Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biotemas (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2012v25n4p289 |
Resumo: | O veado catingueiro (Mazama gouazoubira) é um ruminante silvestre de pelagem curta, marrom-acizentada,que vive nas Américas Central e do Sul. Objetivou-se descrever a formação da veia jugular externa em um exemplar macho que foi a óbito por atropelamento. As regiões da face e cervical foram dissecadas de modo a possibilitar a visualização da veia jugular externa e suas tributárias. Esta se formou a partir da união das veias maxilar e linguofacial. A primeira originou-se das veias temporal superficial e transversa da face, que em seu percurso recebeu as veias angular do olho, dorsal e lateral do nariz e labial superior. A segunda formou-se após a anastomose das veias lingual e facial. A veia facial originou-se da união das veias labial inferior e profunda da face, no terço médio da face, rostralmente ao músculo masseter. Esse arranjo vascular difere daquele comumente observado em ruminantes domésticos, nos quais a veia transversa da face se mostra pouco desenvolvida e a facial recebe as veias angular do olho, dorsais e lateral do nariz, além da labial superior. A veia jugular externa do veado catingueiro apresentou as mesmas tributárias que os ruminantes domésticos, porém, com arranjo vascular das veias facial e transversa da face de forma diferente. |
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Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)O veado catingueiro (Mazama gouazoubira) é um ruminante silvestre de pelagem curta, marrom-acizentada,que vive nas Américas Central e do Sul. Objetivou-se descrever a formação da veia jugular externa em um exemplar macho que foi a óbito por atropelamento. As regiões da face e cervical foram dissecadas de modo a possibilitar a visualização da veia jugular externa e suas tributárias. Esta se formou a partir da união das veias maxilar e linguofacial. A primeira originou-se das veias temporal superficial e transversa da face, que em seu percurso recebeu as veias angular do olho, dorsal e lateral do nariz e labial superior. A segunda formou-se após a anastomose das veias lingual e facial. A veia facial originou-se da união das veias labial inferior e profunda da face, no terço médio da face, rostralmente ao músculo masseter. Esse arranjo vascular difere daquele comumente observado em ruminantes domésticos, nos quais a veia transversa da face se mostra pouco desenvolvida e a facial recebe as veias angular do olho, dorsais e lateral do nariz, além da labial superior. A veia jugular externa do veado catingueiro apresentou as mesmas tributárias que os ruminantes domésticos, porém, com arranjo vascular das veias facial e transversa da face de forma diferente.Universidade Federal de Santa Catarina2012-07-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2012v25n4p28910.5007/2175-7925.2012v25n4p289Biotemas; v. 25 n. 4 (2012); 289-2922175-79250103-1643reponame:Biotemas (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2012v25n4p289/23309Copyright (c) 2012 Gregório Corrêa Guimarães, Matheus Camargos de Britto Rosa, Gabriela Castro Lopes, Thiago Páscoa Narciso, Fabrício Singaretti Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccessGuimarães, Gregório CorrêaRosa, Matheus Camargos de BrittoLopes, Gabriela CastroNarciso, Thiago PáscoaOliveira, Fabrício Singaretti2017-11-07T15:21:50Zoai:periodicos.ufsc.br:article/24297Revistahttp://www.biotemas.ufsc.br/index.htmPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/oai||carlospinto@ccb.ufsc.br2175-79250103-1643opendoar:2017-11-07T15:21:50Biotemas (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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