Porta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santos,Carlos Henrique Barbosa
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Cruz Neto,Alirio José da, Soares,Taliane Leila, Oliveira,Eder Jorge de, Jesus,Onildo Nunes de, Girardi,Eduardo Augusto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência Rural
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000100030
Resumo: RESUMO: Avaliou-se a enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo em porta-enxertos de Passiflora alata, P. edulis, P. cincinnata e P. gibertii utilizando-se, como fixadores para envolvimento da região da enxertia, fita adesiva tipo crepe, grampo metálico de cabelo e grampo de enxertia a mola. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3 (porta-enxerto x fixador), com 12 tratamentos, três repetições e oito plantas na parcela. Utilizou-se a enxertia hipocotiledonar pelo método de garfagem de topo em fenda cheia. Avaliaram-se diâmetro de caule, altura de planta e número de folhas do porta-enxerto no momento da enxertia, percentagem de sobrevivência da enxertia, diâmetro do caule, número de folhas e altura do enxerto aos 30, 60 e 90 dias após a enxertia. A sobrevivência do enxerto de maracujazeiro azedo foi elevada, em geral, sendo equivalente para todos os porta-enxertos avaliados, demonstrando a eficiência da técnica. O uso dos fixadores de enxertia resultou em elevada percentagem de sobrevivência dos enxertos sem se verificarem diferenças entre os fixadores. Aos 90 dias após a enxertia, o maracujazeiro azedo, enxertado em P. alata apresentou menor crescimento em relação àqueles enxertados em P. edulis e P. gibertii.
id UFSM-2_c9ee13f29ffcece74a36a56939cea136
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-84782016000100030
network_acronym_str UFSM-2
network_name_str Ciência rural (Online)
repository_id_str
spelling Porta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedoPassiflora spp.crescimento vegetalpropagação.RESUMO: Avaliou-se a enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo em porta-enxertos de Passiflora alata, P. edulis, P. cincinnata e P. gibertii utilizando-se, como fixadores para envolvimento da região da enxertia, fita adesiva tipo crepe, grampo metálico de cabelo e grampo de enxertia a mola. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3 (porta-enxerto x fixador), com 12 tratamentos, três repetições e oito plantas na parcela. Utilizou-se a enxertia hipocotiledonar pelo método de garfagem de topo em fenda cheia. Avaliaram-se diâmetro de caule, altura de planta e número de folhas do porta-enxerto no momento da enxertia, percentagem de sobrevivência da enxertia, diâmetro do caule, número de folhas e altura do enxerto aos 30, 60 e 90 dias após a enxertia. A sobrevivência do enxerto de maracujazeiro azedo foi elevada, em geral, sendo equivalente para todos os porta-enxertos avaliados, demonstrando a eficiência da técnica. O uso dos fixadores de enxertia resultou em elevada percentagem de sobrevivência dos enxertos sem se verificarem diferenças entre os fixadores. Aos 90 dias após a enxertia, o maracujazeiro azedo, enxertado em P. alata apresentou menor crescimento em relação àqueles enxertados em P. edulis e P. gibertii.Universidade Federal de Santa Maria2016-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000100030Ciência Rural v.46 n.1 2016reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/0103-8478cr20140154info:eu-repo/semantics/openAccessSantos,Carlos Henrique BarbosaCruz Neto,Alirio José daSoares,Taliane LeilaOliveira,Eder Jorge deJesus,Onildo Nunes deGirardi,Eduardo Augustopor2016-01-20T00:00:00ZRevista
dc.title.none.fl_str_mv Porta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo
title Porta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo
spellingShingle Porta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo
Santos,Carlos Henrique Barbosa
Passiflora spp.
crescimento vegetal
propagação.
title_short Porta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo
title_full Porta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo
title_fullStr Porta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo
title_full_unstemmed Porta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo
title_sort Porta-enxertos e fixadores de enxerto para enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo
author Santos,Carlos Henrique Barbosa
author_facet Santos,Carlos Henrique Barbosa
Cruz Neto,Alirio José da
Soares,Taliane Leila
Oliveira,Eder Jorge de
Jesus,Onildo Nunes de
Girardi,Eduardo Augusto
author_role author
author2 Cruz Neto,Alirio José da
Soares,Taliane Leila
Oliveira,Eder Jorge de
Jesus,Onildo Nunes de
Girardi,Eduardo Augusto
author2_role author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santos,Carlos Henrique Barbosa
Cruz Neto,Alirio José da
Soares,Taliane Leila
Oliveira,Eder Jorge de
Jesus,Onildo Nunes de
Girardi,Eduardo Augusto
dc.subject.por.fl_str_mv Passiflora spp.
crescimento vegetal
propagação.
topic Passiflora spp.
crescimento vegetal
propagação.
description RESUMO: Avaliou-se a enxertia hipocotiledonar de maracujazeiro azedo em porta-enxertos de Passiflora alata, P. edulis, P. cincinnata e P. gibertii utilizando-se, como fixadores para envolvimento da região da enxertia, fita adesiva tipo crepe, grampo metálico de cabelo e grampo de enxertia a mola. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 3 (porta-enxerto x fixador), com 12 tratamentos, três repetições e oito plantas na parcela. Utilizou-se a enxertia hipocotiledonar pelo método de garfagem de topo em fenda cheia. Avaliaram-se diâmetro de caule, altura de planta e número de folhas do porta-enxerto no momento da enxertia, percentagem de sobrevivência da enxertia, diâmetro do caule, número de folhas e altura do enxerto aos 30, 60 e 90 dias após a enxertia. A sobrevivência do enxerto de maracujazeiro azedo foi elevada, em geral, sendo equivalente para todos os porta-enxertos avaliados, demonstrando a eficiência da técnica. O uso dos fixadores de enxertia resultou em elevada percentagem de sobrevivência dos enxertos sem se verificarem diferenças entre os fixadores. Aos 90 dias após a enxertia, o maracujazeiro azedo, enxertado em P. alata apresentou menor crescimento em relação àqueles enxertados em P. edulis e P. gibertii.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000100030
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782016000100030
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/0103-8478cr20140154
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Santa Maria
dc.source.none.fl_str_mv Ciência Rural v.46 n.1 2016
reponame:Ciência Rural
instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron:UFSM
instname_str Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
instacron_str UFSM
institution UFSM
reponame_str Ciência Rural
collection Ciência Rural
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1749140548563763200