Desconforto do assoalho pélvico e via de parto em mulheres no puerpério remoto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martinello, Lara Catarina Marques
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/236335
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.
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spelling Desconforto do assoalho pélvico e via de parto em mulheres no puerpério remotoSaúde da mulherincontinência urináriaProlapso de órgão pélvicoperíodo pós-partoTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.Introdução: Os desconfortos do assoalho pélvico (DAP) tem inúmeros fatores de risco associados ao seu desenvolvimento, incluindo gravidez e via de parto. Objetivo: Analisar a presença de DAP em primíparas no puerpério remoto conforme a via de parto. Métodos: Estudo transversal, cuja amostra foi composta por mulheres primíparas residentes no sul de Santa Catarina, Brasil, com idade igual ou superior à 18 anos que estivessem no puerpério remoto. As participantes preencheram uma ficha de caracterização da amostra e o Pelvic Floor Distress Inventory (PFDI-20) para avaliar a presença de sintomas de DAP. Esses dados foram coletados por meio de um sitio eletrônico e foram analisados de forma descritiva e inferencial, com nível de significância de 5%. Resultados: Participaram do estudo 242 mulheres, sendo 64,9% puérperas de parto cesáreo e 35,1% puérperas de parto vaginal. Quanto às características da amostra, as puérperas de parto cesáreo possuíam uma maior tendência ao sobrepeso do que puérperas de parto vaginal. Observou-se que 87,2% das mulheres possuem algum DAP, havendo diferença significativa apenas nos sintomas urinários, em que, 60% das puérperas de parto vaginal apresentaram algum tipo desse sintoma. Os sintomas de prolapso de órgão pélvico (8,2%); incontinência urinária de urgência (25,9%); incontinência urinária de esforço (28,8%) e perda de urina em pequenas quantidades (34,1%) foram maiores entre as puérperas de parto vaginal. Conclusão: Somente as puérperas de parto vaginal tiveram associação com sintomas de DAP.Araranguá, SCVirtuoso, Janeisa FranckUniversidade Federal de Santa CatarinaMartinello, Lara Catarina Marques2022-07-14T13:45:49Z2022-07-14T13:45:49Z2022-03-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis42application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/236335info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2022-07-14T13:45:50Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/236335Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-07-14T13:45:50Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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