Consumo e maternidade: um estudo sobre o consumo simbólico como meio de construção da identidade materna

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gomes, Natassia de Melo Gomes
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15277
Resumo: O consumo desempenha um papel importante na construção das identidades e uma das principais formas de se expressar e definir os membros de um grupo é através dos símbolos de consumo partilhados. O vestuário pode ser entendido como um reflexo da identidade do indivíduo ao refletir regras e papéis que os indivíduos desempenham na dinâmica da vida social. Assim, o consumo dos produtos e serviços relacionados ao vestuário, neste trabalho, se apresenta em seu papel de construir significados pessoais e coletivos, estabelecer e evidenciar categorias culturais, sendo foco da presente pesquisa, a identidade materna. A maternidade, mais do que um evento biológico, constitui um fenômeno social, que carrega imagens culturais e ideológicas, sendo a identidade materna construída a partir do momento em que a mulher se vê inserida no novo contexto da maternidade, que pode ocorrer através das experiências de consumo. Durante a gestação e após o nascimento do bebê, o modo de se vestir é naturalmente modificado devido às transformações do corpo, tornando-se necessário as escolhas por novas roupas. O consumo simbólico das roupas e consequentemente os significados culturalmente constituídos e atribuídos aos bens têm como característica intrínseca a preocupação de inserção em grupos sociais. Além disso, existe também uma preocupação em manter e representar as suas imagens ou identidades ao consumir produtos que condizem com as suas respectivas personalidades e que possam melhor representá-los. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi analisar como os significados atribuídos ao vestuário auxiliam as mulheres na construção da identidade materna. Para atingir o objetivo proposto, foram realizadas 10 entrevistas em profundidade com mulheres que se tornaram mães nos últimos 24 meses. Os principais resultados mostraram que as roupas são transmissoras de comunicação e definição desta nova identidade à mulher, ocorrendo ainda no período liminar ou somente após o nascimento do bebê. A escolha do vestuário, no período pós-liminar, é pautada em diversas questões, sendo a mais recidivante a questão da normatização social impostas ao que se considera uma mãe ideal e ao que ela deve vestir. Além desta questão social, as modificações no corpo e a percepção corporal das mulheres são vistas como um influenciador para a mudança das roupas no período pós-liminar. O ritual de despojamento, que ocorre nesta fase do rito de passagem, está intimamente ligado à questão do corpo, pois caracteriza a necessidade que as mulheres veem em apagar significados atribuídos a uma roupa que usou durante a gestação. Percebeu-se assim que apesar da construção da identidade materna ser demarcada em diferentes momentos como o da descoberta da gravidez, da aquisição de produtos, das mudanças do corpo ou através do parto, é importante ressaltar que somente através das atividades rituais diárias que as mudanças simbólicas são reforçadas
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Assim, o consumo dos produtos e serviços relacionados ao vestuário, neste trabalho, se apresenta em seu papel de construir significados pessoais e coletivos, estabelecer e evidenciar categorias culturais, sendo foco da presente pesquisa, a identidade materna. A maternidade, mais do que um evento biológico, constitui um fenômeno social, que carrega imagens culturais e ideológicas, sendo a identidade materna construída a partir do momento em que a mulher se vê inserida no novo contexto da maternidade, que pode ocorrer através das experiências de consumo. Durante a gestação e após o nascimento do bebê, o modo de se vestir é naturalmente modificado devido às transformações do corpo, tornando-se necessário as escolhas por novas roupas. O consumo simbólico das roupas e consequentemente os significados culturalmente constituídos e atribuídos aos bens têm como característica intrínseca a preocupação de inserção em grupos sociais. Além disso, existe também uma preocupação em manter e representar as suas imagens ou identidades ao consumir produtos que condizem com as suas respectivas personalidades e que possam melhor representá-los. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi analisar como os significados atribuídos ao vestuário auxiliam as mulheres na construção da identidade materna. Para atingir o objetivo proposto, foram realizadas 10 entrevistas em profundidade com mulheres que se tornaram mães nos últimos 24 meses. Os principais resultados mostraram que as roupas são transmissoras de comunicação e definição desta nova identidade à mulher, ocorrendo ainda no período liminar ou somente após o nascimento do bebê. A escolha do vestuário, no período pós-liminar, é pautada em diversas questões, sendo a mais recidivante a questão da normatização social impostas ao que se considera uma mãe ideal e ao que ela deve vestir. Além desta questão social, as modificações no corpo e a percepção corporal das mulheres são vistas como um influenciador para a mudança das roupas no período pós-liminar. O ritual de despojamento, que ocorre nesta fase do rito de passagem, está intimamente ligado à questão do corpo, pois caracteriza a necessidade que as mulheres veem em apagar significados atribuídos a uma roupa que usou durante a gestação. Percebeu-se assim que apesar da construção da identidade materna ser demarcada em diferentes momentos como o da descoberta da gravidez, da aquisição de produtos, das mudanças do corpo ou através do parto, é importante ressaltar que somente através das atividades rituais diárias que as mudanças simbólicas são reforçadasConsumption plays an important role in the construction of identities and one of the main ways to express and define the members of a group is through the shared consumption symbols. The dress can be understood as a reflection of the identity of the individual to reflect rules and roles that peopleplay in the dynamics of social life. Thus, the consumption of products and services related to clothing in this work is presented in its role to build personal and collective meanings, establish and highlight cultural categories, being the focus of this study, maternal identity. Motherhood, rather than a biological event, is a social phenomenon that carries cultural and ideological pictures, the maternal identity constructed from the time when the woman is seen inserted in the new maternity context that may occur through experiences consumption. During pregnancy, the dress mode is naturally modified by new modifications of the body, making it necessary choices for new clothes. The symbolic consumption and consequently the meanings culturally constituted and assigned to goods has as intrinsic characteristic concern insertion in social groups. In addition, there is also a concern to keep and represent their images and identities to consume products that are consistent with their respective personalities and that could best represent them. In this way, the aim of this study was to analyze how the meanings attributed to clothing assist women in the construction of maternal identity. To achieve this purpose were carried 10 in-depth interviews with women who had become mothers in the last 24 months. The main results showed that the clothes are transmitters of communication and definition of this new identity to the woman, still occurring in the liminal period or just after birth. The choice of clothing in the post-liminal period is ruled on several matters, the most recurrent being the issue of social norms imposed on what is considered an ideal mother and what she should dress. Beyond this social issue, the changes in the body and the body perception of women are seen as an influencer for change of clothes in the post-liminal period. The stripping ritual, which takes place at this stage of the rite of passage, is closely linked to the issue of the body as it characterizes the need that women see in clear meanings attributed to an outfit that used during pregnancy.It can be seen that despite the construction of maternal identity be demarcated at different times as the discovery of pregnancy, purchasing products, the changes of the body or through the birth, it is important to emphasize that only through the daily ritual activities that symbolic changes are reinforcedapplication/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Gestão e EstratégiaUFRRJBrasilInstituto de Ciências Sociais AplicadasConsumptionMaternal IdentityClothingMaterial CultureConsumoIdentidade MaternaVestuárioCultura MaterialAdministraçãoConsumo e maternidade: um estudo sobre o consumo simbólico como meio de construção da identidade maternaConsumption and maternity: a study on symbolic consumption as a means of constructing the maternal identityinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisALMEIDA, A. 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description O consumo desempenha um papel importante na construção das identidades e uma das principais formas de se expressar e definir os membros de um grupo é através dos símbolos de consumo partilhados. O vestuário pode ser entendido como um reflexo da identidade do indivíduo ao refletir regras e papéis que os indivíduos desempenham na dinâmica da vida social. Assim, o consumo dos produtos e serviços relacionados ao vestuário, neste trabalho, se apresenta em seu papel de construir significados pessoais e coletivos, estabelecer e evidenciar categorias culturais, sendo foco da presente pesquisa, a identidade materna. A maternidade, mais do que um evento biológico, constitui um fenômeno social, que carrega imagens culturais e ideológicas, sendo a identidade materna construída a partir do momento em que a mulher se vê inserida no novo contexto da maternidade, que pode ocorrer através das experiências de consumo. Durante a gestação e após o nascimento do bebê, o modo de se vestir é naturalmente modificado devido às transformações do corpo, tornando-se necessário as escolhas por novas roupas. O consumo simbólico das roupas e consequentemente os significados culturalmente constituídos e atribuídos aos bens têm como característica intrínseca a preocupação de inserção em grupos sociais. Além disso, existe também uma preocupação em manter e representar as suas imagens ou identidades ao consumir produtos que condizem com as suas respectivas personalidades e que possam melhor representá-los. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi analisar como os significados atribuídos ao vestuário auxiliam as mulheres na construção da identidade materna. Para atingir o objetivo proposto, foram realizadas 10 entrevistas em profundidade com mulheres que se tornaram mães nos últimos 24 meses. Os principais resultados mostraram que as roupas são transmissoras de comunicação e definição desta nova identidade à mulher, ocorrendo ainda no período liminar ou somente após o nascimento do bebê. A escolha do vestuário, no período pós-liminar, é pautada em diversas questões, sendo a mais recidivante a questão da normatização social impostas ao que se considera uma mãe ideal e ao que ela deve vestir. Além desta questão social, as modificações no corpo e a percepção corporal das mulheres são vistas como um influenciador para a mudança das roupas no período pós-liminar. O ritual de despojamento, que ocorre nesta fase do rito de passagem, está intimamente ligado à questão do corpo, pois caracteriza a necessidade que as mulheres veem em apagar significados atribuídos a uma roupa que usou durante a gestação. Percebeu-se assim que apesar da construção da identidade materna ser demarcada em diferentes momentos como o da descoberta da gravidez, da aquisição de produtos, das mudanças do corpo ou através do parto, é importante ressaltar que somente através das atividades rituais diárias que as mudanças simbólicas são reforçadas
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