Crescimento e nutrição de clones de Hevea brasiliensis sob diferentes doses de nitrogênio, fósforo e potássio
| Autor(a) principal: | |
|---|---|
| Data de Publicação: | 2015 |
| Tipo de documento: | Dissertação |
| Idioma: | por |
| Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ |
| Texto Completo: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11276 |
Resumo: | A avaliação do estado nutricional de plantas como a seringueira é importante, pois ela necessita, em todas as fases de seu desenvolvimento, de um correto programa de adubação, que aliado à correta escolha do material genético, irá gerar ganhos significativos de produtividade evitando o uso desnecessário de determinados nutrientes. Existe uma demanda crescente pela borracha natural em todo o mundo, e o estado do Rio de Janeiro terras com condições satisfatórias para o desenvolvimento da cultura da seringueira. Aliado à importância social, econômica e ambiental, o cultivo da seringueira é uma alternativa de valorização econômica para áreas degradadas e relevo acidentado do estado. A hipótese testada foi de que a adaptação dos clones de seringueira está relacionada ao material genético e à demanda nutricional, refletindo na produtividade. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o crescimento dos clones RRIM 600 e PR 255 de Hevea brasiliensis em relação a diferentes doses de nitrogênio, potássio e fósforo. Foram testadas 28 combinações de nitrogênio, fósforo e potássio para cada um dos clones, e foram coletados dados de altura, diâmetro e massa seca das plantas. Cruzando as informações, foram obtidos os melhores resultados no geral com os tratamentos 2(40-50-40), 5(40-100-40) gramas de nitrogênio, fósforo e potássio por planta respectivamente. Ambos os clones, utilizam em média, a mesma quantidade de nutrientes, porém o clone RRIM 600 se desenvolve mais a princípio, indicando menor eficiência no uso de nutrientes pelo clone PR 255, que não deve ser usado em solos pobres, quando comparado ao RRIM 600. |
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Sousa, Ana Carolina de OliveiraPereira, Marcos Gervasio874.292.767-68http://lattes.cnpq.br/3657759682534978Silva, Eduardo Vinícius da302.155.648-55http://lattes.cnpq.br/0091148004995716Melo, Lucas AmaralBalieiro, Fabiano de Carvalho354.916.438-66http://lattes.cnpq.br/58145981561097962023-12-22T01:49:35Z2023-12-22T01:49:35Z2015-02-25SOUSA, Ana Carolina de Oliveira. Crescimento e nutrição de clones de Hevea brasiliensis sob diferentes doses de nitrogênio, fósforo e potássio. 2015. 37 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e Florestas) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica.https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11276A avaliação do estado nutricional de plantas como a seringueira é importante, pois ela necessita, em todas as fases de seu desenvolvimento, de um correto programa de adubação, que aliado à correta escolha do material genético, irá gerar ganhos significativos de produtividade evitando o uso desnecessário de determinados nutrientes. Existe uma demanda crescente pela borracha natural em todo o mundo, e o estado do Rio de Janeiro terras com condições satisfatórias para o desenvolvimento da cultura da seringueira. Aliado à importância social, econômica e ambiental, o cultivo da seringueira é uma alternativa de valorização econômica para áreas degradadas e relevo acidentado do estado. A hipótese testada foi de que a adaptação dos clones de seringueira está relacionada ao material genético e à demanda nutricional, refletindo na produtividade. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o crescimento dos clones RRIM 600 e PR 255 de Hevea brasiliensis em relação a diferentes doses de nitrogênio, potássio e fósforo. Foram testadas 28 combinações de nitrogênio, fósforo e potássio para cada um dos clones, e foram coletados dados de altura, diâmetro e massa seca das plantas. Cruzando as informações, foram obtidos os melhores resultados no geral com os tratamentos 2(40-50-40), 5(40-100-40) gramas de nitrogênio, fósforo e potássio por planta respectivamente. Ambos os clones, utilizam em média, a mesma quantidade de nutrientes, porém o clone RRIM 600 se desenvolve mais a princípio, indicando menor eficiência no uso de nutrientes pelo clone PR 255, que não deve ser usado em solos pobres, quando comparado ao RRIM 600.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESThe assessment of nutritional status of plants such as rubber is important, as it needs, at all stages of its development of a proper fertilization program, which combined with the correct choice of genetic material, will generate significant productivity gains by avoiding the use unnecessary nutrients. There is a growing demand for natural rubber in the world, and the state of Rio de Janeiro land with favorable conditions for the development of the culture of rubber. Combined with social, economic and environmental importance, rubber cultivation is an alternative economic value to degraded areas and rugged state. The hypothesis is that the adaptation of rubber tree clones is related to genetic material and nutritional demand, reflecting productivity. The objectives of this study were to evaluate the growth of the clones RRIM 600 and PR 255 of Hevea brasiliensis in relation to different levels of nitrogen, potassium and phosphorus. They were tested 28 combinations of nitrogen, phosphorus and potassium for each of the clones, and data were collected from height, diameter and dry weight of plants. Crossing the information, the best results overall were obtained with the treatments 2 (40-50-40), 5 (40-100-40) grams of nitrogen, phosphorus and potassium per plant respectively. Both clones use on average, the same amount of nutrients, but clone RRIM 600 develops more at first, indicating less efficient use of nutrients by clone PR 255, which should not be used on poor soils when compared to the RRIM 600application/pdfporUniversidade Federal Rural do Rio de JaneiroPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientais e FlorestaisUFRRJBrasilInstituto de Florestasrubber treenurserynutritionseringueiraviveironutriçãoCiências AgráriasCrescimento e nutrição de clones de Hevea brasiliensis sob diferentes doses de nitrogênio, fósforo e potássioGrowth and nutrition of Hevea brasiliensis clones under different doses of nitrogen, phosphorus and potassiuminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAF (Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas). Disponível em: http://www.abraflor.org.br/estatísticas.asp. Acessado em: 07/02/2012. ALVARENGA, A. P. & CARMO, C. A. F. S. 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A avaliação do estado nutricional de plantas como a seringueira é importante, pois ela necessita, em todas as fases de seu desenvolvimento, de um correto programa de adubação, que aliado à correta escolha do material genético, irá gerar ganhos significativos de produtividade evitando o uso desnecessário de determinados nutrientes. Existe uma demanda crescente pela borracha natural em todo o mundo, e o estado do Rio de Janeiro terras com condições satisfatórias para o desenvolvimento da cultura da seringueira. Aliado à importância social, econômica e ambiental, o cultivo da seringueira é uma alternativa de valorização econômica para áreas degradadas e relevo acidentado do estado. A hipótese testada foi de que a adaptação dos clones de seringueira está relacionada ao material genético e à demanda nutricional, refletindo na produtividade. Os objetivos deste trabalho foram avaliar o crescimento dos clones RRIM 600 e PR 255 de Hevea brasiliensis em relação a diferentes doses de nitrogênio, potássio e fósforo. Foram testadas 28 combinações de nitrogênio, fósforo e potássio para cada um dos clones, e foram coletados dados de altura, diâmetro e massa seca das plantas. Cruzando as informações, foram obtidos os melhores resultados no geral com os tratamentos 2(40-50-40), 5(40-100-40) gramas de nitrogênio, fósforo e potássio por planta respectivamente. Ambos os clones, utilizam em média, a mesma quantidade de nutrientes, porém o clone RRIM 600 se desenvolve mais a princípio, indicando menor eficiência no uso de nutrientes pelo clone PR 255, que não deve ser usado em solos pobres, quando comparado ao RRIM 600. |
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