Fatores estruturadores das assembléias de peixes em três distintas zonas (rio, mistura e costeira) do estuário do rio Mambucaba, Angra dos Reis- RJ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10746 |
Resumo: | Os sistemas estuarinos influenciam as assembléias de peixes, ao longo de seus gradientes longitudinais e das marcadas variações da salinidade. Estas assembléias se adaptam às diferentes condicionantes do habitat e variam em escalas espaciais e temporais. O objetivo do presente estudo foi avaliar a composição e estrutura da ictiofauna em três zonas do estuário do rio Mambucaba (ZC – zona costeira; ZM – zona de mistura e ZR – zona de rio) e suas relações com as variáveis ambientais e características do habitat destas zonas. Coletas sistemáticas de peixes (2 meses por estação do ano) foram realizadas entre outubro de 2007 e agosto de 2008, com arrastos de fundo em dois locais da ZC (C1 e C2), arrasto de praia em 3 locais da ZM (M1, M2, M3) e peneira em 2 locais da ZR (R1 e R2). Em cada amostragem de peixes, foram tomadas, para a superfície e fundo, as variáveis ambientais de temperatura, salinidade, condutividade, turbidez e oxigênio dissolvido, bem como medida a profundidade. Um total de 14320 indivíduos, constituídos por 111 espécies (ZR – 18; ZM – 50 e ZC - 66) foram coletados. Assembléias de peixes distintas foram identificadas para cada zona, indicadas pelo baixo número de espécies comuns (14 - ZM e ZC; 8 - ZM e ZR; e 2 - ZC e ZR), e com apenas uma espécie abundante (> 1% do numero total de peixes na zona) comum em mais de uma zona (Eucinostomus argenteus na ZC e ZM). Tal padrão pode estar relacionado à maior variabilidade da salinidade existente na ZM e a estreita (20 m) largura do canal de conexão com o mar, fatores que podem ser limitantes aos movimentos (entrada/saída) de peixes. Na ZC, as três espécies mais abundantes foram Paralonchurus brasiliensis, Ctenosciaena gracillicirrhus, Anchoa lyolepis, Larimus breviceps e Stellifer brasiliensis, com a maior participação de peixes da família Sciaenidae nesta zona (18 espécies). As variações espaciais das espécies foram pouco consistentes na ZC, provavelmente relacionado a influencia da pluma estuarina não ter provocado mudanças espaço-temporais nas variáveis ambientais de fundo (ANOVA, p>0,05). A profundidade foi o principal fator responsável pela separação espacial encontrada para Diapterus rhombeus (associações negativas) mais abundante em C1 (profundidade média = 10 m; ANOVA, p<0,05) e Micropogonias furnieri, P. brasiliensis e Pellona harroweri (associações positivas) mais abundantes em C2 (profundidade média = 17 m; ANOVA, p<0,00). Diapterus rhombeus e Etropus crossotus ocorreram principalmente na primavera e verão, e Eucinosomus gula na primavera. As espécies mais abundantes da ZC, típicas de águas com maior influencia salina, é um indicativo de que esta zona tem características mais associadas à plataforma continental interna. Na ZM, a maioria das espécies mais abundantes (Eugerres brasilianus, Eucinostomus melanopterus, Trinectes paulistanus, Gobionellus shufeldti, G. oceanicus, Geophagus brasiliensis, Centropomus parallelus e Citharichthys arenaceus) apresentou maior número e peso de indivíduos em M1 (ANOVA, p<0,01), uma lagoa adjacente conectada ao canal principal. Apesar das correlações negativas significativas observadas entre estas espécies e a salinidade (r-Spearman>0.32, p<0,01), as áreas mais abrigadas em M1 parecem ser mais determinantes neste padrão do que a salinidade em si. O local M1 também apresentou o maior número de indivíduos e de espécies (ANOVA, p<0,01), com maior número de peixes de menor tamanho (CT mediana = 58mm) do que dos locais M2 e M3, situados no canal principal (mediana = 106mm) de acordo com o Teste das Medianas e Teste de Kruskallvii Wallis (p<0,01; 2 = 1167,5), indicando a importância desta área para o recrutamento das espécies. A baixa similaridade média (SIMPER) para os locais M2 (38,7%) e M3 (17,8%) indicam uma maior variabilidade na assembléia destes locais, possivelmente devido a menor estruturação do habitat e maior dinamismo. Na ZR, a assembléia de peixes apresentou poucas espécies (5) com abundância maior que 1% do número total de peixes, sendo dominada por Dormitator maculatus, Astyanax sp e Microphis brachyurus lineatus, espécies típicas de áreas limítrofes entre a zona superior do estuário e a zona baixa de rio. Variações espaciais foram detectadas apenas para D. maculatus, mais abundantes em R2, um local com abundante vegetação marginal composta principalmente por gramíneas. D. maculatus foi mais abundante no verão e outono, M. brachyurus lineatus, na primavera, outono e inverno e Astyanax sp foi ausente somente na primavera. Os padrões na estrutura da assembléia de peixes são, em maior escala, primariamente resultado das respostas individuais das espécies ao gradiente ambiental dominante, enquanto em menor escala, resultado das associações com o habitat. |
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Neves, Leonardo MitranoAraújo, Francisco Gerson4098323320http://lattes.cnpq.br/7898069293489622Monteiro Neto, CassianoBarletta, MárioCosta, Marcus Rodrigues da9431890712http://lattes.cnpq.br/94907502423602582023-12-22T01:42:38Z2023-12-22T01:42:38Z2009-03-05NEVES, Leonardo Mitrano. Fatores estruturadores das assembléias de peixes em três distintas zonas (rio, mistura e costeira) do estuário do rio Mambucaba, Angra dos Reis- RJ. 2009. 126 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2009.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10746Os sistemas estuarinos influenciam as assembléias de peixes, ao longo de seus gradientes longitudinais e das marcadas variações da salinidade. Estas assembléias se adaptam às diferentes condicionantes do habitat e variam em escalas espaciais e temporais. O objetivo do presente estudo foi avaliar a composição e estrutura da ictiofauna em três zonas do estuário do rio Mambucaba (ZC – zona costeira; ZM – zona de mistura e ZR – zona de rio) e suas relações com as variáveis ambientais e características do habitat destas zonas. Coletas sistemáticas de peixes (2 meses por estação do ano) foram realizadas entre outubro de 2007 e agosto de 2008, com arrastos de fundo em dois locais da ZC (C1 e C2), arrasto de praia em 3 locais da ZM (M1, M2, M3) e peneira em 2 locais da ZR (R1 e R2). Em cada amostragem de peixes, foram tomadas, para a superfície e fundo, as variáveis ambientais de temperatura, salinidade, condutividade, turbidez e oxigênio dissolvido, bem como medida a profundidade. Um total de 14320 indivíduos, constituídos por 111 espécies (ZR – 18; ZM – 50 e ZC - 66) foram coletados. Assembléias de peixes distintas foram identificadas para cada zona, indicadas pelo baixo número de espécies comuns (14 - ZM e ZC; 8 - ZM e ZR; e 2 - ZC e ZR), e com apenas uma espécie abundante (> 1% do numero total de peixes na zona) comum em mais de uma zona (Eucinostomus argenteus na ZC e ZM). Tal padrão pode estar relacionado à maior variabilidade da salinidade existente na ZM e a estreita (20 m) largura do canal de conexão com o mar, fatores que podem ser limitantes aos movimentos (entrada/saída) de peixes. Na ZC, as três espécies mais abundantes foram Paralonchurus brasiliensis, Ctenosciaena gracillicirrhus, Anchoa lyolepis, Larimus breviceps e Stellifer brasiliensis, com a maior participação de peixes da família Sciaenidae nesta zona (18 espécies). As variações espaciais das espécies foram pouco consistentes na ZC, provavelmente relacionado a influencia da pluma estuarina não ter provocado mudanças espaço-temporais nas variáveis ambientais de fundo (ANOVA, p>0,05). A profundidade foi o principal fator responsável pela separação espacial encontrada para Diapterus rhombeus (associações negativas) mais abundante em C1 (profundidade média = 10 m; ANOVA, p<0,05) e Micropogonias furnieri, P. brasiliensis e Pellona harroweri (associações positivas) mais abundantes em C2 (profundidade média = 17 m; ANOVA, p<0,00). Diapterus rhombeus e Etropus crossotus ocorreram principalmente na primavera e verão, e Eucinosomus gula na primavera. As espécies mais abundantes da ZC, típicas de águas com maior influencia salina, é um indicativo de que esta zona tem características mais associadas à plataforma continental interna. Na ZM, a maioria das espécies mais abundantes (Eugerres brasilianus, Eucinostomus melanopterus, Trinectes paulistanus, Gobionellus shufeldti, G. oceanicus, Geophagus brasiliensis, Centropomus parallelus e Citharichthys arenaceus) apresentou maior número e peso de indivíduos em M1 (ANOVA, p<0,01), uma lagoa adjacente conectada ao canal principal. Apesar das correlações negativas significativas observadas entre estas espécies e a salinidade (r-Spearman>0.32, p<0,01), as áreas mais abrigadas em M1 parecem ser mais determinantes neste padrão do que a salinidade em si. O local M1 também apresentou o maior número de indivíduos e de espécies (ANOVA, p<0,01), com maior número de peixes de menor tamanho (CT mediana = 58mm) do que dos locais M2 e M3, situados no canal principal (mediana = 106mm) de acordo com o Teste das Medianas e Teste de Kruskallvii Wallis (p<0,01; 2 = 1167,5), indicando a importância desta área para o recrutamento das espécies. A baixa similaridade média (SIMPER) para os locais M2 (38,7%) e M3 (17,8%) indicam uma maior variabilidade na assembléia destes locais, possivelmente devido a menor estruturação do habitat e maior dinamismo. Na ZR, a assembléia de peixes apresentou poucas espécies (5) com abundância maior que 1% do número total de peixes, sendo dominada por Dormitator maculatus, Astyanax sp e Microphis brachyurus lineatus, espécies típicas de áreas limítrofes entre a zona superior do estuário e a zona baixa de rio. Variações espaciais foram detectadas apenas para D. maculatus, mais abundantes em R2, um local com abundante vegetação marginal composta principalmente por gramíneas. D. maculatus foi mais abundante no verão e outono, M. brachyurus lineatus, na primavera, outono e inverno e Astyanax sp foi ausente somente na primavera. Os padrões na estrutura da assembléia de peixes são, em maior escala, primariamente resultado das respostas individuais das espécies ao gradiente ambiental dominante, enquanto em menor escala, resultado das associações com o habitat.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoThe estuarine systems influence fish assemblages, throughout their longitudinal gradients and remarkable salinity changes. Such assemblages adapt to different habitat constraints and change in spatial and temporal scales. The aim of this study was to assess the ichthyofauna composition and structure in three zones of the Mambucaba estuary (CZ – coastal zone; MZ – mixture zone and RZ – river zone) and their relationship with environmental variables and habitat characteristics. Systematic fish collections (2 months in each seasons) were performed between October 2007 and August 2008, by using otter trawl at two sites in CZ (C1 e C2), beach seine at three sites in MZ (M1, M2, M3) and mesh trays at two sites in RZ (R1 e R2). At each fish sampling occasion, both surface and depth environmental variables of temperature, salinity, conductivity, turbidity and dissolved oxygen were taken and depth was measured. A total of 14,320 individuals, in 111 species (RZ – 18; MZ – 50, and CZ - 66) were collected. Distinct fish assemblages were found for each zone, as indicated by low number of common species (14 - MZ and CZ; 8 - MZ and RZ; and 2 - CZ and RZ), and only one abundant species (> 1% of the total number of fish within the zone) being common in more than one zone (Eucinostomus argenteus in CZ and MZ). Such pattern can be related to high salinity variation in MZ and narrow (20 m) channel width connecting the estuary with the sea, which can limit fish movement (into/out of the estuary). In CZ, the three more abundant species were Paralonchurus brasiliensis, Ctenosciaena gracillicirrhus, Anchoa lyolepis, Larimus breviceps and Stellifer brasiliensis, with large contribution of fish from the Scieanidae family in this zone (18 species). Spatial changes inf fish species were not consistent in CZ, probably due to lack of spatio-temporal estuarine plume influence on depth environmental variables (ANOVA, p>0.05). Depth was the main factor to influence spatial changes for Diapterus rhombeus (negative association) more abundant in C1 (average depth = 10 m; ANOVA, p<0.05) and Micropogonias furnieri, P. brasiliensis and Pellona harroweri (positive association) more abundant in C2 (average depth = 17 m; ANOVA, p<0.00). Diapterus rhombeus and Etropus crossotus occured mainly in Spring and Summer, and Eucinosomus gula in Spring. The most abundant species in CZ, typical of high salinty influence, is a indication that this zone have characteristics to inner continental shelf. In MZ, most abundant species (Eugerres brasilianus, Eucinostomus melanopterus, Trinectes paulistanus, Gobionellus shufeldti, G. oceanicus, Geophagus brasiliensis, Centropomus parallelus and Citharichthys arenaceus) have higher number and weight of individuals in M1 (ANOVA, p<0.01), an adjacent lagoon connected to the main channel. In spite of the significant negative correlation between this species and salinity (r-Spearman>0.32, p<0.01), the more sheltered areas in M1 seem to be more important to determine this pattern than salinity itself. The site M1 also have more number of individuals and species (ANOVA, p<0.01), and larger number of fish of smaller size (CT median = 58mm) compared to M2 and M3, located in the main channel (median = 106mm) according to Median and Kruskall-Wallis tests (p<0.01; 2 = 1167.5), indicating the importance of this area for species recruitment. Low average similarity (SIMPER) for sites M2 (38.7%) and M3 (17.8%) indicate larger variability of assemblage in these sites, probably due to lesser habitat structure e higher dynamism. In RZ, the fish assemblage have few species (5) with abundance higher than 1% of the total number of fishes, being dominated by Dormitator maculatus, Astyanax sp and ix Microphis brachyurus lineatus, species typical of upper estuaries and lower river reaches. Spatial variation was detected for D. maculatus only, more abundant at R2, a site with abundant riparian vegetation, mainly grass. Dormitator maculatus was more abundant in Summer and Autumn, M. brachyurus lineatus, in Spring, Autumn and Winter and Astyanax sp was absent in Spring only. Patterns in fish assemblage structure were at large scale, primarily species-specific responses to dominant environmental gradient, while at small scale, results of association with the habitat.application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Biologia AnimalUFRRJBrasilInstituto de Ciências Biológicas e da Saúdesalinity gradientestuariesfish assemblageshabitat structureGradiente de salinidadeestuáriosassembléia de peixesestrutura do habitatZoologiaFatores estruturadores das assembléias de peixes em três distintas zonas (rio, mistura e costeira) do estuário do rio Mambucaba, Angra dos Reis- RJFactors structuring fish assemblages in three distinct zones (river, mixture and coastal) of the rio Mambucaba estuary, Angra dos Reis-RJinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisARAÚJO, F. G.; AZEVEDO, M. C. C.; M.; SILVA, M. A.; PESSANHA, A. L. M.; GOMES, I. D. & CRUZ-FILHO, A. G. 2002. Environmental Influences on the Demersal Fish Assemblages in the Sepetiba Bay, Brazil. Estuaries, 25, 441–450. ARAÚJO, F. G.; CRUZ-FILHO, A. G.; AZEVEDO, M. C. C. & SANTOS, A. C. A. 1998. Structure of demersal fish community in the Sepetiba Bay, RJ. Revista Brasileira de Biologia, 58: 417-430. ARAÚJO, F.G. 1992. Temporal and spatial changes in the fish community structure in the upper and middle Thames Estuary. Tese de doutorado. King’s College, 331 p. ARAÚJO, F.G.; GUIMARÃES, F.J.C. & COSTA, M.R. 2006. Environmental influences on distribution of four Sciaenidae species (Actynopterygii, Perciformes) in a tropical bay at Southeastern Brazil. Revista Brasileira de Zoologia, 23: 497-508. AZEVEDO, M. C. C.; ARAÚJO, F. G.; CRUZ-FILHO, A. G.; PESSANHA, A. L. M.; SILVA, M. A. & GUEDES, A. P. P. 2007. Demersal fishes in a tropical bay in southeastern Brazil: Partitioning the spatial, temporal and environmental components of ecological variation. 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São Paulo, Museu de Zoologia, USP, 110 p. 102 FIGUEIREDO, J. L. & MENEZES, N. A. 1980. Manual de peixes marinhos do Sudeste do Brasil. III. Teleostei (2). São Paulo, Museu de Zoologia USP, 90 p. FIGUEIREDO, J. L. & MENEZES, N. A. 2000. Manual de peixes marinhos do Sudeste do Brasil. VI. Teleostei (5). São Paulo, Museu de Zoologia USP, 116 p. FIGUEIREDO, J. L. 1977. Manual de peixes marinhos do Sudeste do Brasil.I. Introdução. Cações, Raias e Quimeras.São Paulo, Museu de Zoologia USP, 104p FRANCISCO, C. N. 2004. Subsídios à gestão sustentável dos recursos hídricos no âmbito municipal: o caso de Angra dos Reis, RJ. Tese de doutorado. Universidade Federal Fluminense. 178 p. FRANCISCO, C.N. & CARVALHO, C. N. 2004. Disponibilidade Hídrica: Da Visão Global às Pequenas Bacias Hidrográficas: O Caso de Angra dos Reis. Revista de geociências, 3: 53-72. FROESE, R. & PAULY, D. 2006. Fish Base. Disponível no site www.fishbase.org (acessado em outubro, 2008). GARCIA, A. M. & VIEIRA, J. P. 2001. 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Os sistemas estuarinos influenciam as assembléias de peixes, ao longo de seus gradientes longitudinais e das marcadas variações da salinidade. Estas assembléias se adaptam às diferentes condicionantes do habitat e variam em escalas espaciais e temporais. O objetivo do presente estudo foi avaliar a composição e estrutura da ictiofauna em três zonas do estuário do rio Mambucaba (ZC – zona costeira; ZM – zona de mistura e ZR – zona de rio) e suas relações com as variáveis ambientais e características do habitat destas zonas. Coletas sistemáticas de peixes (2 meses por estação do ano) foram realizadas entre outubro de 2007 e agosto de 2008, com arrastos de fundo em dois locais da ZC (C1 e C2), arrasto de praia em 3 locais da ZM (M1, M2, M3) e peneira em 2 locais da ZR (R1 e R2). Em cada amostragem de peixes, foram tomadas, para a superfície e fundo, as variáveis ambientais de temperatura, salinidade, condutividade, turbidez e oxigênio dissolvido, bem como medida a profundidade. Um total de 14320 indivíduos, constituídos por 111 espécies (ZR – 18; ZM – 50 e ZC - 66) foram coletados. Assembléias de peixes distintas foram identificadas para cada zona, indicadas pelo baixo número de espécies comuns (14 - ZM e ZC; 8 - ZM e ZR; e 2 - ZC e ZR), e com apenas uma espécie abundante (> 1% do numero total de peixes na zona) comum em mais de uma zona (Eucinostomus argenteus na ZC e ZM). Tal padrão pode estar relacionado à maior variabilidade da salinidade existente na ZM e a estreita (20 m) largura do canal de conexão com o mar, fatores que podem ser limitantes aos movimentos (entrada/saída) de peixes. Na ZC, as três espécies mais abundantes foram Paralonchurus brasiliensis, Ctenosciaena gracillicirrhus, Anchoa lyolepis, Larimus breviceps e Stellifer brasiliensis, com a maior participação de peixes da família Sciaenidae nesta zona (18 espécies). As variações espaciais das espécies foram pouco consistentes na ZC, provavelmente relacionado a influencia da pluma estuarina não ter provocado mudanças espaço-temporais nas variáveis ambientais de fundo (ANOVA, p>0,05). A profundidade foi o principal fator responsável pela separação espacial encontrada para Diapterus rhombeus (associações negativas) mais abundante em C1 (profundidade média = 10 m; ANOVA, p<0,05) e Micropogonias furnieri, P. brasiliensis e Pellona harroweri (associações positivas) mais abundantes em C2 (profundidade média = 17 m; ANOVA, p<0,00). Diapterus rhombeus e Etropus crossotus ocorreram principalmente na primavera e verão, e Eucinosomus gula na primavera. As espécies mais abundantes da ZC, típicas de águas com maior influencia salina, é um indicativo de que esta zona tem características mais associadas à plataforma continental interna. Na ZM, a maioria das espécies mais abundantes (Eugerres brasilianus, Eucinostomus melanopterus, Trinectes paulistanus, Gobionellus shufeldti, G. oceanicus, Geophagus brasiliensis, Centropomus parallelus e Citharichthys arenaceus) apresentou maior número e peso de indivíduos em M1 (ANOVA, p<0,01), uma lagoa adjacente conectada ao canal principal. Apesar das correlações negativas significativas observadas entre estas espécies e a salinidade (r-Spearman>0.32, p<0,01), as áreas mais abrigadas em M1 parecem ser mais determinantes neste padrão do que a salinidade em si. O local M1 também apresentou o maior número de indivíduos e de espécies (ANOVA, p<0,01), com maior número de peixes de menor tamanho (CT mediana = 58mm) do que dos locais M2 e M3, situados no canal principal (mediana = 106mm) de acordo com o Teste das Medianas e Teste de Kruskallvii Wallis (p<0,01; 2 = 1167,5), indicando a importância desta área para o recrutamento das espécies. A baixa similaridade média (SIMPER) para os locais M2 (38,7%) e M3 (17,8%) indicam uma maior variabilidade na assembléia destes locais, possivelmente devido a menor estruturação do habitat e maior dinamismo. Na ZR, a assembléia de peixes apresentou poucas espécies (5) com abundância maior que 1% do número total de peixes, sendo dominada por Dormitator maculatus, Astyanax sp e Microphis brachyurus lineatus, espécies típicas de áreas limítrofes entre a zona superior do estuário e a zona baixa de rio. Variações espaciais foram detectadas apenas para D. maculatus, mais abundantes em R2, um local com abundante vegetação marginal composta principalmente por gramíneas. D. maculatus foi mais abundante no verão e outono, M. brachyurus lineatus, na primavera, outono e inverno e Astyanax sp foi ausente somente na primavera. Os padrões na estrutura da assembléia de peixes são, em maior escala, primariamente resultado das respostas individuais das espécies ao gradiente ambiental dominante, enquanto em menor escala, resultado das associações com o habitat. |
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NEVES, Leonardo Mitrano. Fatores estruturadores das assembléias de peixes em três distintas zonas (rio, mistura e costeira) do estuário do rio Mambucaba, Angra dos Reis- RJ. 2009. 126 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Animal) - Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2009. |
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