambridge: Hackett Publishing Company, 2003. KIRK, RAVEN & SCHOFIELD. Os Filósofos Pré-Socráticos: história crítica com seleção de textos. Tradução de Carlos Alberto Louro Fonseca. 7ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. LAKS, A. Introdução à Filosofia ‘Pré-Socrática’. Tradução de Miriam Campolina Diniz Peixoto. São Paulo: Paulus, 2013. LONG, A. A. Primórdios da Filosofia Grega. Aparecida: Ideias e Letras, 2008. LOPES, R. Timeu e Crítias: tradução do grego, introdução e notas. 1ª ed. Coimbra: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, 2011. MAKIN, S. Parmenides, Zeno and Melissus. In: SCHEFFIELD, F; WARREN, J. The Routledge Companion to Ancient Philosophy. 1ª ed. Toronto: Routledge, 2013. MANSFELD, J. Melissus between Miletus and Elea. Amsterdam: Eleatica. 2016. MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. MARSHALL, J. The Presocratics (3): The Eleatics. Sophia Archives. A Short History of Greek Philosophy. London : Percival and Co., 1891. 363 MCCOY, J. Early Greek Philosophy: the presocratics and the emergence of reason. Washington: The Catholic University Press, 2013. MCCOY, M. Platão e a retórica de filósofos e sofistas. Tradução de Lívia Oushiro. São Paulo: Madras, 2010. MCKIRAHAN, Richard D. A Filosofia Antes de Sócrates: uma introdução com textos e comentários. Tradução de Eduardo Wolf Pereira. São Paulo: Paulus, 2013. MELAMED, Y., Y. Eternity : a History. New York: Oxford University Press, 2016. MONDOLFO, R. O Infinito no Pensamento da Antiguidade Clássica. Tradução de Luiz Darós. São Paulo: editora Mestre Jou, 1968. MORANA, C.; OUDIN, É. Découvrir la philosophie antique. Paris: Eyrolles, 2009. MOURELATOS, A, P, D. Entry about Melissus. In : AUDI, R. The Cambridge Dictionary of Philosophy. 2nd edition. Nova York : Cambridge University Press, 1999, pp. 257, 552, 647, 984. ____________________. The Presocratics : a collection of critical essays. Princeton : The Princeton University Press, 1993. ____________________. The Route of Parmenides. Revised and Expanded Edition. Las Vegas/Zurich/Athens : Parmenides Publishing, 2008. NEACŞU, A. Histoire de la Philosophie Ancienne et Médievale. Paris : L’Harmattan, 2011. OSBORNE, Catherine. Filosofia pré-socrática. Tradução de Marcio Hack. Porto Alegre: L&PM, 2013. OWEN, G. E. L. Eleatic Questions. N. 1, vol. 10. Cambridge : Cambridge University Press, 1960. PALMER, J. Parmenides and Presocratic Philosophy. New York: Oxford, 2009. PEIXOTO, M. C. A Saúde dos Antigos: reflexões gregas e romanas. São Paulo: Loyola, 2019. 364 PULPITO, M. Melisso critico di Parmenide: una rivalitá mimetica. N. 22. Brasília: Archai, 2018. ___________. Melisso, il tempo e il eterno. N. 1, vol. 8. Brasília: Examina Antiqua, 2017. REALE, G. Melisso: Testimonianze e Frammenti. 1ª ed. Firenze: La Nuova Italia, 1970. _________. Storia de la filosofia antica. Milão: La Scuola, 2012. RENAN, E. O que é uma nação? Conferência realizada em Paris em 1882. Tradução de Glaydson José da Silva. Campinas: Revista Aulas, s./d. Disponível em: https://www.unicamp.br/~aulas/VOLUME01/ernest.pdf. Acesso em: julho de 2019. RINCÓN, Eduardo. George Gershwin, Maurice Ravel e Claude Debussy. Seleção de Royal Philarmonic Orchestra. Tradução de Eliana Rocha. Rio de Janeiro : Infoglobo Comunicações, 2006. ROBINSON, Thomas. Parmênides: o devir de conhecer o real. Boletim do CPA, nº 3.Campinas: UNICAMP, 1997. SANTORO, F. A Lua, Vênus e as Estrelas de Parmênides. In: Ὁδοὶ Νοῆσαι: ways to think. Essays in Honour of Néstor-Luis Cordero (org. Pulpito & Spangenberg). Bolonha: Axiothéa, 2018. SASSI, M., M. The Science of Man in Ancient Greece. Translated by Paul Tucker. Chicago/London: The University of Chicago Press, 2001. SOUZA, J. C. Os Pré-Socráticos. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. SEDLEY, D. Melisso. In: Primórdios da Filosofia Grega. A. A. Long (org.). Aparecida: Ideias e Letras, 2008. SWEENEY, L. Infinity in the Presocratics: a bibliographical and philosophical study. Hague: Martinus Nijhoff, 1972. TARÁN, L. Parmenides. A text with Translation, Commentary and Critical Essays. New Jersey : Princenton University Press, 1965. TAYLOR, C. C. W. From the Beginning to Plato. New York : Routledge, 1997. 365 TUFANO, D. Guia Prático da Nova Ortografia. São Paulo : Melhoramentos, 2008. UNDUSK, R. Infinity on the Threshold of Christianity : the emergence of a positive concept out of negativity. Vol. 13 (63/58), nº 4. Rouen : Trames, 2009, pp. 307-340. VAMVACAS, C.J. The founders of Western Thought – the presocratics. Boston : Springer, 2001. VERNANT, J.-P. The Origins of Greek Thought. New York : Cornell University Press, 1962. VITALI, R. Melisso di Samo – sul mondo o sull’essere. Urbino: Argalia editore, 1973. VLASTOS, G. Studies in Greek Philosophy. New Jersey: Princenton University Press, 1997. VOLPE, E. Melisso e il problema del vuoto: apologia e/o fraintendimento del monismo parmenideo? N.1, vol. 8. Salerno: Examina Antiqua, 2017. WATERFIELD, R. The First Philosophers : the presocratics and sophists. New York : Oxford University Press, 2000. WHEELWRIGHT, P. The Presocratics. New York : The Odyssey Press, 1966. ZAFIROPULO, J. L’école éléate – Parménide, Zénon, Mélissos. Paris : Les Belles Lettres, 1950. ZELLER, E.; MONDOLFO, R. La filosofia dei greci nel suo sviluppo storico. Parte Prima. Bologna: La Nuova Italia, 1966. ZUCCHELLO, D. Melisso e la urbanizzazione dell’eleatismo. Disponível em: https://www.academia.edu/35069369/Melisso_e_la_urbanizzazione_dell_eleatismo. Acesso em: 09 de fev. de 2020. Textos filosóficos ARISTÓTELES. De Caelo (Do Céu). Translated by D. J. Allan. New York : Oxford University Press, 1936. _____________. Metafísica. Tradução de Giovanni Reale. São Paulo: Loyola, 2002. 366 ____________. Minor Works – On colors, On Things Heard, Physiognomics, On Plants, On Marvellous Things Heard, Mechanical Problems, On Indivisible Lines, Situations and Names of Winds, On Melissus, Xenophanes, and Gorgias. Translation by W.S. Hett. London : Harvard University Press, 1955. _____________. Órganon. 2ª ed. São Paulo : Edipro, 2010. _____________. Physics – books III and IV. Translated by Edward Hussey. New York : Oxford University Press, 1993. _____________. Sobre a Alma. Coordenação de Antonio Pedro Mesquita. Tradução de Ana Maria Lóio. Lisboa : Casa da Moeda, 2010. HIPÓCRATES. Da Natureza do Homem. Tradução de Henrique F. Cairus. In: CAIRUS, HF., and RIBEIRO JR., WA. Textos hipocráticos: o doente, o médico e a doença [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. LAÉRCIO, Diógenes. Vidas e Doutrinas dos Filósofos Ilustres. Tradução de Mário da Gama. 2ª ed. Brasília: editora Universidade de Brasília, 2008. PLATÃO. O Sofista. (Diálogos). Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: UFPA, 1984. _________. Teeteto (Diálogos). Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: UFPA, 1973. Textos literários HOMERO. Ilíada. Tradução de Manoel Odorico Mendes. Lisboa: Typographia Guttemberg, 1950. _________. Odisseia. Tradução de Manoel Odorico Mendes. 3ª ed. São Paulo: Atena, 2009. SOUZA, João da Cruz e. Últimos Sonetos. Rio de Janeiro: Editora da UFSC / Fundação Casa de Rui Barbosa / FCC, 1984. Dicionários 367 BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 1935 e 1950https://tede.ufrrj.br/retrieve/72464/2020%20-%20Viviane%20Veloso%20Pereira%20Rodegheri.pdf.jpghttps://tede.ufrrj.br/jspui/handle/jspui/6400Submitted by Celso Magalhaes (celsomagalhaes@ufrrj.br) on 2023-03-08T13:07:10Z No. of bitstreams: 1 2020 - Viviane Veloso Pereira Rodegheri.pdf: 2749508 bytes, checksum: fca2c9c541d3ec8dae224215422535b6 (MD5)Made available in DSpace on 2023-03-08T13:07:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2020 - Viviane Veloso Pereira Rodegheri.pdf: 2749508 bytes, checksum: fca2c9c541d3ec8dae224215422535b6 (MD5) Previous issue date: 2020-11-25info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJTHUMBNAIL2020 - Viviane Veloso Pereira Rodegheri.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1998https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13510/1/2020%20-%20Viviane%20Veloso%20Pereira%20Rodegheri.pdf.jpg44d9877ac8b67631fa0a3603a1bb1d2dMD51TEXT2020 - Viviane Veloso Pereira Rodegheri.pdf.txtExtracted Texttext/plain1160060https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13510/2/2020%20-%20Viviane%20Veloso%20Pereira%20Rodegheri.pdf.txtb9348b69190062ebb1d6d7defd94bd7fMD52ORIGINAL2020 - Viviane Veloso Pereira Rodegheri.pdf2020 - Viviane Veloso Pereira Rodegheriapplication/pdf2749508https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13510/3/2020%20-%20Viviane%20Veloso%20Pereira%20Rodegheri.pdffca2c9c541d3ec8dae224215422535b6MD53LICENSElicense.txttext/plain2089https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13510/4/license.txt7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7MD5420.500.14407/135102023-12-21 23:47:53.347oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/13510Tk9UQTogQ09MT1FVRSBBUVVJIEEgU1VBIFBSP1BSSUEgTElDRU4/QQpFc3RhIGxpY2VuP2EgZGUgZXhlbXBsbyA/IGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxJQ0VOP0EgREUgRElTVFJJQlVJPz9PIE4/Ty1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YT8/byBkZXN0YSBsaWNlbj9hLCB2b2M/IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSA/IFVuaXZlcnNpZGFkZSAKWFhYIChTaWdsYSBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUpIG8gZGlyZWl0byBuP28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhPz9vIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyP25pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zID91ZGlvIG91IHY/ZGVvLgoKVm9jPyBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZT9kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhPz9vLgoKVm9jPyB0YW1iP20gY29uY29yZGEgcXVlIGEgU2lnbGEgZGUgVW5pdmVyc2lkYWRlIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGM/cGlhIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgCmRpc3NlcnRhPz9vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuP2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YT8/by4KClZvYz8gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byA/IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvYz8gdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2VuP2EuIFZvYz8gdGFtYj9tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVwP3NpdG8gZGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gbj9vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgCmNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3U/bS4KCkNhc28gYSBzdWEgdGVzZSBvdSBkaXNzZXJ0YT8/byBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jPyBuP28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jPyAKZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzcz9vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgPyBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbj9hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Q/IGNsYXJhbWVudGUgCmlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IG5vIGNvbnRlP2RvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28gb3JhIGRlcG9zaXRhZGEuCgpDQVNPIEEgVEVTRSBPVSBESVNTRVJUQT8/TyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0M/TklPIE9VIApBUE9JTyBERSBVTUEgQUc/TkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTj9PIFNFSkEgQSBTSUdMQSBERSAKVU5JVkVSU0lEQURFLCBWT0M/IERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJUz9PIENPTU8gClRBTUI/TSBBUyBERU1BSVMgT0JSSUdBPz9FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGE/P28sIGUgbj9vIGZhcj8gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhPz9vLCBhbD9tIGRhcXVlbGFzIApjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2VuP2EuCg==Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-12-22T02:47:53Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
dc.title.por.fl_str_mv Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos
dc.title.alternative.por.fl_str_mv Les nuances ontologiques du concept d’infini (ἄπειρον) chez Mélissos de Samos
title Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos
spellingShingle Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos
Rodegheri, Viviane Veloso Pereira
Melisso
Ser
Snfinito espacial
Infinito temporal
Uno
Mélissos
être
infini spatial
infini temporel
un
Filosofia
title_short Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos
title_full Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos
title_fullStr Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos
title_full_unstemmed Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos
title_sort Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos
author Rodegheri, Viviane Veloso Pereira
author_facet Rodegheri, Viviane Veloso Pereira
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Rodegheri, Viviane Veloso Pereira
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Costa, Admar Almeida da
dc.contributor.advisor1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-9744-6601
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8649832887633328
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Costa, Admar Almeida da
dc.contributor.referee1ID.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-9744-6601
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8649832887633328
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Haddad, Alice Bitencourt
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6118912392644123
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Santos, José Gabriel Trindade
dc.contributor.referee3Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9241627347381067
dc.contributor.authorID.fl_str_mv 153.305.037-60
https://orcid.org/0000-0003-2692-8774
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4547280285105087
contributor_str_mv Costa, Admar Almeida da
Costa, Admar Almeida da
Haddad, Alice Bitencourt
Santos, José Gabriel Trindade
dc.subject.por.fl_str_mv Melisso
Ser
Snfinito espacial
Infinito temporal
Uno
topic Melisso
Ser
Snfinito espacial
Infinito temporal
Uno
Mélissos
être
infini spatial
infini temporel
un
Filosofia
dc.subject.fra.fl_str_mv Mélissos
être
dc.subject.eng.fl_str_mv infini spatial
infini temporel
un
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Filosofia
description Melisso se tornou conhecido por veicular a tese segundo a qual o ser é um. É neste raciocínio que se assentaria o caráter radical de seu monismo ontológico, visão metafísica pioneira entre os expoentes filosóficos da então escola eleata. Em consonância com o um, diversos outros atributos foram derivados do ser ou dele constituíram a causa fundamental: o que é se caracterizaria como eterno, imutável, imóvel, indivisível, incorpóreo, total, homogêneo, ilimitado e infinito. No que tange a esta última característica, é medular enaltecer que a sua relevância no interior dos argumentos explorados por Melisso se estabelece de maneira notória e visivelmente determinante à filosofia do sâmio. Não por acaso, vários comentadores se empenharam em investigar em que se basearia tal conceito de infinito, cindindo-o em duas classificações diferentes: infinito temporal e infinito espacial. Através desta pesquisa, visa-se a evidenciar que estas categorias são demasiadamente ambíguas e não parecem exprimir de maneira apropriada as particularidades associadas à filosofia melissiana: o mais adequado seria renunciar a ambas. Além disso, aspira-se também ao desenvolvimento de um exame mais pormenorizado da obra de Melisso, atualizando-se o acervo das interpretações disponíveis e sugerindo novas leituras a seu respeito
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-11-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-12-22T02:47:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-12-22T02:47:53Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv RODEGHERI, Viviane Veloso Pereira. Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos. 2020. 384 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13510
identifier_str_mv RODEGHERI, Viviane Veloso Pereira. Os matizes ontológicos do conceito de infinito (ἄπειρον) em Melisso de Samos. 2020. 384 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2020.
url https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13510
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.references.por.fl_str_mv Análises acadêmicas ALBERTELLI, P. Gli Eleati: testimonianze e frammenti. Bari: Laterza, 1939. ALCALÁ, R. R. Meliso de Samos: la corrección de la ontología parmenídea. N. 3. Madrid: Éndoxa Series Filosóficas, 1994. BALTUSSEN, H. Philosophy and the Exegesis in Simplicius. London/ New York: Bloomsbury, 2008. BARNES, J. Filósofos Pré-Socráticos. Tradução de Julio Fischer. São Paulo: Martins Fontes, 1997. __________. The Complete Works of Aristotle. Princeton: The Princeton University Press, 1991. BORNHEIM, G. A. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1998. BRANCACCI & DIXASAUT. Platon : source des présocratiques - exploration. Paris : Vrin, 2002. BRÉHIER, É. Histoire de la philosophie – tome premier : l’antiquité et le moyen âge. Paris : Librairie Félix Alcan, 1928. BRÉMOND, M. Léctures de Mélissos: édition, tradution et interprétation des témoignages sur Mélissos de Samos. Berlin/Boston: Studia Praesocratica, 2017. BORNHEIM, G. Os filósofos pré-socráticos. São Paulo: Cultrix, 1998. BURNET, J. A aurora da filosofia grega. Tradução de Henrique Gairus et all. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000. CHÂTELET, F. La Philosophie Païenne: du VI.e. siècle av. J.-C. au III.e. siècle ap. J.-C. Paris: Librairie Hachette, 1999. 361 CORDERO, N. A Invenção da Filosofia. 1ª ed. São Paulo: Odysseus, 2011. _____________. Sendo, se é: a tese de Parmênides. Tradução de Eduardo Wolf. São Paulo: Odysseus, 2011. CRAIK, Elizabeth M. The ‘Hipocratic’ Corpus – content and context. New York: Routledge, 2015. CURD, P. The Legacy of Parmenides. New Jersey: Princenton University Press, 2004. CURD, P.; GRAHAM, D. The Oxford Handbook of Presocratic Philosophy. New York: Oxford University Press, 2009. DIELS, H; KRANZ, W. Die Fragmente der Vorsokratiker. Berlin:Weidmannche, 1961. FILHO, Kepler de Souza Oliveira; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Galáxias. Porto Alegre: UFRGS, 2019. Disponível em: http://astro.if.ufrgs.br/galax/index.htm . Acesso em: 18 de mar. de 2020. FUNG YU-LAN. A short history of chinese philosphy. London/New York: The New Press, 1966. GALGANO, N. S. A Transgressão de Melisso: o tema do não-ser no eleatismo. Dissertação de Mestrado - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo: USP, 2009. _____________. Parmênides: o não ser como contradição. São Paulo: Paulus, 2019. _____________. Os limites da palavra: Parmênides e o indizível. N. XIX, vol. II. Juiz de Fora: Revista Ética e Filosofia Política, 2016. GOMPERZ, T. Pensatori Greci: storia della filosofia antica. Florença: La Nuova Italia, 1963. GRAHAM, D. Explaining the Cosmos: the ionian tradition of scientific philosophy. Princeton: Princeton University Press, 2006. ___________. The Texts of Early Greek Philosophy. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. 362 GUTHRIE, W.K.C. A History of Greek Philosophy. V. 1. Cambridge: Cambridge University Press, 1962. HADOT, P. Qu’est-ce que la philosophie antique? Paris: Gallimard, 1995. HARRIMAN, B. Melissus and the Eleatic Monism. Cambridge: Classical Studies, 2019. HERSHBELL, J. P. Empedoclean Influences on the Timaeus. In: Phoenix, vol. 28, nº 2. 1974, pp. 145-166. KAHN, C. Algumas questões controversas na interpretação de Parmênides. Vol. 1., nº 2. Rio de Janeiro: Anais de Filosofia Clássica, 2007. ________. The Verb “Be” in Ancient Greek. Cambridge: Hackett Publishing Company, 2003. KIRK, RAVEN & SCHOFIELD. Os Filósofos Pré-Socráticos: história crítica com seleção de textos. Tradução de Carlos Alberto Louro Fonseca. 7ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1983. LAKS, A. Introdução à Filosofia ‘Pré-Socrática’. Tradução de Miriam Campolina Diniz Peixoto. São Paulo: Paulus, 2013. LONG, A. A. Primórdios da Filosofia Grega. Aparecida: Ideias e Letras, 2008. LOPES, R. Timeu e Crítias: tradução do grego, introdução e notas. 1ª ed. Coimbra: Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos, 2011. MAKIN, S. Parmenides, Zeno and Melissus. In: SCHEFFIELD, F; WARREN, J. The Routledge Companion to Ancient Philosophy. 1ª ed. Toronto: Routledge, 2013. MANSFELD, J. Melissus between Miletus and Elea. Amsterdam: Eleatica. 2016. MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. MARSHALL, J. The Presocratics (3): The Eleatics. Sophia Archives. A Short History of Greek Philosophy. London : Percival and Co., 1891. 363 MCCOY, J. Early Greek Philosophy: the presocratics and the emergence of reason. Washington: The Catholic University Press, 2013. MCCOY, M. Platão e a retórica de filósofos e sofistas. Tradução de Lívia Oushiro. São Paulo: Madras, 2010. MCKIRAHAN, Richard D. A Filosofia Antes de Sócrates: uma introdução com textos e comentários. Tradução de Eduardo Wolf Pereira. São Paulo: Paulus, 2013. MELAMED, Y., Y. Eternity : a History. New York: Oxford University Press, 2016. MONDOLFO, R. O Infinito no Pensamento da Antiguidade Clássica. Tradução de Luiz Darós. São Paulo: editora Mestre Jou, 1968. MORANA, C.; OUDIN, É. Découvrir la philosophie antique. Paris: Eyrolles, 2009. MOURELATOS, A, P, D. Entry about Melissus. In : AUDI, R. The Cambridge Dictionary of Philosophy. 2nd edition. Nova York : Cambridge University Press, 1999, pp. 257, 552, 647, 984. ____________________. The Presocratics : a collection of critical essays. Princeton : The Princeton University Press, 1993. ____________________. The Route of Parmenides. Revised and Expanded Edition. Las Vegas/Zurich/Athens : Parmenides Publishing, 2008. NEACŞU, A. Histoire de la Philosophie Ancienne et Médievale. Paris : L’Harmattan, 2011. OSBORNE, Catherine. Filosofia pré-socrática. Tradução de Marcio Hack. Porto Alegre: L&PM, 2013. OWEN, G. E. L. Eleatic Questions. N. 1, vol. 10. Cambridge : Cambridge University Press, 1960. PALMER, J. Parmenides and Presocratic Philosophy. New York: Oxford, 2009. PEIXOTO, M. C. A Saúde dos Antigos: reflexões gregas e romanas. São Paulo: Loyola, 2019. 364 PULPITO, M. Melisso critico di Parmenide: una rivalitá mimetica. N. 22. Brasília: Archai, 2018. ___________. Melisso, il tempo e il eterno. N. 1, vol. 8. Brasília: Examina Antiqua, 2017. REALE, G. Melisso: Testimonianze e Frammenti. 1ª ed. Firenze: La Nuova Italia, 1970. _________. Storia de la filosofia antica. Milão: La Scuola, 2012. RENAN, E. O que é uma nação? Conferência realizada em Paris em 1882. Tradução de Glaydson José da Silva. Campinas: Revista Aulas, s./d. Disponível em: https://www.unicamp.br/~aulas/VOLUME01/ernest.pdf. Acesso em: julho de 2019. RINCÓN, Eduardo. George Gershwin, Maurice Ravel e Claude Debussy. Seleção de Royal Philarmonic Orchestra. Tradução de Eliana Rocha. Rio de Janeiro : Infoglobo Comunicações, 2006. ROBINSON, Thomas. Parmênides: o devir de conhecer o real. Boletim do CPA, nº 3.Campinas: UNICAMP, 1997. SANTORO, F. A Lua, Vênus e as Estrelas de Parmênides. In: Ὁδοὶ Νοῆσαι: ways to think. Essays in Honour of Néstor-Luis Cordero (org. Pulpito & Spangenberg). Bolonha: Axiothéa, 2018. SASSI, M., M. The Science of Man in Ancient Greece. Translated by Paul Tucker. Chicago/London: The University of Chicago Press, 2001. SOUZA, J. C. Os Pré-Socráticos. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1973. SEDLEY, D. Melisso. In: Primórdios da Filosofia Grega. A. A. Long (org.). Aparecida: Ideias e Letras, 2008. SWEENEY, L. Infinity in the Presocratics: a bibliographical and philosophical study. Hague: Martinus Nijhoff, 1972. TARÁN, L. Parmenides. A text with Translation, Commentary and Critical Essays. New Jersey : Princenton University Press, 1965. TAYLOR, C. C. W. From the Beginning to Plato. New York : Routledge, 1997. 365 TUFANO, D. Guia Prático da Nova Ortografia. São Paulo : Melhoramentos, 2008. UNDUSK, R. Infinity on the Threshold of Christianity : the emergence of a positive concept out of negativity. Vol. 13 (63/58), nº 4. Rouen : Trames, 2009, pp. 307-340. VAMVACAS, C.J. The founders of Western Thought – the presocratics. Boston : Springer, 2001. VERNANT, J.-P. The Origins of Greek Thought. New York : Cornell University Press, 1962. VITALI, R. Melisso di Samo – sul mondo o sull’essere. Urbino: Argalia editore, 1973. VLASTOS, G. Studies in Greek Philosophy. New Jersey: Princenton University Press, 1997. VOLPE, E. Melisso e il problema del vuoto: apologia e/o fraintendimento del monismo parmenideo? N.1, vol. 8. Salerno: Examina Antiqua, 2017. WATERFIELD, R. The First Philosophers : the presocratics and sophists. New York : Oxford University Press, 2000. WHEELWRIGHT, P. The Presocratics. New York : The Odyssey Press, 1966. ZAFIROPULO, J. L’école éléate – Parménide, Zénon, Mélissos. Paris : Les Belles Lettres, 1950. ZELLER, E.; MONDOLFO, R. La filosofia dei greci nel suo sviluppo storico. Parte Prima. Bologna: La Nuova Italia, 1966. ZUCCHELLO, D. Melisso e la urbanizzazione dell’eleatismo. Disponível em: https://www.academia.edu/35069369/Melisso_e_la_urbanizzazione_dell_eleatismo. Acesso em: 09 de fev. de 2020. Textos filosóficos ARISTÓTELES. De Caelo (Do Céu). Translated by D. J. Allan. New York : Oxford University Press, 1936. _____________. Metafísica. Tradução de Giovanni Reale. São Paulo: Loyola, 2002. 366 ____________. Minor Works – On colors, On Things Heard, Physiognomics, On Plants, On Marvellous Things Heard, Mechanical Problems, On Indivisible Lines, Situations and Names of Winds, On Melissus, Xenophanes, and Gorgias. Translation by W.S. Hett. London : Harvard University Press, 1955. _____________. Órganon. 2ª ed. São Paulo : Edipro, 2010. _____________. Physics – books III and IV. Translated by Edward Hussey. New York : Oxford University Press, 1993. _____________. Sobre a Alma. Coordenação de Antonio Pedro Mesquita. Tradução de Ana Maria Lóio. Lisboa : Casa da Moeda, 2010. HIPÓCRATES. Da Natureza do Homem. Tradução de Henrique F. Cairus. In: CAIRUS, HF., and RIBEIRO JR., WA. Textos hipocráticos: o doente, o médico e a doença [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2005. LAÉRCIO, Diógenes. Vidas e Doutrinas dos Filósofos Ilustres. Tradução de Mário da Gama. 2ª ed. Brasília: editora Universidade de Brasília, 2008. PLATÃO. O Sofista. (Diálogos). Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: UFPA, 1984. _________. Teeteto (Diálogos). Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: UFPA, 1973. Textos literários HOMERO. Ilíada. Tradução de Manoel Odorico Mendes. Lisboa: Typographia Guttemberg, 1950. _________. Odisseia. Tradução de Manoel Odorico Mendes. 3ª ed. São Paulo: Atena, 2009. SOUZA, João da Cruz e. Últimos Sonetos. Rio de Janeiro: Editora da UFSC / Fundação Casa de Rui Barbosa / FCC, 1984. Dicionários 367 BAILLY, A. Dictionnaire Grec-Français. Paris: Hachette, 1935 e 1950
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Filosofia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFRRJ
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Instituto de Ciências Humanas e Sociais
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron:UFRRJ
instname_str Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
instacron_str UFRRJ
institution UFRRJ
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
bitstream.url.fl_str_mv https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13510/1/2020%20-%20Viviane%20Veloso%20Pereira%20Rodegheri.pdf.jpg
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13510/2/2020%20-%20Viviane%20Veloso%20Pereira%20Rodegheri.pdf.txt
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13510/3/2020%20-%20Viviane%20Veloso%20Pereira%20Rodegheri.pdf
https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/13510/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 44d9877ac8b67631fa0a3603a1bb1d2d
b9348b69190062ebb1d6d7defd94bd7f
fca2c9c541d3ec8dae224215422535b6
7b5ba3d2445355f386edab96125d42b7
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
repository.mail.fl_str_mv bibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.br
_version_ 1810107930087784448

Registros relacionados