Reading digital texts in L2 : working memory capacity, text mode, and reading condition accounting for differences in processes and products of reading

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Procailo, Leonilda
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Tese
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187261
Resumo: Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2017.
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spelling Reading digital texts in L2 : working memory capacity, text mode, and reading condition accounting for differences in processes and products of readingLíngua inglesaLeitura (Ensino superior)Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2017.Abstract: There is solid empirical evidence that working memory capacity (WMC) as an individual difference phenomenon can account for differences in the processes and products of reading in demanding situations. Bearing this in mind, the main purpose of this study was to examine how low- and high-WMC readers construct meaning from digital linear and nonlinear hypertext reading and what types of inferences are generated during reading in L2 for different purposes: to criticize/give opinion and to summarize. The theoretical background that supported this study is based on previous research by Linderholm and van den Broek (2002), van den Broek (2001), Gagné et al. (1993), and van Dijk and Kintsch (1983). The study was conducted with 30 students from an undergraduate English language course at a university in Brazil. The methodological procedures included a demographic questionnaire and online measures such as pause and retrospective protocols, note taking, highlighting, rereading, link access, and reading time; as well as offline measures which included post-reading tasks and a self-evaluation questionnaire. WMC was measured with the Reading Span Test devised in Portuguese by Tomitch (1995/2003) and participants were split into two groups: low-WMC and high-WMC readers. Verbal reports were transcribed and categorized according to the framework by Linderholm and van den Broek (2002). Results were quantitative and qualitatively analyzed. As far as qualitative results are concerned, even though there is no significant result at a=.05 in the types of inferences generated in each condition, the a= .1 suggests a trend that is backed up by previous research. That is, both WMC groups adjust strategies to achieve learning goals in more demanding reading situations such as reading to summarize and reading in the hypertext mode. Both groups made more metacognitive comments when reading to summarize and when reading in the hypertext mode, but the high-spans outperformed the low ones. The low-WMC group showed more misunderstandings in both reading purposes and associated, elaborated and evaluated more when reading to criticize, processes that demands less from the cognitive system. There is a significant result of moderate correlation between reading time and reading to summarize for the low-WMC group. Post-reading scores did not have a statistically significant correlation with the reading purpose. Qualitative analyses identified that a specific instruction was found to have little effect on most participants, who revealed to have relied more on prior knowledge than on the specialized opinion to express theirviews in the post-reading criticize condition. Further analyses suggest that by being proficient and highly functional undergraduate readers, both groups found ways to cope with the demands of the nonlinear hypertext reading by avoiding clicking on links, taking notes, highlighting and rereading. Pedagogical implications stem from the study and suggest that educational contexts should consider the inclusion of digital reading in web-based reading space to ensure that students can progressively become literate in different text modes. Teacher scaffolding on the development of critical reading and summarization are also suggested.Evidências empíricas sólidas sugerem que a capacidade de memória de trabalho (CMT) como um aspecto de diferenças individuais está relacionada a diferenças no processo e no produto da leitura em situações de maior demanda. A partir disso, o principal objetivo deste estudo foi analisar como leitores com maior e menor CMT constroem significado ao ler textos digitais, linear e hipertexto não-linear, e quais inferências são geradas durante a leitura em L2 com propósitos diferentes: para criticar/expressar opinião e para resumir. O arcabouço teórico que conduziu o presente estudo tomou por base pesquisas de Linderholm e van den Broek (2002), Gagné et al. (1993) e van Dijk e Kintsch (1983). O estudo foi realizado com 30 alunos de um curso de graduação de uma universidade pública no Brasil. Os procedimentos metodológicos utilizaram um questionário demográfico e medidas online (durante a leitura) tais como: protocolo de pausa e retrospectivo, anotações, destaques no texto, releitura e tempo de leitura; como também medidas offline (após a leitura) que incluem tarefas pós-leitura e questionário de auto-avaliação. A CMT foi mensurada com o teste de alcance de memória em leitura desenvolvido em português por Tomitch (1995/2003) e os participantes foram alocados em dois grupos: um grupo com maior e outro grupo com menor CMT. Os protocolos verbais foram transcritos e categorizados de acordo com o quadro de inferências e estratégias de Linderholm e van den Broek (2002). Os resultados foram quantitativa e qualitativamente analisados. Embora análises estatísticas relativas à geração de inferências em cada condição não tenham apresentado resultado significativo no a=.05, ajustes ao a= .1 sugerem que há uma tendência que é corroborada por pesquisas anteriores. Assim, verificou-se que ambos os grupos de CMT adaptam suas estratégias no intuito de aprender em situações de leitura de maior demanda como ao ler para resumir e também ao ler hipertexto não-linear. Ambos os grupos fizeram mais comentários metacognitivos ao ler para resumir e ao ler hipertexto, mas os leitores com maior CMT superaram o outro grupo. O grupo de menor CMT demonstrou mais momentos de falta de compreensão em ambos os propósitos de leitura e fez mais associações, elaborações e avaliações ao ler para criticar, uma vez que esses processos demandam menor esforço cognitivo. Percebeu-se uma correlação significativa moderada entre o propósito de leitura ler para resumir e o tempo de leitura no grupo de menor CMT. Os escores das tarefas pós-leitura não apresentaram correlação significativa com opropósito da leitura. Análises qualitativas identificaram que uma instrução específica teve efeito na minoria dos participantes e que a maioria se utilizou mais de conhecimento prévio do que de opinião especializada para emitir opinião na condição ler para criticar. Outras análises sugerem que, sendo os participantes alunos de um curso de Letras, ambos os grupos analisados encontraram estratégias compensatórias para lidar com as dificuldades da leitura de texto não-linear por meio de medidas que incluem: anotar, sublinhar/negritar, evitar clicar em links e fazer releitura. Por último, sugestões pedagógicas advindas do estudo propõem que a prática de leitura em contextos educacionais passem a considerar a inclusão da leitura digital em ambientes da Internet para que os estudantes possam se tornar letrados em diferentes modalidades de texto. Sugere-se, ainda, um monitoramento em contextos de ensino no desenvolvimento da leitura crítica e do resumo.Tomitch, Leda Maria BragaUniversidade Federal de Santa CatarinaProcailo, Leonilda2018-06-21T04:02:40Z2018-06-21T04:02:40Z2017info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis265 p.| grafs., tabs.application/pdf352477https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/187261engreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-06-21T04:02:41Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/187261Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-06-21T04:02:41Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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