Enraizamento de estacas semilenhosas de pessegueiro "Okinawa" sob efeito de lesão e ácido indolbutírico
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782007000600048 |
Resumo: | Buscando técnicas mais eficientes na propagação de mudas de pessegueiro, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de verificar o efeito da lesão e de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas semilenhosas do pessegueiro "Okinawa". Foram utilizados dois tipos de estacas (com e sem lesão na base), tratadas por imersão da base por cinco segundos em cinco concentrações de AIB (0, 500, 1.000, 1.500 e 2.000mg L-1). Após o tratamento, as estacas foram colocadas para enraizamento em caixas plásticas, contendo casca de arroz carbonizada, em câmara de nebulização. Após 60 dias do início do experimento, verificou-se que a lesão na base proporcionou aumento da porcentagem de estacas enraizadas e do número de raízes por estaca. Na propagação por estaquia semilenhosa de pessegueiro "Okinawa", os melhores resultados foram observados para estacas que sofreram lesão e que foram tratadas com AIB em concentrações de 1.500 e 2.000mg L-1. |
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Enraizamento de estacas semilenhosas de pessegueiro "Okinawa" sob efeito de lesão e ácido indolbutíricoPrunus persicapropagaçãoestaquiaregulador de crescimentoBuscando técnicas mais eficientes na propagação de mudas de pessegueiro, desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de verificar o efeito da lesão e de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de estacas semilenhosas do pessegueiro "Okinawa". Foram utilizados dois tipos de estacas (com e sem lesão na base), tratadas por imersão da base por cinco segundos em cinco concentrações de AIB (0, 500, 1.000, 1.500 e 2.000mg L-1). Após o tratamento, as estacas foram colocadas para enraizamento em caixas plásticas, contendo casca de arroz carbonizada, em câmara de nebulização. Após 60 dias do início do experimento, verificou-se que a lesão na base proporcionou aumento da porcentagem de estacas enraizadas e do número de raízes por estaca. Na propagação por estaquia semilenhosa de pessegueiro "Okinawa", os melhores resultados foram observados para estacas que sofreram lesão e que foram tratadas com AIB em concentrações de 1.500 e 2.000mg L-1.Universidade Federal de Santa Maria2007-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782007000600048Ciência Rural v.37 n.6 2007reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782007000600048info:eu-repo/semantics/openAccessCamolesi,Mara RubiaUnemoto,Lilian KeikoSachs,Paula Jimena DinizRoberto,Sergio RuffoSato,Alessandro JeffersonFaria,Anderson ParanziniRodrigues,Euripedes BomfimSilva,Joelson Vieira dapor2007-10-05T00:00:00ZRevista |
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