Perfil sérico da fosfatase alcalina após o reparo de defeitos osteocondrais com células mononucleares da medula óssea e proteína morfogenética óssea em coelhos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Souza, Luiz Augusto
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Oliveira, Benito Juarez Nunes Alves de, Eurides, Duvaldo, Guimarães, Ednaldo Carvalho, Silva, Luiz Antônio Franco da, Alves, Lorena Borges, Arruda, Ana Flávia Delben Pereira, Dias, Taís Andrade
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Biotemas (Online)
Texto Completo: https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/2175-7925.2011v24n4p103
Resumo: Verificou-se a atividade da fosfatase alcalina sérica em resposta ao reparo de defeitos osteocondrais em vinte e quatro coelhos da raça Nova Zelândia. Distribuídos em três grupos, o controle (GC), o tratado com células mononucleares da medula óssea (GCM) e o que recebeu células mononucleares autólogas com proteína morfogenética óssea (GCM+BMP). Após exposição do sulco troclear da articulação fêmoro-tíbio-patelar esquerda removeu-se um segmento em forma de cunha. O local foi preenchido com enxerto osteocondral alógeno conservado em glicerina a 98%. No GC foi realizada a enxertia óssea, no GCM além do enxerto foi inoculado 2x106 células mononucleares e no GCM+BMP foi administrada intra-articularmente células associadas á 1 ?g de proteína morfogenética óssea. A resposta osteoblástica foi mensurada por meio da análise sérica de fosfatase alcalina no dia 0 (pré-operatório) 3, 15, 30, 45 após cirurgia, além do acompanhamento por exames radiográficos. Procedeu-se a análise de variância em blocos ao acaso, esquema fatorial e teste de Tukey (p=0,05). A média geral do GCM foi superior quando comparada aos outros grupos e as maiores taxas estiveram entre o 15° e 45° dias de pós-operatório. A discrepância dos valores entre os indivíduos do mesmo grupo proporcionam dúvidas na veracidade do teste.Palavras chave: Células-tronco, Consolidação de fraturas, Marcador ósseo
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