Facilitadores e barreiras ambientais na participação de crianças com paralisia cerebral em atividades de recreação e lazer
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | https://repositorio.unifesp.br/11600/69178 |
Resumo: | A participação da criança com paralisia cerebral (PC) em atividades de recreação e lazer pode ser influenciada por fatores ambientais. O objetivo deste estudo foi identificar os facilitadores e barreiras ambientais na participação de crianças com PC em atividades de recreação e lazer. Foram realizados dois estudos, senso o primeiro referente à revisão integrativa de literatura. A questão norteadora para a identificação do problema foi formulada por meio de método mnemônico PICo (Population Interest, Context). Desta forma, formulou-se a seguinte questão: quais são as barreiras e facilitadores ambientais que influenciam a participação da criança com PC nas atividades de recreação e lazer? Foram incluídos nove artigos, que identificaram facilitadores como: apoio dos pais, colegas e professores, interação com adultos, terapias, condições materiais, atividades em casa, escola e com unidade; diversidade de brinquedos; e atividades culturais. Foram identificadas como barreiras: falta de acesso ao transporte público; atitudes negativas; a não oferta de escolha e menor interação por parte dos pais; e falta de adequação das atividades senso organizados dois diferentes núcleos. O segundo estudo refere-se à pesquisa empírica, utilizando método misto. Foi realizado um estudo transversal, descritivo e de abordagem mista (quantitativa e qualitativa). Os participantes do estudo foram cuidadores de crianças com PC entre três e seis anos de idade que estão em processo de reabilitação em dois serviços de saúde de dois municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista. Para a primeira fase do estudo, os 44 cuidadores responderam ao questionário elaborado pelas pesquisadoras, baseado na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Em relação às crianças, 45% eram do tipo quadriplégica (n=20) e nível GMFCS V (40,9%, n=18). Por meio da análise de correspondência múltipla, crianças com PC diplégica e hemiplégica de níveis GMFCS I, II e III apresentaram mais associações aos facilitadores ambientais e menos associações às barreiras ambientais em relação às crianças com PC quadriplégica de níveis GMFCS IV e V. A segunda fase do estudo empírico, refere-se ao estudo qualitativo com entrevistas individuais seguindo um roteiro semiestruturado com perguntas relacionadas às barreiras e os facilitadores que influenciam a participação nas atividades de recreação e lazer. Nesta fase, foram realizadas seis entrevistas com mães de criança com PC do nível I ao V (GMFCS). Como resultados identificou-se que as barreiras ligadas aos fatores atitudinais e físicos, foram caracterizados por atitudes negativas e falta de acessibilidade, respectivamente, relacionado às crianças com maior gravidade. Além disso, características como facilitadores atitudinais foram representados pelas mães e outros familiares, assim como o uso de equipamentos e adaptações, principalmente em crianças com níveis IV e V. Os dados quantitativos foram analisados por meio da análise de correspondência múltipla. Os dados qualitativos foram descritos pelo método de análise temática Conclusão: Houve a identificação das barreiras, com destaque aos fatores atitudinais e físicos. Em contrapartida, os facilitadores atitudinais foram representados pelas mães e outros familiares. A importância da identificação destes fatores permite que estes dados possam difundir para futuras devolutivas ao público alvo deste estudo e incentivar outros pesquisadores a direcionarem suas amostras para crianças cada vez menores, chegando até 11 anos de idade, com intervenção relacionada a modificação dos fatores ambientais quando possível, de modo a favorecer a participação das crianças com PC. |
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Menezes, Ilma [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)https://lattes.cnpq.br/4109415954581624https://lattes.cnpq.br/4140547211703368Jurdi, Andrea Perosa Saigh [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo Campus Baixada Santista2023-09-25T18:10:21Z2023-09-25T18:10:21Z2023-04-20MENEZES, Ilma. Facilitadores e barreiras ambientais na participação de crianças com paralisia cerebral em atividades de recreação e lazer. 2023. 144 f. Dissertação (Mestrado Interdisciplinar em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de São Paulo, Instituto de Saúde e Sociedade, Santos, 2023.Processo SEI 23089.010526/2023-75https://repositorio.unifesp.br/11600/69178A participação da criança com paralisia cerebral (PC) em atividades de recreação e lazer pode ser influenciada por fatores ambientais. O objetivo deste estudo foi identificar os facilitadores e barreiras ambientais na participação de crianças com PC em atividades de recreação e lazer. Foram realizados dois estudos, senso o primeiro referente à revisão integrativa de literatura. A questão norteadora para a identificação do problema foi formulada por meio de método mnemônico PICo (Population Interest, Context). Desta forma, formulou-se a seguinte questão: quais são as barreiras e facilitadores ambientais que influenciam a participação da criança com PC nas atividades de recreação e lazer? Foram incluídos nove artigos, que identificaram facilitadores como: apoio dos pais, colegas e professores, interação com adultos, terapias, condições materiais, atividades em casa, escola e com unidade; diversidade de brinquedos; e atividades culturais. Foram identificadas como barreiras: falta de acesso ao transporte público; atitudes negativas; a não oferta de escolha e menor interação por parte dos pais; e falta de adequação das atividades senso organizados dois diferentes núcleos. O segundo estudo refere-se à pesquisa empírica, utilizando método misto. Foi realizado um estudo transversal, descritivo e de abordagem mista (quantitativa e qualitativa). Os participantes do estudo foram cuidadores de crianças com PC entre três e seis anos de idade que estão em processo de reabilitação em dois serviços de saúde de dois municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista. Para a primeira fase do estudo, os 44 cuidadores responderam ao questionário elaborado pelas pesquisadoras, baseado na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Em relação às crianças, 45% eram do tipo quadriplégica (n=20) e nível GMFCS V (40,9%, n=18). Por meio da análise de correspondência múltipla, crianças com PC diplégica e hemiplégica de níveis GMFCS I, II e III apresentaram mais associações aos facilitadores ambientais e menos associações às barreiras ambientais em relação às crianças com PC quadriplégica de níveis GMFCS IV e V. A segunda fase do estudo empírico, refere-se ao estudo qualitativo com entrevistas individuais seguindo um roteiro semiestruturado com perguntas relacionadas às barreiras e os facilitadores que influenciam a participação nas atividades de recreação e lazer. Nesta fase, foram realizadas seis entrevistas com mães de criança com PC do nível I ao V (GMFCS). Como resultados identificou-se que as barreiras ligadas aos fatores atitudinais e físicos, foram caracterizados por atitudes negativas e falta de acessibilidade, respectivamente, relacionado às crianças com maior gravidade. Além disso, características como facilitadores atitudinais foram representados pelas mães e outros familiares, assim como o uso de equipamentos e adaptações, principalmente em crianças com níveis IV e V. Os dados quantitativos foram analisados por meio da análise de correspondência múltipla. Os dados qualitativos foram descritos pelo método de análise temática Conclusão: Houve a identificação das barreiras, com destaque aos fatores atitudinais e físicos. Em contrapartida, os facilitadores atitudinais foram representados pelas mães e outros familiares. A importância da identificação destes fatores permite que estes dados possam difundir para futuras devolutivas ao público alvo deste estudo e incentivar outros pesquisadores a direcionarem suas amostras para crianças cada vez menores, chegando até 11 anos de idade, com intervenção relacionada a modificação dos fatores ambientais quando possível, de modo a favorecer a participação das crianças com PC.The participation of children with cerebral palsy (CP) in recreation and leisure activities can be influenced by environmental factors. The aim of this study was to identify environmental facilitators and barriers to the participation of children with CP in recreation and leisure activities. Two studies were carried out, the first referring to an integrative literature review. The guiding question for identifying the problem was formulated using the PICo (Population Interest, Context) mnemonic method. Thus, the following question was formulated: what are the environmental barriers and facilitators that affect the participation of children with CP in recreation and leisure activities? New articles were included, which identified facilitators such as: support from parents, colleagues and teachers, interaction with adults, therapies, material conditions, activities at home, school and with the unit; diversity of airports; and cultural activities. Barriers were identified: lack of access to public transport; negative attitudes; the lack of choice and less interaction on the part of parents; and unwillingness of activities sense organized two different cores. The second study refers to empirical research, using the mixed method. A crosssectional, descriptive study with a mixed approach (quantitative and qualitative) was carried out. Study participants were caregivers of children with CP between three and six years of age who are in the process of rehabilitation in two health services in two municipalities in the Metropolitan Region of Baixada Santista. For the first phase of the study, the 44 caregivers answered the questionnaire prepared by the researchers, based on the International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF). Regarding children, 45% were quadriplegic (n=20) and GMFCS level V (40.9%, n=18). Using the multiple correspondence analysis, children with diplegic and hemiplegic CP at GMFCS levels I, II and III showed more associations with environmental facilitators and less associations with environmental barriers in relation to children with quadriplegic CP at GMFCS levels IV and V. The second phase of the study empirical, refers to a qualitative study with individual interviews following a semistructured script with questions related to the barriers and facilitators that influence participation in recreation and leisure activities. In this phase, six interviews were conducted with mothers of children with CP from levels I to V (GMFCS). As a result, it was identified that the barriers linked to attitudinal and physical factors were characterized by negative attitudes and lack of accessibility, respectively, related to children with greater severity. In addition, characteristics such as attitudinal facilitators were represented by mothers and other family members, as well as the use of equipment and adaptations, especially in children with levels IV and V. Quantitative data were analyzed using multiple correspondenceanalysis (MCA). Qualitative data were described using the thematic analysis method. Conclusion: Barriers were identified, with emphasis on attitudinal and physical factors. On the other hand, attitudinal facilitators were represented by mothers and other family members. The importance of identifying these factors allows these data to be disseminated for future feedback to the target audience of this study and encourage other researchers to direct their samples to smaller and smaller children, reaching up to 11 years of age, with intervention related to the modification of environmental factors when possible, in order to favor the participation of children with CP.144 f.porUniversidade Federal de São PauloParalisia cerebralAtividadeRecreaçãoLazerParticipaçãoParticipationCerebral palsyActivityRecreationLeisureFacilitadores e barreiras ambientais na participação de crianças com paralisia cerebral em atividades de recreação e lazerinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPInstituto de Saúde e Sociedade (ISS)Interdisciplinar em Ciências da SaúdePromoção, Prevenção e Reabilitação em SaúdeCiências Humanas, Sociais e SaúdeORIGINALDissertação_Ilma Menezes_PDFA.pdfDissertação_Ilma Menezes_PDFA.pdfDissertação de mestradoapplication/pdf3691115${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69178/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Ilma%20Menezes_PDFA.pdf89ea832aa29ac72285a33b38dca3c048MD53open accessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-85878${dspace.ui.url}/bitstream/11600/69178/2/license.txt620a856b55423f198947f2e28561e5baMD52open access11600/691782023-09-25 19:51:22.486open 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A participação da criança com paralisia cerebral (PC) em atividades de recreação e lazer pode ser influenciada por fatores ambientais. O objetivo deste estudo foi identificar os facilitadores e barreiras ambientais na participação de crianças com PC em atividades de recreação e lazer. Foram realizados dois estudos, senso o primeiro referente à revisão integrativa de literatura. A questão norteadora para a identificação do problema foi formulada por meio de método mnemônico PICo (Population Interest, Context). Desta forma, formulou-se a seguinte questão: quais são as barreiras e facilitadores ambientais que influenciam a participação da criança com PC nas atividades de recreação e lazer? Foram incluídos nove artigos, que identificaram facilitadores como: apoio dos pais, colegas e professores, interação com adultos, terapias, condições materiais, atividades em casa, escola e com unidade; diversidade de brinquedos; e atividades culturais. Foram identificadas como barreiras: falta de acesso ao transporte público; atitudes negativas; a não oferta de escolha e menor interação por parte dos pais; e falta de adequação das atividades senso organizados dois diferentes núcleos. O segundo estudo refere-se à pesquisa empírica, utilizando método misto. Foi realizado um estudo transversal, descritivo e de abordagem mista (quantitativa e qualitativa). Os participantes do estudo foram cuidadores de crianças com PC entre três e seis anos de idade que estão em processo de reabilitação em dois serviços de saúde de dois municípios da Região Metropolitana da Baixada Santista. Para a primeira fase do estudo, os 44 cuidadores responderam ao questionário elaborado pelas pesquisadoras, baseado na Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Em relação às crianças, 45% eram do tipo quadriplégica (n=20) e nível GMFCS V (40,9%, n=18). Por meio da análise de correspondência múltipla, crianças com PC diplégica e hemiplégica de níveis GMFCS I, II e III apresentaram mais associações aos facilitadores ambientais e menos associações às barreiras ambientais em relação às crianças com PC quadriplégica de níveis GMFCS IV e V. A segunda fase do estudo empírico, refere-se ao estudo qualitativo com entrevistas individuais seguindo um roteiro semiestruturado com perguntas relacionadas às barreiras e os facilitadores que influenciam a participação nas atividades de recreação e lazer. Nesta fase, foram realizadas seis entrevistas com mães de criança com PC do nível I ao V (GMFCS). Como resultados identificou-se que as barreiras ligadas aos fatores atitudinais e físicos, foram caracterizados por atitudes negativas e falta de acessibilidade, respectivamente, relacionado às crianças com maior gravidade. Além disso, características como facilitadores atitudinais foram representados pelas mães e outros familiares, assim como o uso de equipamentos e adaptações, principalmente em crianças com níveis IV e V. Os dados quantitativos foram analisados por meio da análise de correspondência múltipla. Os dados qualitativos foram descritos pelo método de análise temática Conclusão: Houve a identificação das barreiras, com destaque aos fatores atitudinais e físicos. Em contrapartida, os facilitadores atitudinais foram representados pelas mães e outros familiares. A importância da identificação destes fatores permite que estes dados possam difundir para futuras devolutivas ao público alvo deste estudo e incentivar outros pesquisadores a direcionarem suas amostras para crianças cada vez menores, chegando até 11 anos de idade, com intervenção relacionada a modificação dos fatores ambientais quando possível, de modo a favorecer a participação das crianças com PC. |
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