Proteína C reativa-ultra sensível (PCR-US) e aterosclerose: o papel inflamatório das doenças cardíacas
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Saúde (Santa Maria) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/6466 |
Resumo: | A proteína C Reativa é uma proteína de fase aguda conhecida desde o início do século passado, no entanto, sua utilização como marcador de risco cardiovascular consolidou-se nos últimos anos a partir da descoberta de que a aterosclerose possui um forte componente inflamatório em sua etiologia. Desta forma, a determinação da PCR-ulta sensível é uma importante ferramenta diagnóstica na predição de infarto e acidente vascular encefálico em indivíduos sadios sem histórico de doença cardiovascular, e recorrência de eventos em pessoas portadoras destas doenças. Além disso, confere prognóstico adicional às dosagens de colesterol e demais critérios de risco cardíaco. Este artigo revisa a fisiopatologia da formação do ateroma e correlaciona o processo inflamatório endotelial a PCR-us. Ainda se discorrerá a respeito dos avanços na pesquisa da PCR-us como marcador de doença cardiovascular através de ensaios randomizados e um comentário a respeito da terapia de redução dos índices de PCR-us. |
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Proteína C reativa-ultra sensível (PCR-US) e aterosclerose: o papel inflamatório das doenças cardíacasA proteína C Reativa é uma proteína de fase aguda conhecida desde o início do século passado, no entanto, sua utilização como marcador de risco cardiovascular consolidou-se nos últimos anos a partir da descoberta de que a aterosclerose possui um forte componente inflamatório em sua etiologia. Desta forma, a determinação da PCR-ulta sensível é uma importante ferramenta diagnóstica na predição de infarto e acidente vascular encefálico em indivíduos sadios sem histórico de doença cardiovascular, e recorrência de eventos em pessoas portadoras destas doenças. Além disso, confere prognóstico adicional às dosagens de colesterol e demais critérios de risco cardíaco. Este artigo revisa a fisiopatologia da formação do ateroma e correlaciona o processo inflamatório endotelial a PCR-us. Ainda se discorrerá a respeito dos avanços na pesquisa da PCR-us como marcador de doença cardiovascular através de ensaios randomizados e um comentário a respeito da terapia de redução dos índices de PCR-us.Universidade Federal de Santa Maria2008-01-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/646610.5902/223658346466Saúde (Santa Maria); Revista do Centro de Ciências da Saúde. Vol. 33 - n.2, 2007; 14-20Saúde (Santa Maria); Revista do Centro de Ciências da Saúde. Vol. 33 - n.2, 2007; 14-202236-58340103-4499reponame:Saúde (Santa Maria)instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/6466/3934Thomasi, Diego IlhaBatistella, Fábiode Bem, Andreza Fabroinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-09-14T14:23:16Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6466Revistahttps://periodicos.ufsm.br/revistasaudePUBhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/oairevistasaude.ufsm@gmail.com || amanda.revsaude@gmail.com || beatriz.revsaude@gmail.com2236-58342236-5834opendoar:2012-09-14T14:23:16Saúde (Santa Maria) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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A proteína C Reativa é uma proteína de fase aguda conhecida desde o início do século passado, no entanto, sua utilização como marcador de risco cardiovascular consolidou-se nos últimos anos a partir da descoberta de que a aterosclerose possui um forte componente inflamatório em sua etiologia. Desta forma, a determinação da PCR-ulta sensível é uma importante ferramenta diagnóstica na predição de infarto e acidente vascular encefálico em indivíduos sadios sem histórico de doença cardiovascular, e recorrência de eventos em pessoas portadoras destas doenças. Além disso, confere prognóstico adicional às dosagens de colesterol e demais critérios de risco cardíaco. Este artigo revisa a fisiopatologia da formação do ateroma e correlaciona o processo inflamatório endotelial a PCR-us. Ainda se discorrerá a respeito dos avanços na pesquisa da PCR-us como marcador de doença cardiovascular através de ensaios randomizados e um comentário a respeito da terapia de redução dos índices de PCR-us. |
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