MAUS-TRATOS INFANTIS, SINGULARIDADE E CONTEXTO: UM DESAFIO PARA A CLÍNICA DA TERAPIA OCUPACIONAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional |
Texto Completo: | https://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/168 |
Resumo: | Os maus-tratos contra a criança constituem um problema de saúde publica que representa uma das mais complexas situações que poderemos encontrar na clinica da Terapia Ocupacional. Ocorre, geralmente, nas relações interpessoais em que 0 agressor típico e 0 responsável pela criança. Os casos, em geral, são negados pela vitima, pelo agressor, pela família e quase sempre não são diagnosticados pelo profissional de saúde que desconhece as principais manifestações de sua ocorrência ou os negligencia.O terapeuta ocupacional, através de sua especificidade, permeada pelas transformações paradigmáticas pós-modernas, em que as praticas procuram valorizar 0 singular, 0 idiossincrático e o contextual mente situado, pode contribuir substancialmente na atenção a esta clientela, intervindo através do brincar e de atividades expressivas que possibilitem a recomposição de universos de subjetivação da criança, sem deixar de lado a intervenção interdisciplinar voltada a família e ao agressor. |
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MAUS-TRATOS INFANTIS, SINGULARIDADE E CONTEXTO: UM DESAFIO PARA A CLÍNICA DA TERAPIA OCUPACIONALOs maus-tratos contra a criança constituem um problema de saúde publica que representa uma das mais complexas situações que poderemos encontrar na clinica da Terapia Ocupacional. Ocorre, geralmente, nas relações interpessoais em que 0 agressor típico e 0 responsável pela criança. Os casos, em geral, são negados pela vitima, pelo agressor, pela família e quase sempre não são diagnosticados pelo profissional de saúde que desconhece as principais manifestações de sua ocorrência ou os negligencia.O terapeuta ocupacional, através de sua especificidade, permeada pelas transformações paradigmáticas pós-modernas, em que as praticas procuram valorizar 0 singular, 0 idiossincrático e o contextual mente situado, pode contribuir substancialmente na atenção a esta clientela, intervindo através do brincar e de atividades expressivas que possibilitem a recomposição de universos de subjetivação da criança, sem deixar de lado a intervenção interdisciplinar voltada a família e ao agressor. Brazilian Journal of Occupational TherapyCuadernos Brasilenos de Terapia OcupacionalCadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional2010-03-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/168Brazilian Journal of Occupational Therapy; Vol. 13 No. 2 (2005)Cuadernos Brasilenos de Terapia Ocupacional; Vol. 13 Núm. 2 (2005)Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional; v. 13 n. 2 (2005)2526-8910reponame:Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacionalinstname:Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR-DTO)instacron:UFSCARporhttps://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/168/125ARAÚJO, LUCIVALDO DA SILVAinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-04-29T13:37:34Zoai:ojs.www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br:article/168Revistahttp://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpcadto@ufscar.br||cadto@ufscar.br2526-89102526-8910opendoar:2022-04-29T13:37:34Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional - Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR-DTO)false |
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