Interceptação da radiação luminosa pelo dossel de espécies florestais e sua relação com o manejo das plantas daninhas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Caron,Braulio Otomar
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Lamego,Fabiane Pinto, Souza,Velci Queiróz de, Costa,Ervandil Corrêa, Eloy,Elder, Behling,Alexandre, Trevisan,Rômulo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782012000100013
Resumo: A energia da radiação solar absorvida pelas plantas é fator determinante da taxa fotossintética e pode limitar a produção, o acúmulo de biomassa e o desenvolvimento das plantas. O objetivo do trabalho foi avaliar a interceptação da radiação luminosa e sua relação com a necessidade de manejo de plantas daninhas através de coroamento e roçada, nas espécies florestais: Acacia mearnsii De Wild, Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden, Mimosa scabrella Benth e Ateleia glazioviana Baill, nos espaçamentos: 2,0x1,0m; 2,0x1,5m; 3,0x1,0m e 3,0x1,5m. A medição da radiação luminosa foi realizada mensalmente durante o período de 0 a 360 dias após o plantio. Os pontos de amostragens foram entre as plantas na linha e na entre-linha de plantio. O coroamento e a roçada não foram necessários quando os níveis de interceptação de radiação fotossinteticamente ativa foram maiores que 60%. Porém, tornaram-se necessários a partir do segundo mês após o plantio e com frequência de 60 dias para todas as espécies até os primeiros 180 dias. O coroamento foi dispensado para a espécie E. grandis a partir dos 210 dias e para A. mearnsii e M. scabrella após os 240 dias após o transplante. A roçada foi dispensada somente para a espécie E. grandis nos espaçamentos 2,0x1,0m e 2,0x1,5m a partir dos 210 e 240 dias após o plantio, respectivamente.
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