O hormônio de crescimento na síndrome de Turner: dados e reflexões
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Data de Publicação: | 2008 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNIFESP |
Texto Completo: | http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4467 http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302008000500007 |
Resumo: | A baixa estatura é a principal característica na síndrome de Turner (ST). O agravo estatural na ST é precoce e torna-se mais evidente na puberdade. A haploinsuficiência do gene SHOX tem sido implicada como principal fator na definição da estatura de mulheres, no entanto, ainda que a maioria das pacientes não tenha deficiência do hormônio de crescimento, a terapia com GHr melhora a altura final. Recentemente, tem-se chamado a atenção para a associação entre GH e câncer. O risco de câncer nessas pacientes está associado à presença de fragmentos do cromossomo Y que pode levar ao desenvolvimento de gonadoblastoma. Dessa forma, a administração de GHr na ST deve ser feita com cautela. A investigação de seqüências do cromossomo Y deve ser realizada, bem como a gonadectomia profilática nos casos positivos, conferindo maior segurança ao tratamento. |
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Guedes, Alexis Dourado [UNIFESP]Bianco, Bianca Alves Vieira [UNIFESP]Callou, Emmanuela Q. [UNIFESP]Gomes, Ana Luíza [UNIFESP]Lipay, Mônica V. N. [UNIFESP]Verreschi, Ieda Therezinha do Nascimento [UNIFESP]Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)2015-06-14T13:38:38Z2015-06-14T13:38:38Z2008-07-01Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, v. 52, n. 5, p. 757-764, 2008.0004-2730http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4467http://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302008000500007S0004-27302008000500007.pdfS0004-2730200800050000710.1590/S0004-27302008000500007A baixa estatura é a principal característica na síndrome de Turner (ST). O agravo estatural na ST é precoce e torna-se mais evidente na puberdade. A haploinsuficiência do gene SHOX tem sido implicada como principal fator na definição da estatura de mulheres, no entanto, ainda que a maioria das pacientes não tenha deficiência do hormônio de crescimento, a terapia com GHr melhora a altura final. Recentemente, tem-se chamado a atenção para a associação entre GH e câncer. O risco de câncer nessas pacientes está associado à presença de fragmentos do cromossomo Y que pode levar ao desenvolvimento de gonadoblastoma. Dessa forma, a administração de GHr na ST deve ser feita com cautela. A investigação de seqüências do cromossomo Y deve ser realizada, bem como a gonadectomia profilática nos casos positivos, conferindo maior segurança ao tratamento.Short stature is the major characteristic of Turner syndrome. The statural appeal is premature and become evident in the puberty. Haploinsuficiency of SHOX gene has been related as main factor on final height of these patients. Despite the majority of the patients are not growth hormone deficient, the GHr therapy improves the final height. Recently, a great number of publications have described the association between GH and cancer. The cancer risk, in these patients, is mainly associated with the presence of Y chromosome sequences that can lead to the gonadoblastoma development. In conclusion, the GHr therapy in ST patients deserves caution. The investigation of Y chromosome sequences should be performed as well as the prophylactic gonadectomy in the positive cases conferring confidence to the treatment.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de MedicinaUNIFESP Departamento de Morfologia e GenéticaUNIFESP, Depto. de MedicinaUNIFESP, Depto. de Morfologia e GenéticaSciELO757-764porSociedade Brasileira de Endocrinologia e MetabologiaArquivos Brasileiros de Endocrinologia & MetabologiaSíndrome de TurnerHormônio do crescimentoCâncerPolimorfismoImprinting genômicoTurner SyndromeGrowth hormoneCancerPolymorphismGenomic imprintingO hormônio de crescimento na síndrome de Turner: dados e reflexõesGrowth hormone treatment inTurner syndrome: data and reflectionsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNIFESPinstname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:UNIFESPORIGINALS0004-27302008000500007.pdfapplication/pdf770412${dspace.ui.url}/bitstream/11600/4467/1/S0004-27302008000500007.pdf10c86aabc795a02b61cafc69ebe00070MD51open accessTEXTS0004-27302008000500007.pdf.txtS0004-27302008000500007.pdf.txtExtracted texttext/plain36846${dspace.ui.url}/bitstream/11600/4467/2/S0004-27302008000500007.pdf.txtdb26dd9a70cf5ff2fe433a328ba7de9fMD52open access11600/44672021-10-04 21:21:59.481open accessoai:repositorio.unifesp.br:11600/4467Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.unifesp.br/oai/requestopendoar:34652021-10-05T00:21:59Repositório Institucional da UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
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A baixa estatura é a principal característica na síndrome de Turner (ST). O agravo estatural na ST é precoce e torna-se mais evidente na puberdade. A haploinsuficiência do gene SHOX tem sido implicada como principal fator na definição da estatura de mulheres, no entanto, ainda que a maioria das pacientes não tenha deficiência do hormônio de crescimento, a terapia com GHr melhora a altura final. Recentemente, tem-se chamado a atenção para a associação entre GH e câncer. O risco de câncer nessas pacientes está associado à presença de fragmentos do cromossomo Y que pode levar ao desenvolvimento de gonadoblastoma. Dessa forma, a administração de GHr na ST deve ser feita com cautela. A investigação de seqüências do cromossomo Y deve ser realizada, bem como a gonadectomia profilática nos casos positivos, conferindo maior segurança ao tratamento. |
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