Perfil Epidemiológico Relacionado à Atresia de Esôfago em um Centro de Referência

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Alice Aparecida da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242474
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina.
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spelling Perfil Epidemiológico Relacionado à Atresia de Esôfago em um Centro de ReferênciaAtresia esofágicaFístula traqueoesofágicaAnormalidades congênitasMorbidadeMortalidadeTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina.Introdução:A atresia de esôfago (AE), na presença ou não de fístula traqueoesofágica (FTE) é uma malformação congênita, estando, muitas vezes, associada a outros defeitos. A classificação anatômica de Gross é uma das mais utilizadaspara categorizar esses pacientes.Geralmente o diagnóstico é feito nas primeiras 24horasapós a primeira amamentação. O tratamento envolve correção cirúrgica. Oobjetivo do estudo foi analisar as variáveis epidemiológicas na população estudada e avaliar a morbimortalidade associada, comparativamente com séries anteriores.Métodos:Estudo clínico com delineamento transversal e coleta retrospectiva de dados de 2015a 2021 dos pacientes com diagnóstico de AEoperados no período no Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG). A análise estatística foi realizada utilizando o SPSS 20. Para analisar a diferença entre prevalências das variáveis epidemiológicas foi utilizado o teste não paramétrico(teste do qui-quadrado, χ2)eoTeste Exato de Fisher.O limite para significância estatística foifixado em p < 0,05.Resultados:Dos 31 pacientes analisados, 17 (55%) eram do sexo masculino e 21 (68%) da Grande Florianópolis (p < 0,05). O tipo deAEmais encontrada, seguindo a classificação de Gross, foi o tipo C, com 22 (71%) neonatos (p < 0,001).As malformações associadas foram descritas em 17 (55%) pacientes. Das técnicas, a esofagoplastia foi amais realizada, com 24 (77,4%) neonatos(p < 0,001). Um total de 5 (16%) pacientes fizeram uso de nutrição parenteral prolongada (NPP)(p < 0,001). O esquema antibiótico mais utilizado foi o combinado, prescrito para 22 (71%) pacientes (p <0,05). Em relação ao barotrauma, 5 (16%) pacientes apresentaram no pós-operatório (p <0,001) e dos 31 casos analisados, 7 (23%) dos neonatos evoluíram à óbito.Conclusão:O estudo demonstrou resultados semelhantes àliteratura em algumas variáveis, com predominância do sexo masculinoe o tipo C, conforme a classificação de Gross.As anomalias congênitas associadas estiveram presentes em mais da metade dos pacientes, fator de grande influência na sobrevida. A taxa de sobrevida foi menor que as séries estudadas.Palavras-chave:Atresiaesofágica; Fístula traqueoesofágica; Anormalidades congênitas; Morbidade; Mortalidade.Florianópolis, SC.Araújo, Edevard José deUniversidade Federal de Santa Catarina.Silva, Alice Aparecida da2022-12-07T13:14:17Z2022-12-07T13:14:17Z2022-11-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis38application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242474Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-12-07T13:14:17Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/242474Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-12-07T13:14:17Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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