Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guimarães, Gregório Corrêa
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Rosa, Matheus Camargos de Britto, Lopes, Gabriela Castro, Narciso, Thiago Páscoa, Oliveira, Fabrício Singaretti
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biotemas (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2012v25n4p289
Resumo: O veado catingueiro (Mazama gouazoubira) é um ruminante silvestre de pelagem curta, marrom-acizentada,que vive nas Américas Central e do Sul. Objetivou-se descrever a formação da veia jugular externa em um exemplar macho que foi a óbito por atropelamento. As regiões da face e cervical foram dissecadas de modo a possibilitar a visualização da veia jugular externa e suas tributárias. Esta se formou a partir da união das veias maxilar e linguofacial. A primeira originou-se das veias temporal superficial e transversa da face, que em seu percurso recebeu as veias angular do olho, dorsal e lateral do nariz e labial superior. A segunda formou-se após a anastomose das veias lingual e facial. A veia facial originou-se da união das veias labial inferior e profunda da face, no terço médio da face, rostralmente ao músculo masseter. Esse arranjo vascular difere daquele comumente observado em ruminantes domésticos, nos quais a veia transversa da face se mostra pouco desenvolvida e a facial recebe as veias angular do olho, dorsais e lateral do nariz, além da labial superior. A veia jugular externa do veado catingueiro apresentou as mesmas tributárias que os ruminantes domésticos, porém, com arranjo vascular das veias facial e transversa da face de forma diferente.
id UFSC-14_3d918d5cf8e4531545a55065bf828c9f
oai_identifier_str oai:periodicos.ufsc.br:article/24297
network_acronym_str UFSC-14
network_name_str Biotemas (Online)
repository_id_str
spelling Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)O veado catingueiro (Mazama gouazoubira) é um ruminante silvestre de pelagem curta, marrom-acizentada,que vive nas Américas Central e do Sul. Objetivou-se descrever a formação da veia jugular externa em um exemplar macho que foi a óbito por atropelamento. As regiões da face e cervical foram dissecadas de modo a possibilitar a visualização da veia jugular externa e suas tributárias. Esta se formou a partir da união das veias maxilar e linguofacial. A primeira originou-se das veias temporal superficial e transversa da face, que em seu percurso recebeu as veias angular do olho, dorsal e lateral do nariz e labial superior. A segunda formou-se após a anastomose das veias lingual e facial. A veia facial originou-se da união das veias labial inferior e profunda da face, no terço médio da face, rostralmente ao músculo masseter. Esse arranjo vascular difere daquele comumente observado em ruminantes domésticos, nos quais a veia transversa da face se mostra pouco desenvolvida e a facial recebe as veias angular do olho, dorsais e lateral do nariz, além da labial superior. A veia jugular externa do veado catingueiro apresentou as mesmas tributárias que os ruminantes domésticos, porém, com arranjo vascular das veias facial e transversa da face de forma diferente.Universidade Federal de Santa Catarina2012-07-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2012v25n4p28910.5007/2175-7925.2012v25n4p289Biotemas; v. 25 n. 4 (2012); 289-2922175-79250103-1643reponame:Biotemas (Online)instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCporhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2012v25n4p289/23309Copyright (c) 2012 Gregório Corrêa Guimarães, Matheus Camargos de Britto Rosa, Gabriela Castro Lopes, Thiago Páscoa Narciso, Fabrício Singaretti Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccessGuimarães, Gregório CorrêaRosa, Matheus Camargos de BrittoLopes, Gabriela CastroNarciso, Thiago PáscoaOliveira, Fabrício Singaretti2017-11-07T15:21:50Zoai:periodicos.ufsc.br:article/24297Revistahttp://www.biotemas.ufsc.br/index.htmPUBhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/oai||carlospinto@ccb.ufsc.br2175-79250103-1643opendoar:2017-11-07T15:21:50Biotemas (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
dc.title.none.fl_str_mv Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)
title Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)
spellingShingle Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)
Guimarães, Gregório Corrêa
title_short Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)
title_full Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)
title_fullStr Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)
title_full_unstemmed Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)
title_sort Formação da veia jugular externa no veado catingueiro (Mazama gouazoubira)
author Guimarães, Gregório Corrêa
author_facet Guimarães, Gregório Corrêa
Rosa, Matheus Camargos de Britto
Lopes, Gabriela Castro
Narciso, Thiago Páscoa
Oliveira, Fabrício Singaretti
author_role author
author2 Rosa, Matheus Camargos de Britto
Lopes, Gabriela Castro
Narciso, Thiago Páscoa
Oliveira, Fabrício Singaretti
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Guimarães, Gregório Corrêa
Rosa, Matheus Camargos de Britto
Lopes, Gabriela Castro
Narciso, Thiago Páscoa
Oliveira, Fabrício Singaretti
description O veado catingueiro (Mazama gouazoubira) é um ruminante silvestre de pelagem curta, marrom-acizentada,que vive nas Américas Central e do Sul. Objetivou-se descrever a formação da veia jugular externa em um exemplar macho que foi a óbito por atropelamento. As regiões da face e cervical foram dissecadas de modo a possibilitar a visualização da veia jugular externa e suas tributárias. Esta se formou a partir da união das veias maxilar e linguofacial. A primeira originou-se das veias temporal superficial e transversa da face, que em seu percurso recebeu as veias angular do olho, dorsal e lateral do nariz e labial superior. A segunda formou-se após a anastomose das veias lingual e facial. A veia facial originou-se da união das veias labial inferior e profunda da face, no terço médio da face, rostralmente ao músculo masseter. Esse arranjo vascular difere daquele comumente observado em ruminantes domésticos, nos quais a veia transversa da face se mostra pouco desenvolvida e a facial recebe as veias angular do olho, dorsais e lateral do nariz, além da labial superior. A veia jugular externa do veado catingueiro apresentou as mesmas tributárias que os ruminantes domésticos, porém, com arranjo vascular das veias facial e transversa da face de forma diferente.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-07-07
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2012v25n4p289
10.5007/2175-7925.2012v25n4p289
url https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2012v25n4p289
identifier_str_mv 10.5007/2175-7925.2012v25n4p289
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2012v25n4p289/23309
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Catarina
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Catarina
dc.source.none.fl_str_mv Biotemas; v. 25 n. 4 (2012); 289-292
2175-7925
0103-1643
reponame:Biotemas (Online)
instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron:UFSC
instname_str Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
instacron_str UFSC
institution UFSC
reponame_str Biotemas (Online)
collection Biotemas (Online)
repository.name.fl_str_mv Biotemas (Online) - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
repository.mail.fl_str_mv ||carlospinto@ccb.ufsc.br
_version_ 1799940552577253376