Enraizamento in vitro de marmeleiro cv. MC como porta-enxerto para a pereira e aclimatização das microestacas enraizadas
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782004000500018 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi determinar o tipo e a concentração de auxina que promova o enraizamento in vitro de marmeleiro (Cydonia oblonga Mill.) cv. MC como porta-enxerto para a pereira (Pyrus spp) e avaliar a sobrevivência das microestacas enraizadas durante a aclimatização às condições ex vitro. Os tratamentos consistiram de três tipos de auxina (ácido indolbutírico AIB, ácido naftalenoacético ANA e ácido 3-indolacético AIA), utilizadas em cinco diferentes concentrações (0, 5, 10, 15 e 20miM). Inicialmente as microestacas foram cultivadas, durante sete dias, em meio de cultura constituído pelos sais de MS reduzidos à metade de sua concentração original, acrescido de mio-inositol (100mgL-1), sacarose (30gL-1), ágar (6gL-1) e de auxina. Após, as microestacas foram transferidas para um novo meio de cultura sem auxina. Microestacas enraizadas oriundas de vários tratamentos, indistintamente, foram aclimatizadas às condições ex vitro. O AIB, o ANA e o AIA apresentaram o mesmo efeito sobre a percentagem de enraizamento, obtendo-se o melhor resultado com 10miM; o ANA favoreceu o maior comprimento médio das raízes; a intensidade de formação de calo aumentou com a concentração de auxina, sendo maior com o AIB e o ANA; e ao fim de 30 dias de aclimatização, 65,12% das plantas sobreviveram. |
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