Utilização de resíduos agroindustriais em plantios florestais

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Siqueira, Carolina de Souza
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ
Texto Completo: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/2950
Resumo: Os resíduos orgânicos provenientes de estações de tratamento de efluentes agroindustriais, de modo geral, possuem efetiva capacidade de melhoria dos atributos físicos, químicos, físico-químicos e biológicos dos solos. Estudos têm indicado a utilização do biossólido como fertilizante no solo em sistemas silviculturais, como alternativa para sua destinação definitiva. No entanto, a utilização desses resíduos apresenta limitações ambientais e ecológicas no que concerne às questões relevantes de saúde pública, responsabilidade social e ambiental que devem ser levadas em consideração em razão de sua devida importância. Os resíduos de origem industrial e agroindustrial podem agravar o passivo ambiental pela eventual contaminação química, por metais pesados e biológica, por organismos patogênicos. Este trabalho tem como objetivo revisar a literatura a respeito da utilização de biossólidos em plantios florestais e áreas degradadas, alertar para os riscos do uso indiscriminado de resíduos agroindustriais no solo para fins silviculturais. Com base na revisão bibliográfica aqui descrita, pôde-se concluir que: a utilização do resíduo em áreas com florestas plantadas não pode ser feita sem plano de monitoramento, respeitando os limites pré-estabelecidos pela bacia hidrográfica, que constitui importante objeto de definição de áreas aptas a reberem florestas plantadas com adição de lodo de estações de tratamento de efluentes agroindustriais (Etea) como condicionadores das propriedades do solo; a utilização do lodo como substrato para mudas deve ser feita de forma criteriosa, afim de não aumentarem os riscos de contaminação de solos de matas ciliares ou aquíferos subterrâneos; faz-se necessário que a aplicação do lodo em plantios florestais seja feita em concernência com a legislação vigente, por técnico habilitado, pois a presença de metais pesados e/ou organismos patogênicos no biossólido acima dos teores permitidos impossibilita sua utilização em plantios florestais. Os danos ambientais causados pela aplicação indiscriminada do lodo podem ser sérios, causando bioacumulação, com reflexos na cadeia trófica. A legislação vigente, no que tange a aplicação e monitoramento das áreas que recebem resíduos, deve incluir plano de fiscalização das áreas que recebem lodo de Etea. É imprescindível que os sítios com florestas plantadas que recebem resíduos de Etea e Etei sejam monitorados quanto aos teores de metais pesados no lodo, no solo, nas partes aéreas dos indivíduos e no lençol freático para que problemas ambientais sejam evitados.
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Os resíduos de origem industrial e agroindustrial podem agravar o passivo ambiental pela eventual contaminação química, por metais pesados e biológica, por organismos patogênicos. Este trabalho tem como objetivo revisar a literatura a respeito da utilização de biossólidos em plantios florestais e áreas degradadas, alertar para os riscos do uso indiscriminado de resíduos agroindustriais no solo para fins silviculturais. Com base na revisão bibliográfica aqui descrita, pôde-se concluir que: a utilização do resíduo em áreas com florestas plantadas não pode ser feita sem plano de monitoramento, respeitando os limites pré-estabelecidos pela bacia hidrográfica, que constitui importante objeto de definição de áreas aptas a reberem florestas plantadas com adição de lodo de estações de tratamento de efluentes agroindustriais (Etea) como condicionadores das propriedades do solo; a utilização do lodo como substrato para mudas deve ser feita de forma criteriosa, afim de não aumentarem os riscos de contaminação de solos de matas ciliares ou aquíferos subterrâneos; faz-se necessário que a aplicação do lodo em plantios florestais seja feita em concernência com a legislação vigente, por técnico habilitado, pois a presença de metais pesados e/ou organismos patogênicos no biossólido acima dos teores permitidos impossibilita sua utilização em plantios florestais. Os danos ambientais causados pela aplicação indiscriminada do lodo podem ser sérios, causando bioacumulação, com reflexos na cadeia trófica. A legislação vigente, no que tange a aplicação e monitoramento das áreas que recebem resíduos, deve incluir plano de fiscalização das áreas que recebem lodo de Etea. É imprescindível que os sítios com florestas plantadas que recebem resíduos de Etea e Etei sejam monitorados quanto aos teores de metais pesados no lodo, no solo, nas partes aéreas dos indivíduos e no lençol freático para que problemas ambientais sejam evitados.Organic waste from agro-industrial sewage treatment plants in general, have an effective capacity to improve the physical, chemical, physic-chemical and biological soil. Studies have indicated the use of biosolids as fertilizer in the soil in silvicultural systems as an alternative to its final destination. However, the use of such waste presents environmental and ecological constraints in relation to matters relevant to public health, social and environmental responsibility that must be taken into consideration because of their due importance. Waste from agro-industry can aggravate the environmental liabilities for possible chemical contamination by heavy metals and organic by pathogenic organisms. This paper aims to review the literature regarding the use of biosolids in forest plantations and degraded areas, warn of the risks of indiscriminate use of agro-industrial residues in the soil for forestry. Based on the literature review described here, we could conclude that the use of waste in areas of planted forests can not be done without monitoring plan within the limits set by the pre-watershed, which is an important subject of defining areas accept capable of planted forests with the addition of sludge from agro-industrial wastewater treatment plants (Etea) and conditioning of soil properties, the use of sludge as substrate for seedlings should be done carefully, so as not to increase the risk of contaminating soils of riparian forests or underground aquifers, it is necessary that the application of sludge in forest plantations is done in pertinence to the current legislation by qualified technician, since the presence of heavy metals and/or pathogenic organisms in biossolids above permitted levels precludes their use in forest plantations. The environmental damage caused by the indiscriminate application of the sludge can be serious, causing bioaccumulation, reflected in the food chain. The current legislation, with respect to implementation and monitoring of areas that receive waste plan should include inspection of areas that receive sludge Etea. It is essential that sites with planted forests that receive waste Etea and Etei are monitored for the levels of heavy metals in sludge, soil, the aerial parts of individuals and the groundwater so that environmental problems are avoided.Resíduos agroindustriaisPlantios florestaisMonitoramentoUtilização de resíduos agroindustriais em plantios florestaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisbachareladoporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJinstname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)instacron:UFRRJinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALCarolinaSouza.pdfCarolinaSouza.pdfapplication/pdf730858https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2950/1/CarolinaSouza.pdf75e18b53085ac88dc113d81a80fe910bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2950/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTCarolinaSouza.pdf.txtCarolinaSouza.pdf.txtExtracted texttext/plain190644https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2950/4/CarolinaSouza.pdf.txt23e37fc14462002de27f1c6ae196ad8aMD54THUMBNAILCarolinaSouza.pdf.jpgCarolinaSouza.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1312https://rima.ufrrj.br/jspui/bitstream/20.500.14407/2950/3/CarolinaSouza.pdf.jpgc13aaa2b22e1b4cdc43022b6da22017cMD5320.500.14407/29502023-11-09 12:25:41.817oai:rima.ufrrj.br:20.500.14407/2950Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://tede.ufrrj.br/PUBhttps://tede.ufrrj.br/oai/requestbibliot@ufrrj.br||bibliot@ufrrj.bropendoar:2023-11-09T15:25:41Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)false
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