Viabilidade da produção de leite em sistema orgânico e desempenho comparativo com sistemas convencionais usando benchmarking
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14830 |
Resumo: | O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar comparativamente o desempenho entre propriedades de leite orgânica e convencionais. Para isso, foi analisado valores de desempenho zootécnico e econômico de uma fazenda de leite orgânico localizada no estado de São Paulo com valores coletados de um banco de dados de uma indústria que possuía 3259 propriedades leiteiras na mesma região da propriedade orgânica. Os dados foram comparados utilizando a ferramenta benchmark. As variáveis independentes identificadas em todas as propriedades foram tamanho em hectare da área efetiva destinada à produção leiteira, número de vacas lactantes do rebanho e produção leiteira diária. As variáveis dependentes foram os desempenhos zootécnicos e econômicos caracterizados em cada propriedade. Os resultados dos desempenhos zootécnicos da propriedade orgânica, que possui 25 hectares de área para produção efetiva de leite, foram 53,60 vacas em lactação, 2,14 vacas por hectare, 1220 litros de produção diária de leite, 48,80 litros de produção de leite por área, 83,90% de vacas em lactação e 22,76 litros de leite por vaca em lactação, mostrando resultados superiores aos das propriedades convencionais com similaridade nas variáveis independentes. Já os resultados para as margens econômicas da propriedade orgânica foram R$ 0,20 e R$ 89.060,00 para margens bruta por litro diário e anual, respectivamente, -R$ 0,21, -R$ 93.513,00 e -R$ 10,47 para margens líquidas por litro, por ano e por hectare, respectivamente. Os resultados econômicos da propriedade orgânica foram R$ 1,00 de custo médio por litro de leite, -R$ 0,34 de retorno sobre capital investido, R$ 1,15 de receita total por litro de leite, -R$ 191.989,14 e -R$ 639,96 para fluxo de caixa em reais e em reais por hectare por mês, respectivamente. A propriedade orgânica não comercializa leite em sua forma natural e sim em derivados, que possuem valor agregado e valores de venda superiores ao do leite com base no CEPEA, o qual foi o parâmetro de análise. Neste trabalho também foi analisado o colesterol e ácidos graxos presentes no leite da propriedade orgânica, tendo como resultados 9,64 ± 0,31mg/100g de colesterol e a concentração de maior ácido graxo no leite orgânico foi de palmítico (C16:0), seguido pelo elaídico (C18:1 cis 9 ω 9) e esteárico (C18:0). Os resultados do conteúdo dos ácidos graxos em leite orgânico foram 67,06 ± 0,93 mg/100g para ácidos graxos saturados (AGS), 26,15 ± 1,10mg/100g para ácidos graxos monoinsaturados (AGMI) e 2,14 ± 0,15mg/100g para ácido graxo poliinsaturado (AGPI) em base de matéria úmida. Os valores das quantidades dos ácidos graxos representados pelos ω3 e ω6 foram altos no leite orgânico 0,38 ± 0,04mg/100g e 2,67 ± 0,41mg/100g, respectivamente. No entanto, a razão entre os ômegas foi ω3/ω6 foi 0,19 e ω6/ω3 foi de 22,97. Os valores entre as razões entre os ácidos graxos linoleico e linolênico foram C18:2 ω6 cis / C18:3 ω3 foram 1,59 e C18:3 ω3 / C18:2 ω6 cis foram de 0,63. É possível concluir que, do ponto de vista técnico e econômico, o sistema orgânico pode ter valores de desempenho zootécnico e econômicos compatíveis ou até superiores aos sistemas convencionais, quaisquer que sejam os indicadores de comparação ou benchmark empregados. Diante do exposto, pode-se concluir que a produção de leite no modelo orgânico é sustentável, tanto do ponto de vista técnico quanto econômico |
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Holmström, Thérèsse Camille NascimentoModesto, Elisa Cristina992.419.196-04http://lattes.cnpq.br/4560148363510585823.472.557-20http://lattes.cnpq.br/0503930275274245Saldanha, TatianaAmâncio, Cristhiane Oliveira da Graça5704141722http://lattes.cnpq.br/82220638918346622023-12-22T03:06:45Z2023-12-22T03:06:45Z2016-07-26HOLMSTRÖM, Thérèsse Camille Nascimento. Viabilidade da produção de leite em sistema orgânico e desempenho comparativo com sistemas convencionais usando benchmarking. 2016. 44 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Instituto de Zootecnia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2016.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14830O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar comparativamente o desempenho entre propriedades de leite orgânica e convencionais. Para isso, foi analisado valores de desempenho zootécnico e econômico de uma fazenda de leite orgânico localizada no estado de São Paulo com valores coletados de um banco de dados de uma indústria que possuía 3259 propriedades leiteiras na mesma região da propriedade orgânica. Os dados foram comparados utilizando a ferramenta benchmark. As variáveis independentes identificadas em todas as propriedades foram tamanho em hectare da área efetiva destinada à produção leiteira, número de vacas lactantes do rebanho e produção leiteira diária. As variáveis dependentes foram os desempenhos zootécnicos e econômicos caracterizados em cada propriedade. Os resultados dos desempenhos zootécnicos da propriedade orgânica, que possui 25 hectares de área para produção efetiva de leite, foram 53,60 vacas em lactação, 2,14 vacas por hectare, 1220 litros de produção diária de leite, 48,80 litros de produção de leite por área, 83,90% de vacas em lactação e 22,76 litros de leite por vaca em lactação, mostrando resultados superiores aos das propriedades convencionais com similaridade nas variáveis independentes. Já os resultados para as margens econômicas da propriedade orgânica foram R$ 0,20 e R$ 89.060,00 para margens bruta por litro diário e anual, respectivamente, -R$ 0,21, -R$ 93.513,00 e -R$ 10,47 para margens líquidas por litro, por ano e por hectare, respectivamente. Os resultados econômicos da propriedade orgânica foram R$ 1,00 de custo médio por litro de leite, -R$ 0,34 de retorno sobre capital investido, R$ 1,15 de receita total por litro de leite, -R$ 191.989,14 e -R$ 639,96 para fluxo de caixa em reais e em reais por hectare por mês, respectivamente. A propriedade orgânica não comercializa leite em sua forma natural e sim em derivados, que possuem valor agregado e valores de venda superiores ao do leite com base no CEPEA, o qual foi o parâmetro de análise. Neste trabalho também foi analisado o colesterol e ácidos graxos presentes no leite da propriedade orgânica, tendo como resultados 9,64 ± 0,31mg/100g de colesterol e a concentração de maior ácido graxo no leite orgânico foi de palmítico (C16:0), seguido pelo elaídico (C18:1 cis 9 ω 9) e esteárico (C18:0). Os resultados do conteúdo dos ácidos graxos em leite orgânico foram 67,06 ± 0,93 mg/100g para ácidos graxos saturados (AGS), 26,15 ± 1,10mg/100g para ácidos graxos monoinsaturados (AGMI) e 2,14 ± 0,15mg/100g para ácido graxo poliinsaturado (AGPI) em base de matéria úmida. Os valores das quantidades dos ácidos graxos representados pelos ω3 e ω6 foram altos no leite orgânico 0,38 ± 0,04mg/100g e 2,67 ± 0,41mg/100g, respectivamente. No entanto, a razão entre os ômegas foi ω3/ω6 foi 0,19 e ω6/ω3 foi de 22,97. Os valores entre as razões entre os ácidos graxos linoleico e linolênico foram C18:2 ω6 cis / C18:3 ω3 foram 1,59 e C18:3 ω3 / C18:2 ω6 cis foram de 0,63. É possível concluir que, do ponto de vista técnico e econômico, o sistema orgânico pode ter valores de desempenho zootécnico e econômicos compatíveis ou até superiores aos sistemas convencionais, quaisquer que sejam os indicadores de comparação ou benchmark empregados. Diante do exposto, pode-se concluir que a produção de leite no modelo orgânico é sustentável, tanto do ponto de vista técnico quanto econômicoCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorThis study was developed in order to benchmark the performance between organic and conventional milk properties. For this, we analyzed values of livestock and economic performance of organic dairy farm in the state of São Paulo with values collected from a database of an industry that had 3259 dairy farms in the same region of the organic property. Data were compared using a benchmark tool. The independent variables identified in all the properties were size in hectares of effective area for milk production, number of lactating cows in the herd and daily milk production. The dependent variables were the zootechnical and economic performances featured in each property. The results of the zootechnical performance of organic property which has 25 hectares area for effective production of milk, dairy cows were 53,60, 2,14 cows per hectare, 1220 liters of daily milk production, 48,80 liter production of milk per area, 83,90% of lactating cows and 22,76 liters of milk per cow in milk, showing better results than conventional properties with similarity in the independent variables. Already the results for the economic margins of organic property were R$ 0,20 and R$ 89,060.00 for gross margins for daily and annual liter, respectively, R$ 0,21, R$ 93,513.00 and R$ 10,47 for banks net per liter per year per hectare, respectively. The economic results of organic property were R$1,00 average cost per liter of milk, -R$ 0,34 return on invested capital, R$ 1,15 Total revenue per liter of milk, R$ 191,989.14 and R$ 639,96 for cash flow in real and actual per hectare per month, respectively. The organic property does not sell milk in its natural form but in derivatives, which have added value and sales value higher than the milk based on CEPEA, which was the analysis parameter. This work also examined the cholesterol and fatty acids in organic milk property, with the results 9.64 ± 0,31mg / 100g cholesterol and the concentration of higher fatty acids in organic milk was palmitic (C16: 0) followed by elaidic (C18: 1 cis 9w9) and stearic (C18: 0). The results of the content of fatty acids in organic milk were 67.06 ± 0.93 mg/100 g for saturated fatty acids (SFA), 26.15 ± 1.10 mg/100g for monounsaturated fatty acids (MUFA) and 2.14 ± 0,15 mg /100g for polyunsaturated fatty acid (PUFA) on a dry matter basis. The values of the quantities of fatty acids represented by ω3 and ω6 were higher in organic milk 0.38 ± 0.04 mg/100h and 2.67 ± 0,41 mg/100 g, respectively. However, the ratio of omega was ω3 / ω6 was 0.19 and ω6/ω3 was 22.97. The values of the ratios between the linoleic and linolenic fatty acids were C18: 2 ω6 cis/C18: 3 ω3 were 1.59 and C18: 3 ω3 / C18: 2 cis ω6 was 0.63. It was concluded that, from a technical and economic point of view, the organic system can have values of growth performance and economic compatible or even superior to conventional systems, whatever comparison or benchmark indicators employees. Given the above, it can be concluded that the production of milk in the organic model is sustainable, both from a technical and economic point of view.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em ZootecniaUFRRJBrasilInstituto de Zootecniafatty acidfinancial analysisorganic lawanálise financeiraácido graxolegislação orgânicaZootecniaViabilidade da produção de leite em sistema orgânico e desempenho comparativo com sistemas convencionais usando benchmarkingViability of organic milk production and comparative performance with conventional systems using benchmarkinginfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALZAHAL, O., et al. The effect of dietary fiber level on milk fat concentration and fatty acid profile of cows fed diets containing low levels of polyunsaturated fatty acids. Journal of Dairy Science, 92:1108-1116, 2008. ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 1998. 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Instituir o selo único oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica, e estabelecer os requisitos para a sua utilização, na forma desta Instrução Normativa e de seus Anexos I a IV. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/ arq_editor/file/Desenvolvimento_Sustentavel/Organicos/Legislacao/Nacional/Instrucao_Normativa_n_0_018_de_20-06-2014.pdf Acesso em: 15 de novembro de 2014. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. RDC n. 12, de 02 de janeiro de 2001. Regulamento técnico sobre padrões microbiológicos em alimentos. Diario Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 jan. 2001. Disponível em: Acesso em: 10 de janeiro de 2016. 39 BRITO, J. R. F. et al. Adoção de boas práticas agropecuárias em propriedades leiteiras da Região Sudeste do Brasil como um passo para a produção de leite seguro. Acta Scientiae Veterinariae, v. 32, n. 2, p. 125-131, 2004. BUTLER, G., M. COLLOMB, B. REHBERGER, R. SANDERSON, M. EYRE, AND C. LEIFERT. 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Zootecnia |
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O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar comparativamente o desempenho entre propriedades de leite orgânica e convencionais. Para isso, foi analisado valores de desempenho zootécnico e econômico de uma fazenda de leite orgânico localizada no estado de São Paulo com valores coletados de um banco de dados de uma indústria que possuía 3259 propriedades leiteiras na mesma região da propriedade orgânica. Os dados foram comparados utilizando a ferramenta benchmark. As variáveis independentes identificadas em todas as propriedades foram tamanho em hectare da área efetiva destinada à produção leiteira, número de vacas lactantes do rebanho e produção leiteira diária. As variáveis dependentes foram os desempenhos zootécnicos e econômicos caracterizados em cada propriedade. Os resultados dos desempenhos zootécnicos da propriedade orgânica, que possui 25 hectares de área para produção efetiva de leite, foram 53,60 vacas em lactação, 2,14 vacas por hectare, 1220 litros de produção diária de leite, 48,80 litros de produção de leite por área, 83,90% de vacas em lactação e 22,76 litros de leite por vaca em lactação, mostrando resultados superiores aos das propriedades convencionais com similaridade nas variáveis independentes. Já os resultados para as margens econômicas da propriedade orgânica foram R$ 0,20 e R$ 89.060,00 para margens bruta por litro diário e anual, respectivamente, -R$ 0,21, -R$ 93.513,00 e -R$ 10,47 para margens líquidas por litro, por ano e por hectare, respectivamente. Os resultados econômicos da propriedade orgânica foram R$ 1,00 de custo médio por litro de leite, -R$ 0,34 de retorno sobre capital investido, R$ 1,15 de receita total por litro de leite, -R$ 191.989,14 e -R$ 639,96 para fluxo de caixa em reais e em reais por hectare por mês, respectivamente. A propriedade orgânica não comercializa leite em sua forma natural e sim em derivados, que possuem valor agregado e valores de venda superiores ao do leite com base no CEPEA, o qual foi o parâmetro de análise. Neste trabalho também foi analisado o colesterol e ácidos graxos presentes no leite da propriedade orgânica, tendo como resultados 9,64 ± 0,31mg/100g de colesterol e a concentração de maior ácido graxo no leite orgânico foi de palmítico (C16:0), seguido pelo elaídico (C18:1 cis 9 ω 9) e esteárico (C18:0). Os resultados do conteúdo dos ácidos graxos em leite orgânico foram 67,06 ± 0,93 mg/100g para ácidos graxos saturados (AGS), 26,15 ± 1,10mg/100g para ácidos graxos monoinsaturados (AGMI) e 2,14 ± 0,15mg/100g para ácido graxo poliinsaturado (AGPI) em base de matéria úmida. Os valores das quantidades dos ácidos graxos representados pelos ω3 e ω6 foram altos no leite orgânico 0,38 ± 0,04mg/100g e 2,67 ± 0,41mg/100g, respectivamente. No entanto, a razão entre os ômegas foi ω3/ω6 foi 0,19 e ω6/ω3 foi de 22,97. Os valores entre as razões entre os ácidos graxos linoleico e linolênico foram C18:2 ω6 cis / C18:3 ω3 foram 1,59 e C18:3 ω3 / C18:2 ω6 cis foram de 0,63. É possível concluir que, do ponto de vista técnico e econômico, o sistema orgânico pode ter valores de desempenho zootécnico e econômicos compatíveis ou até superiores aos sistemas convencionais, quaisquer que sejam os indicadores de comparação ou benchmark empregados. Diante do exposto, pode-se concluir que a produção de leite no modelo orgânico é sustentável, tanto do ponto de vista técnico quanto econômico |
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HOLMSTRÖM, Thérèsse Camille Nascimento. Viabilidade da produção de leite em sistema orgânico e desempenho comparativo com sistemas convencionais usando benchmarking. 2016. 44 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Instituto de Zootecnia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2016. |
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