Atividade física e sua implicação sobre a densidade mineral óssea de mulheres na menopausa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Herdina, Simone da Rocha
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91881
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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spelling Atividade física e sua implicação sobre a densidade mineral óssea de mulheres na menopausaEducação físicaExercicios fisicos -Aspectos fisiologicosMenopausaDensidade ósseaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação FísicaEste estudo foi realizado com o objetivo geral de analisar a influência da atividade física na densidade mineral óssea das mulheres na menopausa. Procurou-se identificar os fatores de risco (hábitos alimentares, genética, índice de massa corporal, medicamentos, cirurgias, doenças e hábitos de vida), que contribuíram para a alteração na massa óssea, buscando investigar as características (tipo, freqüência e a duração) das atividades físicas realizadas por essas mulheres relacionando a freqüência, nos últimos doze meses com a Densidade Mineral Óssea, comparando os níveis dessas densidades ósseas entre as mulheres que praticaram diferentes tipos de atividade física. Foram escolhidas para a pesquisa, 69 mulheres, com diagnóstico de Osteoporose em qualquer nível, praticantes de qualquer tipo de atividade física, residentes em Florianópolis/SC, que realizaram o exame de Densitometria Óssea, no período compreendido entre os anos de 2003 a 2007, na clínica Sonitec, em Florianópolis/SC. Esta pesquisa caracterizou-se do tipo aplicada, quantitativa, descritiva e empírica do tipo "Ex-Post-Facto". A medida de densidade mineral óssea foi realizada pelo sistema DEXA, nas regiões da coluna lombar (L1 - L4) e fêmur proximal utilizou-se o questionário construído por Moser (1999), para investigar mulheres com problemas de Osteoporose, adaptado para entrevista. Para tratamento dos dados, utilizou-se a estatística descritiva; os gráficos de controle de Shewhart, onde para uma análise exploratória, adotaram-se os limites de atuação de dois sigmas; o teste t e a Correlação de Spearmann. Para todos os procedimentos estatísticos adotou-se um nível de significância p<0,05. Pelas evidências encontradas nesse estudo, pode-se concluir que: 1) os fatores de risco (hábitos alimentares, genética, IMC, medicamentos, cirurgias, doenças e hábitos de vida), que contribuíram para o desenvolvimento da Osteoporose, aparecem em grande escala, onde ressalta-se aqui a condição genética positiva (parentescos próximos com Osteoporose) apresentada por 44 mulheres do estudo; 2) quanto as características (tipo, freqüência e a duração) das atividades físicas praticadas, nos últimos doze meses, a caminhada foi citada pela maioria da amostra (64), seguida pela musculação (21), mostrando a preferência dessas modalidades, mas apresentando freqüência e duração abaixo do preconizado pelos princípios fisiológicos (efeitos metabólicos, antropométricos e psicológicos); 3) relacionando-se a freqüência de atividade física, com a DMO, encontram-se índices inadequados o que comprometeu diretamente a DMO, juntamente com os fatores de risco, anteriormente citados; 4) na comparação das interferências dos fatores de risco para o desenvolvimento da Osteoporose, encontram-se resultados estatisticamente significativos para os hábitos alimentares (leite/derivados) e DMO/coluna (p=0,003) assim como para DMO/fêmur (p=0,012), sendo aqui considerados os hábitos positivos (ingestão adequada). Na variável relacionada à doenças, o Diabetes (efeito positivo) e DMO/fêmur (p=0,003), apresentou valores estatisticamente significativos; 5) comparando-se os níveis de DMO, entre as diferentes modalidades (caminhada e musculação), não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p<0,005), ficando evidente no presente estudo que a atividade física, não pode ser considerada como um fator exclusivo de prevenção ou de reabilitação da Osteoporose.Florianópolis, SCFarias, Sidney FerreiraSantos, Saray Giovana dosUniversidade Federal de Santa CatarinaHerdina, Simone da Rocha2012-10-24T03:30:02Z2012-10-24T03:30:02Z20082008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis[103] f.| il., grafs., tabs.application/pdf252104http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91881porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-01T23:28:28Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/91881Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-01T23:28:28Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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