Tinha uma vila no meio do caminho: ações de resistência efetuadas pelos moradores da Vila Autódromo contra as remoções para as Olimpíadas de 2016

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alvarenga, Gabriela Izabel de
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10348
Resumo: A história da cidade do Rio de Janeiro é marcada por diversas fases de políticas remocionistas que oscilam em quantidade e em estratégias. Nas primeiras décadas dos anos 2000, com a preparação da cidade para os grandes eventos, a questão das remoções tornou-se ainda mais evidente, principalmente nas regiões da Baixada de Jacarepaguá, onde se localizam os bairros Barra da Tijuca e Recreio (BRUM, 2013). O Rio de Janeiro recepcionou o Pan-americano em 2007, a Copa do Mundo em 2014 e, os Jogos Olímpicos de 2016. Em relação ao último, com a justificativa de cumprir um conjunto de intervenções urbanísticas preestabelecidas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) (MASCARENHAS, 2014), a prefeitura multiplicou as parcerias com as iniciativas privadas. Contudo, atender a essas exigências envolve um alto dispêndio de recursos. Além disso, há uma tendência de a cidade-sede aproveitar o megaevento para apostar na construção de projetos homéricos de paisagem urbana a partir da coalizão governamental com grandes interesses imobiliários e do setor de construção civil (MASCARENHAS, 2014). Assim, acirrou-se no Rio de Janeiro o processo de “empresariamento urbano” (HARVEY, 1996) e a cidade passou a subordinar- se mais fortemente aos interesses do grande capital. Dentro deste contexto, o Parque Olímpico, que viria a ser o principal palco dos Jogos de 2016, e as suas demais infraestrutras seriam construídos onde estava localizada a comunidade Vila Autódromo. Contudo, na medida em que aumentava-se a possibilidade das remoções acontecerem na comunidade, aumentava-se a contestação a esse processo. Diferentes grupos questionavam a necessidade, a legalidade e os interesses envolvidos. Com isso, ampliou-se a luta contra as remoções na comunidade que se tornou símbolo de resistência. A partir disso, o objetivo desse estudo é analisar como os moradores da Vila Autódromo resistiram às remoções efetuadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro devido aos Jogos Olímpicos de 2016. Essa luta envolveu os próprios moradores e outros diferentes aliados que se organizaram para realizar ações de resistência. Eles nos ensinam, empiricamente, que a organização vai muito além de empresas verticais orientadas pelas políticas neoliberais, restritas à esfera econômica, e que existem para alcançar de forma eficiente objetivos e metas racionalmente preestabelecidos (SOLÉ, 2003; BOHM, 2006; MISOCZKY, 2010; MISOCZKY; MORAES, 2011; PARKER; FOURNIER; REEDY, 2012).
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Dissertação ( Mestrado em Administração) - Instituto de Ciências Sociais Aplicadas, Instituto Multidisciplinar, Instituto Três Rios, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2018.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10348A história da cidade do Rio de Janeiro é marcada por diversas fases de políticas remocionistas que oscilam em quantidade e em estratégias. Nas primeiras décadas dos anos 2000, com a preparação da cidade para os grandes eventos, a questão das remoções tornou-se ainda mais evidente, principalmente nas regiões da Baixada de Jacarepaguá, onde se localizam os bairros Barra da Tijuca e Recreio (BRUM, 2013). O Rio de Janeiro recepcionou o Pan-americano em 2007, a Copa do Mundo em 2014 e, os Jogos Olímpicos de 2016. Em relação ao último, com a justificativa de cumprir um conjunto de intervenções urbanísticas preestabelecidas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) (MASCARENHAS, 2014), a prefeitura multiplicou as parcerias com as iniciativas privadas. Contudo, atender a essas exigências envolve um alto dispêndio de recursos. Além disso, há uma tendência de a cidade-sede aproveitar o megaevento para apostar na construção de projetos homéricos de paisagem urbana a partir da coalizão governamental com grandes interesses imobiliários e do setor de construção civil (MASCARENHAS, 2014). Assim, acirrou-se no Rio de Janeiro o processo de “empresariamento urbano” (HARVEY, 1996) e a cidade passou a subordinar- se mais fortemente aos interesses do grande capital. Dentro deste contexto, o Parque Olímpico, que viria a ser o principal palco dos Jogos de 2016, e as suas demais infraestrutras seriam construídos onde estava localizada a comunidade Vila Autódromo. Contudo, na medida em que aumentava-se a possibilidade das remoções acontecerem na comunidade, aumentava-se a contestação a esse processo. Diferentes grupos questionavam a necessidade, a legalidade e os interesses envolvidos. Com isso, ampliou-se a luta contra as remoções na comunidade que se tornou símbolo de resistência. A partir disso, o objetivo desse estudo é analisar como os moradores da Vila Autódromo resistiram às remoções efetuadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro devido aos Jogos Olímpicos de 2016. Essa luta envolveu os próprios moradores e outros diferentes aliados que se organizaram para realizar ações de resistência. Eles nos ensinam, empiricamente, que a organização vai muito além de empresas verticais orientadas pelas políticas neoliberais, restritas à esfera econômica, e que existem para alcançar de forma eficiente objetivos e metas racionalmente preestabelecidos (SOLÉ, 2003; BOHM, 2006; MISOCZKY, 2010; MISOCZKY; MORAES, 2011; PARKER; FOURNIER; REEDY, 2012).CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThe history of the city of Rio de Janeiro is marked by several phases of removals policies that oscillate in quantity and in strategies. In the first decades of the 2000s, with the preparation of the city for the major events, the issue of removals became even more evident, especially in the areas like Baixada de Jacarepaguá, where Barra da Tijuca and Recreio districts are located (BRUM, 2013 ). Rio de Janeiro hosted the Pan American Games in 2007, the World Cup in 2014 and the 2016 Olympic Games. Related to the last one, with the justification to accomplish with a set of urban interventions pre-established by the International Olympic Committee ( MASCARENHAS, 2014), the city government has multiplied the partnerships with private initiatives. However, to comply with these demands involves a high cost of resources. In addition, there is a tendency for the host city to take advantage of the megaevent to bet on the construction of homeric projects of urban landscape from the governmental coalition with large real estate interests and the civil construction sector (MASCARENHAS, 2014). Thus, in Rio de Janeiro, the process of "urban entrepreneurship" (HARVEY, 1996) intensified and the city became more strongly subordinated to the interests of big capital. Within this context, the Olympic Park, which would become the main arena of the 2016 Games, and others infrastructures would be built where the Vila Autódromo community was located. However, as the possibility of removals increased in the community, the impugnment to this process increased. Different groups questioned the need, the legality, and the interests involved to. With this, the struggle against removals has expanded in the community, which became a symbol of resistance. From this, the objective of this study is to analyze how the residents of Vila Autódromo resisted the removals made by Rio de Janeiro City Hall due to the 2016 Olympic Games. This struggle involved the residents themselves and other different allies who organized to carry out actions of resistance. They empirically teach us that the organization goes far beyond neoliberal, narrow-minded vertical companies that exist to efficiently achieve goals and rationally pre-established objectives (SOLÉ, 2003; BOHM, 2006; MISOCZKY, 2010; MISOCZKY; MORAES, 2011; PARKER; FOURNIER; REEDY, 2012)application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em AdministraçãoUFRRJBrasilInstituto de Ciências Sociais AplicadasInstituto Multidisciplinar de Nova IguaçuInstituto Três RiosOrganizações alternativasResistênciaRemoçõesVila AutódromoAlternative organizationsResistanceRemovalsVila AutódromoAdministraçãoTinha uma vila no meio do caminho: ações de resistência efetuadas pelos moradores da Vila Autódromo contra as remoções para as Olimpíadas de 2016There was a village in the middle of the way: Vila Autodromo's resident's resistance actions against removals for the 2016 Olympic Gamesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisABREU, M. 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description A história da cidade do Rio de Janeiro é marcada por diversas fases de políticas remocionistas que oscilam em quantidade e em estratégias. Nas primeiras décadas dos anos 2000, com a preparação da cidade para os grandes eventos, a questão das remoções tornou-se ainda mais evidente, principalmente nas regiões da Baixada de Jacarepaguá, onde se localizam os bairros Barra da Tijuca e Recreio (BRUM, 2013). O Rio de Janeiro recepcionou o Pan-americano em 2007, a Copa do Mundo em 2014 e, os Jogos Olímpicos de 2016. Em relação ao último, com a justificativa de cumprir um conjunto de intervenções urbanísticas preestabelecidas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) (MASCARENHAS, 2014), a prefeitura multiplicou as parcerias com as iniciativas privadas. Contudo, atender a essas exigências envolve um alto dispêndio de recursos. Além disso, há uma tendência de a cidade-sede aproveitar o megaevento para apostar na construção de projetos homéricos de paisagem urbana a partir da coalizão governamental com grandes interesses imobiliários e do setor de construção civil (MASCARENHAS, 2014). Assim, acirrou-se no Rio de Janeiro o processo de “empresariamento urbano” (HARVEY, 1996) e a cidade passou a subordinar- se mais fortemente aos interesses do grande capital. Dentro deste contexto, o Parque Olímpico, que viria a ser o principal palco dos Jogos de 2016, e as suas demais infraestrutras seriam construídos onde estava localizada a comunidade Vila Autódromo. Contudo, na medida em que aumentava-se a possibilidade das remoções acontecerem na comunidade, aumentava-se a contestação a esse processo. Diferentes grupos questionavam a necessidade, a legalidade e os interesses envolvidos. Com isso, ampliou-se a luta contra as remoções na comunidade que se tornou símbolo de resistência. A partir disso, o objetivo desse estudo é analisar como os moradores da Vila Autódromo resistiram às remoções efetuadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro devido aos Jogos Olímpicos de 2016. Essa luta envolveu os próprios moradores e outros diferentes aliados que se organizaram para realizar ações de resistência. Eles nos ensinam, empiricamente, que a organização vai muito além de empresas verticais orientadas pelas políticas neoliberais, restritas à esfera econômica, e que existem para alcançar de forma eficiente objetivos e metas racionalmente preestabelecidos (SOLÉ, 2003; BOHM, 2006; MISOCZKY, 2010; MISOCZKY; MORAES, 2011; PARKER; FOURNIER; REEDY, 2012).
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