Avaliação fisiológica de mudas de pimenta do reino (Piper nigrum L.), sob diferentes lâminas de irrigação e doses de adubo de liberação controlada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ambrozim, Clodoaldo Spadeto
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13686
Resumo: A pimenta do reino é uma planta cultivada principalmente em países de climas tropicais, e no Brasil apresenta grande importância econômica nos estados do Espírito Santo e Pará. Embora, poucas informações são disponíveis na literatura, sobretudo com relação às necessidades hídrica e nutricional da cultura. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas de pimenta do reino sob diferentes doses de nutrientes, bem como o status fisiológico da cultura quando submetida a estresse hídrico. Para isso foram conduzidos dois experimentos no setor de Horticultura do Instituto de Agronomia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. No primeiro, estacas de pimenta do reino (cv Bragantina) foram pré enraizadas por 60 dias em areia lavada, e em seguida transplantadas em tubetes de polietileno, com capacidade de 280 cm3. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado em esquema uni fatorial, com 4 doses de adubo de liberação controlada com formulação de NPK 14-14-14 (concentrações de 0,0; 2,5; 5,0 e 10,0 kg m-3) (osmocote®), com 10 repetições. Após 30 dias da repicagem, a altura das plantas foi periodicamente mensurada até os 120 dias. Ao final do experimento foram realizadas análises para avaliação de massas fresca e seca da parte aérea e de raízes, número de folha e área foliar, além de análises químicas da parte aérea das plantas e raízes, e dos substratos. No segundo experimento, plantas de pimenta do reino (cv Bragantina) com aproximadamente 120 dias foram cultivadas em vasos de 5,0 L e submetidas a diferentes suprimentos de água, relativos a 100, 78, 58 e 32% do volume aplicado por meio de um acionador automático de irrigação. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com 4 tratamentos e 6 repetições. Quando detectado fechamento estomático em cerca de 50% das plantas de um tratamento, o mesmo foi reidratado e submetido novamente ao tratamento correspondente. Os teores de clorofila e condutância estomática (gs) foram mensurados periodicamente durante os 33 dias de avaliação, enquanto leituras de potencial osmótico foliar (Ψf) e conteúdo relativo de água (CRA) nas folhas, foram realizadas aos 22, 28 e 31 dias de restrição hídrica (DRH). Com relação ao primeiro experimento, maiores alturas de plantas e massas seca e fresca da parte aérea foram verificadas em mudas produzidas com maiores doses de adubo, assim como maiores taxas de área foliar e índices de clorofila a e b. Variações nos teores de macro e micronutrientes foram verificados entre a parte aérea e radicular das plantas de acordo com doses aplicadas. Os diferentes níveis de irrigação (segundo experimento) influenciaram os valores de Ψf e CRA em plantas de pimenta do reino. Naquelas submetidas ao menor nível de irrigação foi constatado fechamento total de estômatos aos 28 DRH, demostrando pequena recuperação após a reidratação. Valores de clorofila a, b e clorofila total foram afetados negativamente pelos níveis de irrigação. Mudas de pimenta do reino produzidas com doses de 10,0 kg m-3 de adubo de liberação controlada apresentam maior altura e massas fresca e seca de raiz; houve variações nos teores de nutrientes em relação à parte aérea e raiz em plantas de pimenta do reino; plantas de pimenta do reino são sensíveis a estresse hídrico mais rigoroso, com recuperação parcial de Ψf, CRA e condutância estomática no tratamento com 32% de reposição de água.
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Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas de pimenta do reino sob diferentes doses de nutrientes, bem como o status fisiológico da cultura quando submetida a estresse hídrico. Para isso foram conduzidos dois experimentos no setor de Horticultura do Instituto de Agronomia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. No primeiro, estacas de pimenta do reino (cv Bragantina) foram pré enraizadas por 60 dias em areia lavada, e em seguida transplantadas em tubetes de polietileno, com capacidade de 280 cm3. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado em esquema uni fatorial, com 4 doses de adubo de liberação controlada com formulação de NPK 14-14-14 (concentrações de 0,0; 2,5; 5,0 e 10,0 kg m-3) (osmocote®), com 10 repetições. Após 30 dias da repicagem, a altura das plantas foi periodicamente mensurada até os 120 dias. Ao final do experimento foram realizadas análises para avaliação de massas fresca e seca da parte aérea e de raízes, número de folha e área foliar, além de análises químicas da parte aérea das plantas e raízes, e dos substratos. No segundo experimento, plantas de pimenta do reino (cv Bragantina) com aproximadamente 120 dias foram cultivadas em vasos de 5,0 L e submetidas a diferentes suprimentos de água, relativos a 100, 78, 58 e 32% do volume aplicado por meio de um acionador automático de irrigação. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com 4 tratamentos e 6 repetições. Quando detectado fechamento estomático em cerca de 50% das plantas de um tratamento, o mesmo foi reidratado e submetido novamente ao tratamento correspondente. Os teores de clorofila e condutância estomática (gs) foram mensurados periodicamente durante os 33 dias de avaliação, enquanto leituras de potencial osmótico foliar (Ψf) e conteúdo relativo de água (CRA) nas folhas, foram realizadas aos 22, 28 e 31 dias de restrição hídrica (DRH). Com relação ao primeiro experimento, maiores alturas de plantas e massas seca e fresca da parte aérea foram verificadas em mudas produzidas com maiores doses de adubo, assim como maiores taxas de área foliar e índices de clorofila a e b. Variações nos teores de macro e micronutrientes foram verificados entre a parte aérea e radicular das plantas de acordo com doses aplicadas. Os diferentes níveis de irrigação (segundo experimento) influenciaram os valores de Ψf e CRA em plantas de pimenta do reino. Naquelas submetidas ao menor nível de irrigação foi constatado fechamento total de estômatos aos 28 DRH, demostrando pequena recuperação após a reidratação. Valores de clorofila a, b e clorofila total foram afetados negativamente pelos níveis de irrigação. Mudas de pimenta do reino produzidas com doses de 10,0 kg m-3 de adubo de liberação controlada apresentam maior altura e massas fresca e seca de raiz; houve variações nos teores de nutrientes em relação à parte aérea e raiz em plantas de pimenta do reino; plantas de pimenta do reino são sensíveis a estresse hídrico mais rigoroso, com recuperação parcial de Ψf, CRA e condutância estomática no tratamento com 32% de reposição de água.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorBlack Pepper is a plant cultivated mainly in countries of tropical climates; in Brazil, it presents great economic importance in the states of Espírito Santo and Pará. However, there are little information available in the literature, especially in relation to the water and nutritional needs of the crop. Therefore, the main objective of this work was to evaluate the production of black pepper seedlings under different nutrient doses, as well as the physiological status of the crop when submitted to water stress. For this purpose, two experiments were going conducted in the horticulture sector of the Institute of Agronomy of the Federal Rural University of Rio de Janeiro. In the first, pepper stakes (cv Bragantina) were pre-rooted for 60 days in wet sand, and then transplanted in polyethylene tubes with a capacity of 280 cm3. The experimental design was completely randomized in a unit-factorial scheme with 4 doses of controlled release fertilizer (concentrations of 0,0, 2,5, 5,0 and 10,0 kg m-3) (osmocote®), with 10 replications for each one. After 30 days of replication, the height of the plants was going periodically measured up to 120 days. After this time, destructive analyzes were carried out to evaluate fresh and dry masses of shoot and roots, leaf number and leaf area, as well as chemical analysis of shoots, roots and substrates. In the second experiment, pepper plants (cv Bragantina) with approximately 120 days were cultivated in flower pot (5.0 L) and submitted to different water supplies, corresponding to 100, 78, 58 and 32% of the volume applied by means of an automatic irrigation actuator. The experimental design was in randomized blocks, with 4 treatments and 6 replicates. When wilt symptom was detected in about 50% of the plants of a treatment, it was rehydrated and subjected to the corresponding treatment again. Chlorophyll content and stomatal conductance (gs) were measured periodically during the 33 days of evaluation, while leaf osmotic potential (Ψf) and relative water content (CRA) were measured at 22, 28 and 31 days of restriction (HRD). The first experiment results show that higher plant height and dry and fresh root mass were going verified in seedlings produced with higher doses of fertilizer, as well as higher leaf area rates and chlorophyll a and b indexes. Variations in the macro and micronutrients contents appear between the aerial part and the root of the plants according to the applied doses. The different levels of irrigation (second experiment) influenced the values of Ψf and CRA in black pepper plants. In those plants submitted to the lowest irrigation level (32%), total stomata closure performed at 28 HRD, showing a small recovery after rehydration. Values of chlorophyll a, b and Total were also affected by irrigation levels. Thus, allowing to conclude that black pepper seedlings, produced with doses of 10.0 kg m-3 of controlled release fertilizer, present higher height and fresh and dry root masses; there were variations in the contents of nutrients in relation to the aerial part and root in black pepper; pepper plants are sensitive to more stringent water stress, with partial recovery of Ψf, CRA and stomatal conductance in 32% water replenishment treatment.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em FitotecniaUFRRJBrasilInstituto de Agronomiairrigação automatizadadesenvolvimento de plantasnutrição de plantasdéficit hídricocomportamentos fisiológicosautomated irrigationplant developmentplant nutritionabiotic stressphysiological behaviorAgronomiaAvaliação fisiológica de mudas de pimenta do reino (Piper nigrum L.), sob diferentes lâminas de irrigação e doses de adubo de liberação controladaPhysiological evaluation of black pepper (Piper nigrum L.), under different irrigation levels and controlled release fertilizer dosesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABDEL-RAHMAN M.A. MERWAD, EL-SAYED M. 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description A pimenta do reino é uma planta cultivada principalmente em países de climas tropicais, e no Brasil apresenta grande importância econômica nos estados do Espírito Santo e Pará. Embora, poucas informações são disponíveis na literatura, sobretudo com relação às necessidades hídrica e nutricional da cultura. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas de pimenta do reino sob diferentes doses de nutrientes, bem como o status fisiológico da cultura quando submetida a estresse hídrico. Para isso foram conduzidos dois experimentos no setor de Horticultura do Instituto de Agronomia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. No primeiro, estacas de pimenta do reino (cv Bragantina) foram pré enraizadas por 60 dias em areia lavada, e em seguida transplantadas em tubetes de polietileno, com capacidade de 280 cm3. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado em esquema uni fatorial, com 4 doses de adubo de liberação controlada com formulação de NPK 14-14-14 (concentrações de 0,0; 2,5; 5,0 e 10,0 kg m-3) (osmocote®), com 10 repetições. Após 30 dias da repicagem, a altura das plantas foi periodicamente mensurada até os 120 dias. Ao final do experimento foram realizadas análises para avaliação de massas fresca e seca da parte aérea e de raízes, número de folha e área foliar, além de análises químicas da parte aérea das plantas e raízes, e dos substratos. No segundo experimento, plantas de pimenta do reino (cv Bragantina) com aproximadamente 120 dias foram cultivadas em vasos de 5,0 L e submetidas a diferentes suprimentos de água, relativos a 100, 78, 58 e 32% do volume aplicado por meio de um acionador automático de irrigação. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com 4 tratamentos e 6 repetições. Quando detectado fechamento estomático em cerca de 50% das plantas de um tratamento, o mesmo foi reidratado e submetido novamente ao tratamento correspondente. Os teores de clorofila e condutância estomática (gs) foram mensurados periodicamente durante os 33 dias de avaliação, enquanto leituras de potencial osmótico foliar (Ψf) e conteúdo relativo de água (CRA) nas folhas, foram realizadas aos 22, 28 e 31 dias de restrição hídrica (DRH). Com relação ao primeiro experimento, maiores alturas de plantas e massas seca e fresca da parte aérea foram verificadas em mudas produzidas com maiores doses de adubo, assim como maiores taxas de área foliar e índices de clorofila a e b. Variações nos teores de macro e micronutrientes foram verificados entre a parte aérea e radicular das plantas de acordo com doses aplicadas. Os diferentes níveis de irrigação (segundo experimento) influenciaram os valores de Ψf e CRA em plantas de pimenta do reino. Naquelas submetidas ao menor nível de irrigação foi constatado fechamento total de estômatos aos 28 DRH, demostrando pequena recuperação após a reidratação. Valores de clorofila a, b e clorofila total foram afetados negativamente pelos níveis de irrigação. Mudas de pimenta do reino produzidas com doses de 10,0 kg m-3 de adubo de liberação controlada apresentam maior altura e massas fresca e seca de raiz; houve variações nos teores de nutrientes em relação à parte aérea e raiz em plantas de pimenta do reino; plantas de pimenta do reino são sensíveis a estresse hídrico mais rigoroso, com recuperação parcial de Ψf, CRA e condutância estomática no tratamento com 32% de reposição de água.
publishDate 2019
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